Rodrigo Amarante anuncia turnê do disco “Drama” pelo Brasil

I can’t wait! O cantor Rodrigo Amarante anunciou nesta quinta-feira (14) as datas de uma turnê que percorrerá, ao longo do mês de setembro, algumas das principais capitais do Brasil. Além de São Paulo, que receberá dois shows (um deles no Coala Festival, na companhia de grandes nomes como Gal Costa, Maria Bethânia e Alcione), o artista faz paradas ainda no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Fortaleza.

Abaixo, você confere a relação completa de datas e locais.

Set 9 – Rio de Janeiro – Circo Voador
Set 10 – Belo Horizonte – Cine Theatro Brasil Vallourec
Set 14 – São Paulo – Audio – Coala Side Show
Set 15 – Porto Alegre – Bar Opinião
Set 17 – Curitiba – Ópera de Arame
Set 18 – São Paulo – Coala Festival
Set 23 – Fortaleza – Theatro José de Alencar

O espetáculo em questão arranca em apoio ao disco “Drama”, lançado em 2021 durante a pandemia. Em comunicado, Amarante celebrou a oportunidade de voltar a tocar no País após quase um ano desde a estreia.

“Lançar esse disco durante a pandemia, e não poder cantar as novas canções no Brasil por quase um ano foi muito estranho; um silêncio em que só se ouvia ecos de números. Eles, engalfinhados em teias, cheios de dados, falavam sem parar mas não me diziam quase nada”, disse.

O cantor também falou sobre a forma com que as canções têm chegado ao grande público, por meios e caminhos bastante herméticos, imprevisíveis – algo que faz necessária a experiência de “corpo presente”.

“Hoje sabe-se muito sobre quem, onde, e a que horas se está ouvindo uma música, mas tanto, quando se trata de perceber pra que serve uma canção, é muito pouco, quase nada. Nessa pausa eu vi que sem reverberar as canções com as pessoas, de corpo presente, me falta um pedaço pra levar a caneta adiante, virar a página. Eu senti muita falta de olhar pra quem me escuta, ouvir com os olhos, cheirar com os ouvidos, de estar lá. Essa alegria me serve demais, entregar em mãos, ainda mais em casa. É como a manga madura no verão carioca, que só conhece o gosto, ainda com os beiços salgados da praia, quem por lá se apresenta. Agora sim! Até já!”.

“Drama”, o álbum, está disponível em todas as plataformas de música.

Vitão fará três shows em Portugal

Colocando em prática o seu objetivo de cruzar fronteiras com suas músicas, Vitão se prepara para uma série de três shows em Portugal. De 15 a 17 de julho, o cantor e compositor passa pelas cidades de Agueda, Vila Nova de Gaia e Braga.

Ele deve levar os principais sucessos da carreira para as terras portuguesas. O público também pode esperar “Mais Uma Vez”, recém-lançada faixa-título de seu vindouro EP, na setlist.

A apresentação do dia 16, no Festival Marés Vivas, em Vila Nova de Gaia, ainda promete uma participação de Blacci. O artista paulistano colaborou com a cantora luso-brasileira no single “Amar e Mais”, lançado há menos de uma semana.

Relembre:

Vale lembrar que esta não é a primeira vez que Vitão se apresenta fora do território brasileiro. Ele estreou internacionalmente em abril deste ano, com show em Angola.

Entrevista com Capital Inicial: “Demos voz a sentimentos…”

Uma das maiores bandas de rock brasileiro de todos os tempos, o Capital Inicial tem muito o que celebrar em 2022. Neste ano, Dinho Ouro Preto e trupe comemoram 40 anos de estrada com o projeto “Capital Inicial 4.0.”, uma grande festa anunciada nesta quarta-feira (13) e que se desdobra em diferentes frentes.

Além de um álbum e um DVD, já gravados e previstos para o segundo semestre, eles saem pelo país em turnê selecionando grandes êxitos e sentindo na prática a sensação de atravessar o tempo deixando marcas indeléveis de sua atemporalidade.

Tamanha ela é que, além de revisitar hits, os rapazes também lançam uma edição especial do CD/DVD, captados na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, e com 5 faixas inéditas. Parceiros veteranos como Pitty, Samuel Rosa e Carlinhos Brown dividem o microfone com gente das novas gerações. Vitor Kley, Ana Gabriela e Marina Sena brilham em interpretações que só reforçam o frescor da banda.

Marina Sena, aliás, é quem interpreta versos da libertária canção “Natasha”, a ser lançada no próximo dia 22. Para Dinho Ouro Preto, ela é a personificação da “grande estrela pop nacional contemporânea”.

Em entrevista ao Papelpop, o cantor e compositor revisitou seus inícios, ainda em Brasília, além de comentar os ideais de subversão que alimentavam no Brasil pós-ditadura.

O artista aproveitou, também, a oportunidade para repassar a estreita relação que ele e os colegas construíram com os fãs, a despeito das complexas interconexões existentes com a América Latina em sua obra, quase sempre feitas “à sua maneira”.

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Papelpop – São 40 anos de estrada, muitas histórias contadas, vividas. Que balanço se pode fazer dessa jornada musical?

Dinho Ouro Preto – Eu devia ter uma resposta pronta, na ponta da língua pra essa pergunta, deveria ter matutado, ruminado [risos]. Diria que foi uma surpresa, sabia? Foi inesperado ter chegado tão longe, ter durado tanto tempo. Tudo começou de modo muito despretensioso, tudo parecia muito improvável. Por diferentes motivos, estávamos longe dos centros e polos culturais do Brasil, embora morássemos na capital…

Papelpop – Brasília naquela época era uma cidade inacabada.

Dinho Ouro Preto – Sim! Você tinha um monte de mato dentro da cidade, e fazíamos rock, algo impensável no Brasil. Eram raríssimos os shows gringos que vinham pra cá, o rock brasileiro em si era uma coisa muito menor do que se tornou. Éramos inocentes na nossa adolescência, queríamos só criar um tipo de entretenimento. Era um tédio, era um saco. Não tinha a vida noturna de São Paulo, não tinha a praia do Rio. A coisa ter, gradualmente, ficado cada vez maior, e não só pra nós, pra outros artistas da turma como os Paralamas, a Legião Urbana, foi uma surpresa. Hoje, quando vejo quatro décadas depois todas as turnês que fizemos, os discos, tudo isso me deixa estupefato. Nunca passou pela minha cabeça que esta seria a minha profissão, ou menos ainda que eu pudesse estar aqui e ter encontrado uma ressonância. É uma gratidão enorme. Precisamos celebrar.

Papelpop – Vocês também faziam rock em uma época em que o sertanejo, a monocultura já dominava as grandes rádios. Como foi se estabelecer nesse cenário?

Dinho Ouro Preto – Em Brasília, você tinha pequenos grupos que tocavam em quadras, existiam festivais dentro da Universidade de Brasília (UnB)… mas nós estávamos olhando pro punk rock, pra uma música que achávamos que era profundamente subversivo. Achávamos que era relevante pro momento político que o Brasil passava. Fazíamos um tipo de rock que era mais visceral. Era uma fase de redemocratização e nós nos importávamos em fomentar que a juventude tivesse voz e participasse daquela transformação. Não deixa de ser importante, porque parece que 40 anos depois estamos atravessando outro desafio democrático. Mais uma vez estamos falando de ditadura, enaltecendo o apreço e o valor da democracia… Era pretensioso, claro, mas dávamos um valor político. Soa meio ridículo dizer isso hoje, mas era como se a gente estivesse contribuindo pro fim do regime [risos]. Éramos muito sem noção, tínhamos 16, 17 anos. Quando votou-se a lei das Diretas (1984), nós estávamos lá no gramado do Congresso. A censura pra que o Renato Russo comparecesse pra prestar explicações, a ditadura já tava moribunda, mas ninguém aparecia pra dar explicação pros caras. Não que eles vinham bater na nossa porta, mas, no entanto, anos mais tarde quando o Capital lança o primeiro disco, eles vêm encher o nosso saco e pedem pra tirar uma das músicas. “Veraneio Vascaína” foi negociada, queriam que riscássemos depois e a solução que encontramos foi lacrar o disco com uma tarja de “Proibido para menores de 18 anos”. Usamos como uma ferramenta de marketing. A gente dizia ‘Se você não tem 18 anos, peça pro seu irmão mais velho comprar pra você’. Acabou tendo um efeito inverso, acabou chamando muito mais atenção. Acaba sendo um item promocional. É curioso, eu encontro coisas similares entre o passado e o presente.

(Foto: Divulgação)

Papelpop – No novo DVD, que celebra a trajetória da banda, os arranjos empregados nos clássicos foram uma forma de revisitar faixas já conhecidas, mas também de trazer um frescor, uma modernidade. Nesse sentido, a Capital Inicial teve um papel muito relevante não só ao dialogar com o público jovem dos anos 1980, instigando a participação e o pensamento crítico, mas também ao se manter na ativa e renovar seu público. Como você observa esse movimento?

Dinho Ouro Preto – Percebo que, em geral, quem tá ali na frente do palco é gente mais jovem e vai ficando mais velho na medida em que você vai se distanciando, os fãs das antigas não estão mais tão dispostos a ficar ali sendo amassados. Mas tem gente de todas as idades e acho que a garotada quis se debruçar sobre a nossa obra. O que eu acho legal da nossa obra é o texto, gostaria que as pessoas focassem nisso, foi uma coisa escrita em grande parte com Alvin Erick, nosso companheiro de mais de 30 anos, e tudo sempre feito com muito cuidado. Gostaria, acho que a garotada que para pra ler vai se surpreender e vai se reconhecer. Com frequência sou abordado e as pessoas me dizem que se identificam com o que está sendo dito. É uma coisa que eu sentia, adolescente, antes de me meter a compor, com a obra do Renato Russo. Parecia que ele escrevia sobre a minha vida, as minhas angústias e inseguranças, entre baladas e momentos hedonistas. O Capital, em alguma medida, conseguiu realizar algo parecido e isso é a minha grande realização. Demos voz a sentimentos adormecidos, verbalizar coisas que estão nas sombras. Em termos artísticos, essa é uma das maiores virtudes de se fazer algo contundente, relevante.

Papelpop – Uma canção com Marina Sena tá chegando nesse novo DVD. Pra vocês, ela é hoje a definição do pop contemporâneo feito no Brasil?

Dinho Ouro Preto – Acho ela maravilhosa! A gente ligou pra ela, consultamos se ela queria fazer. Ela respondeu já dizendo que era a Natasha, personagem que dá título à nossa faixa. Ela vem de Taiobeiras, cidade no Norte de Minas Gerais, e ela dizia que era tratada quase como um extraterrestre. Por isso houve essa identificação, ela se via como uma figura fora das expectativas, não pertencente ao mundo comum. Ela apareceu em estúdio transbordando entusiasmo, descobri depois que o namorado e produtor dela era também filho de uma das minhas melhores amigas minhas de Brasília… Qual seria a probabilidade de algo assim acontecer? Parecia uma espécie de conspiração pra que essa parceria desse certo e foi uma simpatia muito fácil de sentir. Só não conseguimos, por questões de agenda, que ela participasse presencialmente da gravação. Foi uma surpresa agradável. E, sim, ela é o maior nome do pop dos últimos anos. Ela é tudo de bom.

Papelpop – Pensando a curadoria de faixas que integra esse projeto… ela dialoga muito sobre a relação que a Capital Inicial tem com os fãs, e isso remete de alguma forma também à relação que vocês construíram, enquanto criadores e consumidores, com a música em espanhol. ‘À Sua Maneira’ é uma versão de ‘De Musica Ligera’, uma das maiores canções do rock latino gravada pelo Soda Stereo. Que sensação você tem ao cantar essa faixa? Chegou a trocar uma ideia com o Gustavo Cerati em vida?

Dinho Ouro Preto – Eu ouvi pela primeira vez Soda Stereo no começo dos anos 1990, acho que em 1992, na época do ‘Canción Animal’. Fiquei muito impactado, mas esse tópico ficou adormecido. Esqueci, a vida continuou, fizemos muitos discos, até que nos ligamos que nossos discos sempre traziam versões de músicas que gostávamos. Sempre tinha uma releitura, mas mal imaginávamos que a coisa tomaria a proporção que tomou como aconteceu nesse caso. São surpresas onipresentes, como eu falei no início, está muito presente na carreira da Capital. Quando regravamos, em 2001, tivemos pronta autorização, mas nunca cheguei a conhecê-lo. É uma pena que não exista um intercambio maior entre os dois sentidos, que bandas brasileiras não tenham muito espaço na América Latina e vice-versa, que eles não possam circular por aqui. Acho que quem melhor transitou entre esses países foram os Paralamas. Eles regravaram Fito Páez, Charly García… a gente chegou a fazer shows, conheci o Fito no backstage e acho a obra dele sensacional. Adoraria que houvesse mais oportunidades, seria extraordinário. Isso acontece, talvez, em parte por culpa nossa. Poderíamos ter criado mais espaço, termos insistido em tocar mais vezes lá.

Papelpop – É algo que você faria diferente?

Dinho Ouro Preto – Com certeza. Eu teria tentado sair mais do Brasil. Todos os brasileiros que tentaram, acabaram conseguindo de alguma forma. O Sepultura, é um ótimo exemplo. O rock brasileiro, o talento dessa geração, teria sido reconhecido, é excelente, temos grandes compositores aqui. Mas ficamos virados, pela dimensão, nos concentramos aqui. É, sem dúvida, algo que mudaria. A exportação do rock brasileiro.

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O álbum/DVD com 12 faixas tem lançamento previsto para 26 de agosto e uma versão Deluxe, com 5 canções extras, estará disponível em novembro. A nova turnê da banda tem estreia marcada para 9 de setembro, no Palco Mundo do Rock In Rio.

Estão previstas apresentações em outras capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Recife.

Anitta e Filipe Ret se jogam no trap em novo videoclipe “Tudo Nosso”

Eles prometeram e cumpriram! Embaixadores da sensualidade, Anitta e Filipe Ret entregaram na noite desta terça-feira (12) o videoclipe da faixa “Tudo Nosso”. Como foi possível acompanhar pelas prévias, trata-se de um trap em que a poderosa se joga ao estilo do parceiro em rimas de muita ostentação que a posicionam não apenas como a dona do pedaço.

Anitta é dona de si e das próprias vontades, mostrando que sua narrativa só pode ser contada e dirigida por ela mesma. Para dar ainda mais fôlego ao roteiro, ela se joga no pole dance e arrasa na sedução.

A produção é de Dallass e a faixa faz parte do mais recente álbum do rapper, “Lume”. Assista já!

O single é a mais uma estreia de Anitta em parceria, após o disco “Versions of Me”, que vai muito bem no Brasil e no exterior, obrigado! No início de junho, ela lançou ainda uma faixa em parceria com o namorado, o produtor Murda Beatz, e os cantores Pharrell, Quavo e J Balvin.

Um videoclipe também veio junto e mostra o quinteto na maior curtição em um verão clássico, com tudo o que tem direito. Azaração, bons drinks e passeios de carro. Os destaques, sem dúvida, ficam nos versos de Balvin (que caminha sobre as águas) e a nossa poderosa. Más que amigos, amigos!

Vem (re)ver!

Anitta abrirá shows de J Balvin no Brasil, diz jornalista

Será que vem aí? Segundo o jornalista José Norberto Flesch, Anitta será o ato de abertura dos shows que J Balvin fará no Brasil, em outubro deste ano.

Anunciada oficialmente pela produtora 30 Entertainment nesta terça-feira (12), a vinda do colombiano já havia sido revelada horas antes pelo mesmo jornalista, conhecido por dar furos de shows que acontecerão no país.

Em 5 de outubro acontece a primeira apresentação na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro. Em seguida, o cantor vai para São Paulo no dia 8 de outubro para cantar no Allianz Parque Hall.

Confira:

 

Silva embarca para turnê na Europa em julho; saiba datas

Silva embarca para uma turnê na Europa e o primeiro destino é Lisboa, onde no dia 15 de julho, o cantor se apresentará no Super Bock Super Rock, sendo o único brasileiro em um lineup com nomes como, C. Tangana, A$asp Rocky, Nathy Peluso, entre outros.

As apresentações no velho continente seguem depois para Porto (Portugal), Paris (França), Londres (Reino Unido), Dublin (Irlanda) e se encerram na Ilha da Madeira (Portugal).

Na mala, muita empolgação, hits da carreira e seus mais recentes sucessos, como “A Cor É Rosa”, “No Seu Lençol”, “Duas da Tarde”, “Um Pôr do Sol na Praia”.

O artista celebrou esta fase de sua carreira:

“Estava com saudade de atravessar o Atlântico pra tocar minha música. Tô preparando muitas novidades, com as melhores expectativas do mundo pra essa turnê”

Confira as datas:

15/07 _ Lisboa, Super Bock Super Rock
17/07 _ Porto, Hard Club Porto
22/07 _ Paris, New Morning
23/07 _ Londres Jazz Café
24/07 _ Dublin, Button Factory
27/07 _ Madeira, Concertos L

Para mais informações e ingressos, acesse o site oficial do brasileiro.

Ludmilla diz que gravou traps inéditos: “Meninas vão se sentir muito gostosas ouvindo”

A mulher está um perigo e pronta pra empoderar hahaha De passagem pela Europa onde gravou projetos misteriosos, Ludmilla resolveu dar um aperitivo do que vem cozinhando em estúdio.

Segundo a artista, seu trabalho está cada vez mais pop e há previsão de lançamento de traps, faixas que vão deixar as ouvintes “se sentindo muito fodas e gostosas”. Eita!

Ludmilla, vale destacar, foi a única mulher latino-americana a ser indicada ao BET Awards, no fim do mês de junho. Atualmente, ela também percorre o Brasil com apresentações do show “Numanice”, amparado pelos dois discos de mesmo nome em que se dedica ao pagode.

Há também a promessa de novas estreias voltadas para o pop ainda em 2022. Seu “Lud Session” com Luísa Sonza, por exemplo, acaba de estrear trazendo uma série de novidades. Você pode ouvir o trabalho da cantora em todas as plataformas de streaming!

Exclusivo: Claudia Leitte estreia teaser de “Pensando em Você”; assista

Tá vindo demais aí! Dando continuidade na divulgação de um de seus projetos em celebração aos 20 anos de carreira de Claudia Leitte, chega ao público nesta terça-feira (5), o videoclipe ao vivo da faixa “Pensando em Você”, registrada em nova versão no projeto “Prainha Da Claudinha“.

E você assiste com exclusividade um teaser aqui no Papelpop! A faixa integra a primeira parte do novo álbum da cantora, e entrará no canal oficial no YouTube às 13 horas de hoje.

A canção é um dos grandes clássicos do repertório da cantora, originalmente feita em 2006 e regravada em 2008, no disco “Ao Vivo em Copacabana”.

Agora, ganhou uma nova versão, trazendo como base sonora o samba-reggae, no material inédito gravado em maio deste ano, no interior de São Paulo. Assista aqui um trechinho!

 

O projeto conta com quatro faixas, que ganharão videoclipes: “Dengo Meu“, com a presença especial de Juliette e Lucy Alves; e “Volte Logo“, que revela toda uma suavidade da artista para falar de amor. Reveja abaixo!

Black Alien prepara grande festival com Ebony, Tasha e mais entre as atrações

O homem sabe o que faz! Às vésperas de completar 50 anos, Black Alien quer comemorar em grande estilo. No próximo dia 30 de julho, ele realiza no Espaço Super Lounge, na Barra Funda, em São Paulo, o festival Extrapunk Extrafunk. No lineup, que tem curadoria de Marina Deeh e do próprio Alien, grandes encontros.

Além do cantor, apresentam-se Black Pantera e Monna Brutal, a Orquestra de Beats, Beats Brasílis convidando
Anelis Assumpção e Jonathan Ferr , os dj’s Lys Ventura, Perolli, Deekapz, e Discopédia,
além dos shows de Tasha e Tracie, Ebony, Major RD.

Os ingressos podem ser adquiridos neste link a preços populares.

Lançamentos

Junto ao festival, Black Alien promete ainda a chegada de um disco de inéditas. A primeira amostra, o single “Fica Até Umas Hora”, mergulha o cantor e compositor num romance que é doce como uma tarde de sol.

“É uma canção de amor, carinho e admiração de um homem por uma gata. Um xaveco, sem possessividade, neurose ou grandes pretensões. ‘Fica até umas hora’ é um papo íntimo de adulto. Uma canção de amor simples pra acalentar um mundo que está num momento complicado. Uma pausa doce da guerra lá fora”, explica.

Ouça já!

Rihanna se torna mulher bilionária mais jovem dos EUA, com fortuna de US$ 1,4 bi

Self-made, baby! Informações obtidas pelo site CNBC, especializado em mercado financeiro, confirmaram nesta segunda-feira (4) a cantora Rihanna como a mulher mais jovem dos Estados Unidos a se tornar bilionária. Hoje, a artista e empresária possui um império de aproximadamente US$ 1,4 bilhão (algo em torno de R$ 7,4 bilhões).

A publicação ainda destaca o fato de que sua fortuna foi conquistada de maneira independente, e não por vias de herança ou de negócios transferidos.

Recentemente, a cantora ficou em 21º lugar em um outro ranking, organizado pela Forbes. À ocasião, ela também foi a única mulher com menos de 40 anos a aparecer na lista.

Em 2020, a Fenty Beauty, sua empresa de cosméticos, gerou uma receita de US$ 550 milhões. Outra parte significativa dos lucros vem das ações que possui no conglomerado de moda francês LVMH.

Em entrevista ao The New York Times, Riri, que agora também é mãe de um menino, afirmou que nunca planejou fazer fortuna, reafirmando que “conquistar marcos financeiros jamais a impediria de seguir trabalhando”.