Tudo o que já sabemos sobre o novo álbum do Coldplay; já ouviu o single “Coloratura”?

Chris Martin e companhia estão de volta. O Coldplay lançou na última sexta-feira (20) a faixa “Coloratura“, uma espécie de odisseia pelo espaço com 10 minutos de duração. Marcada pela escolha de um delicado instrumental, a composição explora um lugar em que transbordam melodias da consciência, em detrimento de sentimentos como solidão, morte e dúvida – todos muito caros ao momento atual.

A canção, que é pop, mas não deixa de acenar para o indie, prepara a estreia de um novo disco. A ser lançado em 15 de outubro, “Music of the Spheres” apresentará ao público 12 músicas inéditas, cinco delas intituladas como… emojis. A produção é de Max Martin.

1. 🪐
2. Higher Power
3. Humankind
4. ✨
5. Let Somebody Go
6.❤️
7. People of the Pride
8. Biutyful
9.🌎
10. My Universe
11. ♾
12. Coloratura

Em nota, e como os próprios títulos apontam, a banda parece estar disposta a passear pelo universo da ficção científica a partir da filosofia de que “todos são alienígenas em algum lugar”.

Um trailer também já foi divulgado, apostando em uma estética cósmica que também se reflete na capa. Nesse mesmo material, o quarteto convida os fãs a embarcarem em uma viagem que tem como destino localidades menos badaladas da Via Láctea, em consonância com pequenos videoclipes.

Enquanto a aterrissagem não acontece, ouça também o single “Higher Power”, disponível desde maio.

“Zap Zum”, na voz de Pabllo Vittar, inspira filtro com efeito holográfico no Instagram

Após bater recordes de reproduções no streaming, virilizar no TikTok e ser executada nos bastidores dos Jogos Olímpicos de Tóquio, “Zap Zum” ganha cada dia mais fôlego pra se tornar single.

A faixa da Companhia do Calypso, que foi regravada por Pabllo Vittar no álbum “Batidão Tropical” (2021), deu mais um passo nessa escalada ao ganhar uma surpresa exclusiva no Instagram.

Disponível desde a tarde desta quinta-feira (29), a produção inspirou um filtro retrô que pode ser utilizado pelos fãs em fotos e vídeos na plataforma. Para ter acesso, basta clicar nos destaques do perfil de Vittar.

 

No último domingo (29), durante uma partida de vôlei masculino entre Brasil e Tunísia nos Jogos Olímpicos, o DJ surpreendeu o público de casa ao tocar um trecho da faixa. Relembre!

PK libera pre-save de “Mundo Dá Voltas”, parceria com MC Pedrinho e DJ 900

PK acaba de liberar o link para pre-save de “Mundo Dá Voltas”. Em parceria com MC Pedrinho e DJ 900, o single chega às plataformas digitais em 6 de agosto.

Além do cadastro para receber a música instantaneamente no dia do lançamento, fãs podem acessar à página de votação e escolher uma de duas coreografias para um challenge no TikTok. Nessa ação, é possível concorrer a uma live com PK.

“Mundo Dá Voltas” pretende ser uma sequência de “Bipolar”, que se tornou um grande desafio de dança no TikTok. O aplicativo de vídeo virou palco desses challenges, movimentando ouvintes do mundo inteiro e contribuindo para os streams.

Para PK, o novo single vem logo após a estreia de “Muro de Berlim (Papasessions #9)”. Ele também participa da recente faixa “Sem Compromisso”, do EP “Linha de Frente”, de MC Zaac.

Silk Sonic, duo de Bruno Mars e Anderson .Paak, anuncia novo trabalho para sexta-feira (30)

Eles estão chegando! Após divulgarem amplamente o hit “Leave the Door Open”, o duo Silk Sonic prepara um novo lançamento para a próxima sexta-feira, dia 30.

A banda formada por Bruno Mars e Anderson .Paak fez mistério sobre o conteúdo que está por vir. Não está claro que tipo material devem lançar. Pode ser o álbum anunciado em março ou a segunda música do duo. É possível que também seja o momento dos artistas comunicarem os fãs de uma possível turnê.

Confira o anúncio que convida o público para o “Summertime Jam” do Silk Sonic:

 

“Leave the Door Open” traduz a força do encontro musical entre dois astros. Com apenas um gostinho do projeto conjunto, a dupla conquistou o prêmio de Melhor Grupo no BET Awards 2021 e vem dominando as plataformas de streaming. Além disso, com poucas semanas de estreia, o hit também foi uma das principais apresentações do Grammy Awards deste ano.

Apesar da incerteza quanto ao novo lançamento, é certo que em poucos dias o publico conhecerá os novos passos do Silk Sonic. Empolgados?

Alok libera pre-save de “In My Mind”, parceria com John Legend venha conferir

Alok está de single novo! Nesta terça-feira (27), o DJ liberou o pre-save de “In My Mind”, faixa em parceria com o cantor norte-americano John Legend.

“É um prazer enorme construir histórias com profissionais que sempre admirei, e John Legend é um deles”, conta o músico. “Produzir ‘In My Mind’ com essa parceria foi, além de prazeroso, muito gratificante”.

Todos os fãs que adicionarem a faixa previamente nos tocares poderão assistir a um vídeo exclusivo gravado pelo músico. “In My Mind” estreia na próxima sexta-feira, dia 30, nas plataformas digitais.

Eleito um dos músicos brasileiros mais ouvidos do planeta, Alok está concorrendo ao título de melhor DJ do mundo pela DJ Mag, publicação britânica considerada uma das mais importantes da cena eletrônica. Saiba mais por aqui.

Relembrando: o pre-save de “In My Mind” está disponível.

Pabllo Vittar enaltece criadores de conteúdo do Norte e do Nordeste em ação com o TikTok

Em parceria com o TikTokPabllo Vittar criou uma exposição para dar destaque a criadores de conteúdo do Norte e Nordeste. A ação que recebe o mesmo nome de seu álbum, “Batidão Tropical”, já está disponível na plataforma.

“Decidimos criar esta ação dentro do TikTok como uma forma de enaltecer ainda mais os criadores de conteúdo local, e mostrar o tanto de gente criativa e talentosa que temos por lá. Já estou amando e me divertindo muito com todos os conteúdos publicados”, disse Pabllo Vittar

A partir da hashtag #ExpoNorteENordeste e uma landing page dentro do aplicativo, há uma seleção de conteúdos de diversos criadores que representam um pouco da comunidade diversa da plataforma. A página está envelopada com a identidade de “Batidão Tropical” e os vídeos de todos os criadores foram feitos com músicas do álbum.

Confira o recado da queen:

 

O quarto disco de estúdio da artista teve uma das melhores estreias de álbum do Brasil e do mundo este ano nas plataformas de stream, e segue fazendo sucesso entre o público. Até o momento são mais de 70M de áudio/vídeo executados só no Spotify e YouTube.

“Arrasando, “En Éxtasis” e “En Primera Fila”: um passeio pela rica discografia de Thalia

No Brasil, Thalia teve seu status de celebridade impulsionado à 10ª potência graças às “três Marias” e suas respectivas novelas. No entanto, desde o fim dos anos 1980, a artista já se dedicava a projetos musicais – grandes responsáveis por torná-la uma superestrela. Após rápidas passagens por grupos de música pop regional, ela se lançou em carreira solo e mudou de direção mirando o pop, porta para grandes plateias mundo afora.

Em seus 30 anos de carreira solo, recém-completados em 2020, foram dezessete álbuns de estúdio, incontáveis projetos em diferentes searas e um desejo insaciável de atender os próprios desejos criativos.

Thalia revisita passado amoroso em álbum e fala sobre encontro de amor próprio: “Muitos anos de terapia” - Quem | Entrevista

Neste novo momento, a voz por trás de “No Me Acuerdo” e “Mojito”, entre tantos sucessos clássicos e recentes, tem apostado no urban, um caminho que revela interesse pelo que há de mais fresco na pauta. Em síntese, é mais um degrau completado pela musa em sua odisseia exploratória de tendências que inclui, entre outros gêneros o dub, o reguetón e a batucada brasileira. Suba o som e relembre abaixo grandes estreias, dissecando o que há por trás de cada uma.

“Arrasando” (2000)

Encarte: Thalía - Arrasando

O fim dos anos 1990 foram agitados para Thalia. Além de trabalhar por cerca de dois anos na promoção do bem-sucedido disco “Amor a La Mexicana” (1997), Thalia também dedicou parte do último ano do velho milênio à produção da telenovela “Rosalinda” e do filme “Mambo Café”.

Cumprida a agenda de compromissos, a musa procurou o empresário e produtor cubano Emílio Estefan, que no ano anterior tinha trabalhado com Shakira no exitoso “Dónde Están Los Ladrones?”. Guarde bem este nome! Os dois seriam importantes parceiros musicais.

“Arrasando”, disco que chegou em 2000, faz jus ao título e revela um desejo da artista em estar no controle da própria vitória. Das 12 faixas, 8 tem sua assinatura na composição. O single “Reencarnación”, por exemplo, é bastante pessoal e mantém a ousada linha lírica, enquanto “Suerte en Mi”, por sua vez, chega em tom de homenagem. Trata-se de uma versão em espanhol do hit “Lucky Girl”, lançado anos antes por Gloria Estefan (ícone pop e esposa de Emílio).

A estética também chama a atenção. Se ao longo dos anos 1990 a artista se firmou como um símbolo sexual, agora ela mostrava que estava pronta pra dar um tempo na extravagância apostando em propostas mais consistentes. Entre as influências sonoras? É importante citar além da batucada brasileira o pop latino, house, synth pop, dance e R&B. Uma farofa perfeita pra fazer dançar em dias ruins.

“En Primera Fila” (2010)

En Primera Fila | Amazon.com.br

Mesmo que as turnês tenham ficado mais escassas nos últimos anos, Thalia nunca teve medo de encarar grandes plateias e seus consequentes números, por vezes estratosféricos. Em 2009, já há algum tempo sem entrar em turnê dados os compromissos aos quais vinha se dedicando, a artista viveu seu momento “Madame X” ao colocar a voz e os sentimentos como protagonistas de sua performance.

À la MTV Unplugged, produziu “En Primera Fila”, uma sensível e intimista apresentação que traz clássicos do próprio repertório e releituras de grandes canções de amor, entre elas “Qué Será de Ti”, versão em espanhol do sucesso “Como Vai Você”.

A canção, escrita pela dupla Antônio Marcos e Mário Marcos, foi gravada a princípio por Roberto Carlos, em 1972. Wanusa também deixou uma interpretação memorável. Mas a intensidade de Thalia… merece atenção. Outros destaques são “Estoy Enamorado” e “Cosiéndome El Corazón”.

“El Sexto Sentido” (2005)

Cd Thalia - El Sexto Sentido nas americanas

Em parceria com o premiado Emilio Estéfano, um dos mais importantes nomes da cena pop latino-americana, surge “El Sexto Sentido”. Neste disco de 2005, Thalia reafirma mais uma vez o título de rainha ao apresentar pela terceira vez uma compilação com canções em inglês, passeando por gêneros como o pop, o dance e a bachata, tradicional gênero porto-riquenho.

A fim de construir um visual extenuante e sagaz, a musa conquistou vários feitos. Por outro lado, acabou se mantendo em uma certa zona de conforto – o que não faz com que inove, mas ao mesmo tempo deixa um claro recado do lugar que ocupa. Merecem ser ouvidas “No Puedo Vivir Sin Ti”, “Un Alma Sentenciada” e “Amar Sin Ser Amada”, um marco do empoderamento na década de 2000 que mistura pop, rock e tango.

“En Éxtasis” (1995)

Uma dobradinha respeitável. Os discos “En Éxtasis” (1995) e “Amor a la Mexicana” (1997) alçaram a musa a um posto jamais alcançado por nenhuma outra estrela do seguimento àquela altura. Os jornais em suas seções de entretenimento àquela altura não citavam outro nome. Tendo seu impacto comparado ao de lendas como Selena Quintanilla e Gloria Estefan, Thalia entregou ao mundo o que se pode chamar de “bomba latina”.

Sensual ao extremo e munida de canções sobre amor e paixão, a artista deu adeus à gravadora Melody para trabalhar de maneira mais independente em parceria com a EMI. Com alto investimento, produziu uma sucessão alucinada de hits que dariam forma a este primeiro disco, composto por faixas como “Amándote”, “Gracias a Dios” e “Maria La Del Barrio”. O clipe desta última se tornou nada menos que a abertura da novela de mesmo nome com a participação do galã Fernando Colunga. Inesquecível!

Dona de si e decidida a usar seu charme da maneira que bem entendesse, não demorou a despertar a ira da xenofobia e do machismo. Houve quem torcesse o nariz, principalmente na imprensa norte-americana, dizendo que a artista era provocativa demais, quase “satânica”. Que o padrão pop de seus espetáculos, com grande número de bailarinos e trocas de roupa, era uma maneira de “disfarçar a falta de talento”.

No entanto, os convites para apresentações em grandes festivais chegavam de toda a América Latina e o desempenho nas paradas de sucesso era extraordinário. Os fãs berravam nas imediações dos hotéis em que se hospedava e no Brasil foram vendidas cerca de 150 mil cópias físicas do projeto apenas no ano de estreia. Aqui os experimentos musicais foram com salsa, cumbia e pop, principalmente.

Uma linha de lingerie chegou a ser lançada e por um bom tempo a artista passou a utilizar em sua identidade visual a cruz Anj (símbolo da vida na escrita hieroglífica egípcia) no lugar do “T”. Simbolismos à parte, o clipe de “Piel Morena”, um dos grandes sucessos da carreira, revela o tom ousado da produção.

“Amor a la Mexicana” (1997)

Amor A La Mexicana | Discografia de Thalía - LETRAS.MUS.BR

Gravado no lendário estúdio Crescent Moon, um dos mais importantes espaços criativos da América Latina em sua história recente, “Amor a la Mexicana” é símbolo concreto da evolução musical e do amadurecimento de Thalia ao longo dos anos. Isto porque, com as letras atraentes e cheias de desejo que apresentou ao público, criou uma narrativa alucinante que foi cume de um exercício criativo praticado ao longo de seu primeiro ciclo artístico.

Do huapango e da cumbia, gêneros muito tradicionais do México e da Colômbia, ela extraiu um dos melhores singles da carreira, aqui faixa-título. Dançando entre velas, correntes e flores, a artista mescla no clipe vulnerabilidade a volúpia. Cores e sonhos carnais dão o tom, tendo sido um prato cheio para os mais caxias.

Outro destaque da videografia aqui é “Mujer Latina”, uma canção feita para as pistas de danças e que tem a alma dos anos 1990 – embora tenha se firmado como um hino atemporal.

“DesAMORfosis” (2021)

Com tanta experiência, era de se esperar que Thalia, hoje uma veterana imbatível, mostrasse estar antenada com o que soa por aí. Embora seu objetivo não seja nem de longe competir com jovens nomes que dominam a cena pop ostentando números extraordinários, a artista segue mostrando sua relevância musical às vésperas de completar 50 anos de idade.

No disco “DesAMORfosis”, lançado em maio de 2021, ela abre o coração mais uma vez para falar de suas experiências no amor. Ele está, inclusive, no título e se desdobra com o desejo de apontar a complexidade de emoções que só ganham verdade a partir da voz de quem viveu o que canta.

Além do frescor e do fôlego de “Mojito”, lead single que representa bem a primeira fase de um romance, é preciso se atentar ao potencial de “Barrio”, faixa que encerra mais esta jornada acenando para o passado.

Rita Lee é tema de podcast com participações de Gloria Groove e mais

Com cinco décadas de estrada e uma veia criativa absolutamente própria, responsável por meter o pé na porta do moralismo a fim de dissolver suas ambições de liberdade, Rita Lee se converteu em uma entidade do rock pop. Mesmo sendo modesta, a Nave Mãe sabe que influenciou distintas gerações, de Tom Zé a Anavitória.

“O que seria do pobre do tropicalismo se não fosse a Rita Lee? Ela é uma pessoa tão acesa, tão ligada, a mais fiel”, diz o cantor, responsável pelo disco “Tribunal do Feicebuqui”. Além dele, outros nomes como Marisa Monte, Letrux, Gloria Groove, Nelson Motta e os filhos João e Beto Lee ressaltam a importância de sua obra no podcast “Identidade Musical: Rita Lee”. A novidade é uma produção original da Universal Music e estreia na próxima terça-feira (27).

Com quatro episódios temáticos, a proposta percorre importantes fases da carreira. No primeiro capítulo, se debruça sobre o debut, passando em seguida ao sucesso meteórico que a coroou junto ao público, no início dos anos 1970. No terceiro e quarto episódios são protagonistas a influência pop de Rita na vida das pessoas e o amor transcendental por Roberto de Carvalho, que a fez gestar discos e filhos.

A artista participa brevemente, comentando as peripécias e iluminuras do próprio processo criativo. “Tinha filho mamando no peito, Roberto tocando ao piano, eu escrevendo, cachorro e gato passando (…) A gente era um vulcão, não parava [de compor]”.

Das novas gerações, destacam-se falas do duo Anavitória, que chegou a interpretar o single “Menino Bonito” em 2019. Ana Caetano chama a atenção para a solidez e integridade do discurso adotado pela artista ao longo dos anos.

“É muito real. Ela está sempre à frente, tudo que ela já soltou é muito atual. Rita abriu as portas pra coragem. Na época [em que ela estourou], era tudo muito novo pra mulher”.

Marisa Monte, musa que acaba de lançar o LP “Portas”, atribui por sua vez à mãe do rock o feito de ser explicitamente uma das primeiras grandes feministas na música. “Rita falava de emancipação, de liberdade da mulher dentro de um meio extremamente masculino”.

Participam ainda personalidades como Fernanda Abreu, Fernanda Takai e Marina Lima, além da comunicadora Sarah Oliveira e do produtor Guto Graça Mello. Quem conduz é o jornalista e estudioso do legado cultural de Rita, Guilherme Samora. “Identidade Musical: Rita Lee”, vale lembrar, estará disponível em todas as plataformas de streaming.

Cambalache de paixão

Junto ao podcast, a Universal Music prepara a estreia, em agosto, de uma reedição em vinil translúcido roxo do disco “Rita & Roberto”, lançado em 1985. Considerado um dos trabalhos mais obscuros do casal, o projeto rendeu entre outros sucessos “Vírus do Amor”, uma das primeiras canções no mundo a narrar em tom de homenagem a tragédia responsável por encerrar o século XX: o vírus HIV.

Com alma cinematográfica e narrativa ambientada nos dias mais frios da capital São Paulo, o projeto também entregou hinos pop com alma de B-side. O drama da suicida “Gloria F” e a sensual perseguição de “Vítima” são ótimos exemplos, para além da língua felina empregada em “Noviças do Vício”.

À ocasião dos 35 anos da estreia, Rita e Roberto comentaram detalhes do material e bastidores em entrevista ao Papelpop. Relembre clicando aqui.

Tóquio 2020: Rebeca Andrade leva “Baile de Favela”, para competição da ginástica

A ginasta Rebeca Andrade garantiu vagas em três finais individuais das Olimpíadas de Tóquio neste domingo (25). Além das qualificações em solo, salto e individual, a brasileira mostrou uma ótima recuperação das cirurgias que passou no joelho.

No solo, Andrade obteve nota 14.066, pontuação que só foi menor do que a da norte-americana Simone Biles, considerada favorita. Para esta apresentação, ela escolheu um hit brasileiro: “Baile de Favela“, de MC João.

“Fiquei feliz com a minha série. Posso melhorar algumas chegadas, mas trazer a cultura do funk para o outro lado do mundo foi incrível. No Pan (de Lima, em 2019), vi o tanto de gente que me assistia e torcia para mim. Acho que a gente está passando um momento tão difícil que um pinguinho de felicidade faz diferença”, disse, logo após receber o resultado.

Assista!

Favela Sounds terá shows de Tássia Reis, Jup do Bairro, Ellen Oléria e mais; veja a programação

Prevista para acontecer entre os dias 18 e 22 de agosto, a quinta edição do Favela Sounds (Festival Internacional de Cultura de Periferia) reúne mais de 40 atividades gratuitas entre apresentações musicais, oficinas, entrevistas e encontros de mentoria.

O time de atrações, formado por maioria de mulheres (50%) e membros da comunidade LGBTQIAP+ (40%), tem nomes como Amaro (DF) e Markão Aborígene; Realleza e Taliz (DF), A Travestis (BA), A Dama do Pagode (BA), Ellen Oléria (DF), Enme (MA), GOG (DF), Jup do Bairro (SP) convidando Mulambo (SP), MC Mari (BA), Murica (DF), Tássia Reis (SP), TrapFunk&Alívio (BA), Tuyo (PR), Shevchenko e Elloco (PE), Vandal (BA) e Vinícius de Oliveira (DF). Também sobe ao palco um grupo de DJs.

Com programação temática a ser revelada em breve, o evento deve tratar de temas essenciais como desinformação, coletividade, solidariedade e preconceitos. Pautas de saúde mental e autocuidado, bem como protagonismo queer e feminino também devem ser abordadas.

A festa, vale lembrar, acontece inteiramente em plataforma própria e o acesso digital é gratuito. O lineup completo com horários será divulgado em data próxima. Saiba mais clicando aqui.