Rumor: clipe de Pabllo Vittar e Gloria Groove estreará em outubro com temática de terror

Depois de muito espera, finalmente está vindo aí a colaboração musical entre Pabllo Vittar e Gloria Groove. As maiores unidas: foi a gente que pediu, SIM!

Fontes próximas ao Papelpop revelaram que o videoclipe da faixa será uma megaprodução e terá como inspiração central a série de sucesso “Stranger Things“, da Netflix, com uma estética de terror e suspense.

Além disso, a previsão de lançamento está para o dia 5 de outubro, próximo ao Halloween. O nome da canção ainda não foi revelada.

Neste último fim de semana, já pipocavam rumores que as duas drag queens estariam juntas em uma faixa, após uma live de Vittar no TikTok.

O último lançamento de Pabllo foi o remix da faixa “Tokyo“, ao lado do cantor Chameleo. Recentemente, a drag queen foi vista gravando um videoclipe nas ruas de São Paulo. Saiba mais aqui.

Já Groove, estreou neste ano o aclamado álbum “Lady Leste“, que conta com grandes hits como “A Queda”, “Vermelho” e “Bonekinha”.

As duas já dividem vocais na faixa “Joga Bunda”, ao lado de Aretuza Lovi. Reveja aqui:

 

Sandy confirma parceria com Ludmilla no projeto “Nós, Voz, Eles 2”

Sandy está se juntando à nova geração da música brasileira na segunda edição de “Nós, Voz, Eles”. Em uma recente coletiva de imprensa, a artista confirmou parcerias inéditas com Ludmilla, Vitor Kley, OutroEu e Amaro Freitas no projeto [via G1].

“Existe uma diversidade, portanto, muito aprendizado”, disse Sandy. “Eu estou muito orgulhosa do projeto, feliz com os resultados e vendo que está reverberando nas pessoas”.

“Nós, Voz, Eles 2” teve início em 4 de agosto deste ano, com o lançamento de “Leve”, colaboração com ninguém menos que Wanessa Camargo, e “De Cada Vez”, com Agnes Nunes. Mais canções devem ser lançadas em breve.

Confira:

Com oito faixas, a primeira edição do projeto colaborativo foi lançada em 2018. “Nós, Voz, Eles” reuniu Sandy com artistas como Maria Gadú, Lucas Lima, ANAVITÓRIA, Thiaguinho e IZA.

Relembre:

“As pessoas vão se surpreender”, diz Xamã sobre shows no Rock in Rio 2022

De volta ao Brasil, após uma série de quatro shows na Europa, Xamã está se preparando para o Rock in Rio 2022. Ele tem duas apresentações marcadas no festival do Rio de Janeiro, e, agora, intensifica seus ensaios musicais.

O artista sobe ao Palco Sunset em 3 de setembro, com show novo e participação de Brô MC’s, primeiro grupo de rap indígena do Brasil. “Conheço e acompanho o som que eles fazem. Somos parceiros e falei com eles que se eu subisse no palco do Rock in Rio este ano, eles subiriam comigo”, contou Xamã em nota.

Ele completou: “O trabalho que o Brô faz é raiz e originalidade, leva a tradição indígena a todos os cantos do país. É um som de resistência. Levá-los para o RiR é uma oportunidade de mostrar essa luta, que também é nossa, para milhões de pessoas”.

A segunda performance do rapper acontece no dia 9, quando canta com Ivan Lins. Eles apresentam “1985: A Homenagem”, uma celebração da primeira edição do Rock in Rio que também conta com Elba Ramalho, Blitz, Alceu Valença, Pepeu Gomes, Luísa Sonza, Liniker, Agnes Nunes e Andreas Kisser.

“É muito bom tocar com um músico tão experiente e gente fina. As pessoas vão se surpreender com essa parceria. Estamos preparando uma apresentação muito especial para homenagear a primeira edição do festival, que é histórica”, disse Xamã.

O “malvadão” carioca encerrou sua eurotour no último domingo (14), depois de passar pelos países Irlanda, Portugal, Inglaterra e Suíça. “Ver todas aquelas pessoas cantando minhas músicas, letras que eu criei e que até pouco tempo era só uma folha de caderno, é algo mágico”, refletiu.

“É muito bacana ver a gente que vem da zona oeste do Rio de Janeiro alcançar voos tão altos e conquistar tantas coisas com o rap. Esse movimento é muito importante para que as pessoas mudem as suas percepções sobre o ritmo e contribui para a sua desmarginalização”, complementou Xamã.

DomLaike e Filipe Ret unem forças no single “Posturadão”; assista ao clipe

Nesta segunda-feira (15), DomLaike disponibilizou “Posturadão”, seu mais novo single em colaboração com Filipe Ret. O lançamento é um aquecimento para “Favelado Também Pode”, seu álbum de estreia, que está programado para estrear no final deste ano.

Cantando sobre ostentação e curtição, os artistas descrevem o que, segundo eles, seria a postura, roupas e estilo de vida que as mulheres gostam.

“Trajadão no baile, bolso chei’ de onça / Medusa Versace, essa novinha me encanta / Trajado com os cria’, tô curtindo a onda / Postura de puto, por isso elas gama”, cantam eles no refrão.

A faixa chega acompanhada de um clipe oficial, onde DomLaike e Ret aparecem em ambientes separados. Enquanto o primeiro curte e se exibe em uma boate, o outro aparece em um interrogatório.

Assista:

Além de assinar a composição, DomLaike também foi o responsável pelo instrumental de “Posturadão”, mostrando sua experiência em produção musical.

“Essa é aquela faixa de fim de semana, de curtição, night, balada. É o enredo e a trilha sonora de qualquer brasileiro. Quando eu produzi o beat eu pensei muito nessa parte dele ser um beat boate, um beat que o brasileiro ainda não está acostumado a ouvir. Aquele melódico, que te ganha e que te traz. Que empodera o teu lifestyle, o teu fim de semana”, comentou o cantor.

Juliette diz que vai ter música na próxima novela das 18h, “Mar do Sertão”

ELA! Em conversa com os fãs no Twitter Spaces neste sábado (13), Juliette revelou uma informação um tanto especial: a próxima novela das 28h, “Mar do Sertão“, contará com uma faixa sua na trilha sonora. Por enquanto, não ficou claro ainda se o material é inédito ou se faz parte de algum de seus projetos já lançados.

Em agosto, um rumor circulou pela rede social dando conta de que a faixa escolhida seria “Deus Me Proteja”. Durante sua passagem pelo “BBB 21”, a canção de Chico César foi interpretada algumas vezes pela artista e se tornou a grande responsável por chamar a atenção de olheiros que assistiam a tudo aqui do lado de fora.

Tempos depois de sua vitória, os dois se encontraram pra cantar na TV. Em julho de 2022, Juliette lançou nas plataformas digitais o registro ao vivo da turnê “Caminhos”. Entre as faixas que compõem o registro, está uma interpretação sua do material.

Ouça já!

A TRAMA

Após o imenso sucesso de “Pantanal”, a TV Globo tem planejado expandir geograficamente a ambientação de seus folhetins. Pelo menos, é o que deve acontecer com a próxima trama das 18h, “Mar do Sertão“. Como o próprio título indica, a narrativa deve se centrar no sertão brasileiro, na cidade fictícia de Canta Pedra.

No enredo, haverá um triângulo amoroso formado por Candoca (Isadora Cruz), Zé Paulino (Sérgio Guizé) e Tertulinho (Renato Góes). A disputa por água e o coronelismo devem ser colocadas na pauta.

O mocinho, Zé Paulino, sofrerá um acidente às vésperas do casamento e só retornará dez anos depois de ser dado como morto. O ocorrido gerará mágoas em Candoca, que será prontamente cortejada pelo filho do coronel, de volta ao povoado após uma temporada na cidade grande.

“O pop é quem me salva, por estar incrustado …”, diz Djavan em 25º álbum

Pode não parecer, mas Djavan, um dos mais célebres nomes da música popular brasileira, tem no currículo 25 álbuns de estúdio. Com sua voz inconfundível, o cantor e compositor embalou apaixonados, corações partidos e muitas manhãs frias. “D”, lançado nesta sexta-feira (12), preserva essa instância ao provocar sensações e projetar um futuro mais otimista, onde seja possível vislumbrar “um mundo de paz”.

Tendo entre seus parceiros Milton Nascimento, com quem divide as urgências da natureza, o convite é claro: Djavan quer encontrar o que há de mais vital dentro de cada um. É por isso que a letra “D”, simples e ordinária, pode significar muitas coisas. A começar pelo decifrar da canção, tão complexa em determinados momentos, mas igualmente acessível aos ouvidos. A inicial dá, também, a deixa para um processo de investigação interna em que pesa o despertar.

Para tanto, sua produção e arranjos autorais trilham um caminho de melodias e letras sinuosas, ora delicadas, ora instantâneas, passeando do folk ao funk. Nas dez novas faixas, há uma experimentação que expõe um artista em constante movimento, apto a transpor o que há de mais real à função de artífice.

Em entrevista ao Papelpop, o artista comenta o projeto e sua vontade de transformar a vida e o som ao redor.

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Papelpop – O título “D” se revela bastante enigmático, provocativo e suscita uma série de interpretações. Como um todo, você faz uma proposta à felicidade, ao futuro. Ainda é possível sonhar com utopias?

Djavan – Eu acho que se todo mundo pensar assim, a coisa não anda. É fundamental pensar positivamente, é fundamental acreditar e vender essa ideia. O horror a gente já tem. Mas temos que colocar a mão na massa e conseguir fazer com que as coisas mudem. Tenho muita esperança de que esse otimismo possa se concretizar mesmo, a situação não pode ficar pior do que está. Tenho certeza de que essa mensagem é o que há de melhor a ser dito agora.

Papelpop – Na letra de “Num mundo de paz”, você descreve noites de verão e um infinito de possibilidades que nos levam a ver o mundo de uma forma, ao mesmo tempo, complexa e ordinária. Só o amor tem esse poder de fazer com que a gente se entenda melhor?

Djavan – O amor é um sentimento master da vida. Ele é a vida e todo mundo precisa acreditar nele. Se acreditarmos, as resoluções vão ser mais bem-sucedidas, os caminhos tomados e as decisões vão ser mais acertadas. Os valores perdidos vão se conectar com a realidade. É tudo o que a gente precisa, é ter essa certeza de que, como se diz por aí vulgarmente, o amor constrói. Ele está aí pra ajeitar as coisas.

Papelpop – O dueto com Bituca, figura que guiou seus passos na formação musical, acontece no mesmo ano em que ele se despede dos palcos. O que significou essa reunião em estúdio depois de tanto tempo? Gravar com Milton te deixou ansioso?

Djavan – Com certeza. Essa experiência aconteceu pra corrigir um erro histórico. A gente se conhece há tantos anos, e nunca fizemos nada juntos. Isso, talvez, devido às nossas maneiras de ser, ambos somos tímidos e nunca nos aproximamos tanto. Com a ajuda de pessoas amigas e empresários, família, a gente chegou à conclusão de que finalmente aconteceria. Fiz a música, escrevi sobre um tema que os dois abraçam desde sempre e aconteceu. Trouxe Milton aqui pro estúdio e foi uma gravação linda. Produziu uma felicidade enorme em todos nós. Fico feliz com o reflexo que temos visto por aí depois que a faixa saiu.

Papelpop – A letra também remete a uma urgência política dos tempos. A música é a melhor forma de sensibilizar, de fazer uma mensagem relevante como essa chegar às pessoas?

Djavan – Não sei se seria a melhor… mas me parece que toda maneira de conduzir uma boa mensagem, uma mensagem de otimismo, que nos tire desse obscurantismo, é válida. E aí me estendo ao cinema, ao teatro, à pintura, à dança, às artes em geral. Todas essas frentes são canais de condução de felicidade, de reconhecimento de distintas situações. São elas que conseguem canalizar as questões que temos interna e externamente para o entendimento geral. Se envolver as pessoas naquele tema, tudo o que for possível de ser usado como elemento de condução à esperança, me parece algo bom, relevante.

Papelpop – Pelas letras, harmonias e melodias, as pessoas bateram muito na tecla de que a sua música era complexa, rebuscada. Foram 24 discos de lá pra cá… Um artista pop não pode ser complexo?

Djavan – Em primeiro lugar, eu sempre fui um artista que abraçou a diversidade, e nessa diversidade você tem tudo. A música brasileira, africana, espanhola, americana… e música pop. Sempre tive o pop nessa esteira de diversidade rítmica e de gênero. Então, pra mim, pelo menos, e pra muita gente que consegue identificar o pop dentro dessa complexidade, acaba sendo uma coisa corriqueira. Como isso foi possível? Eu também não sei (risos), mas sempre tive pela música popular um certo encanto, assim como aconteceu em relação a outros estilos com os quais decidi trabalhar.

Papelpop – Com o tempo deixou de ser um incômodo?

Djavan – No início, era colocado como sendo uma coisa que inviabilizava a carreira. Inviabilizava a minha posição musical no mundo, não era pra ser assim. Isso era pra ser, no máximo, discutido e analisado. Eu era um sujeito que continha todas as músicas em si…

Papelpop – E o propósito da música é mesmo esse, um tipo de arte a ser democratizada, compartilhada.

Djavan – Exatamente. Não era um defeito, pelo contrário, era uma coisa pra ser explorada. Me incomodava, sim. Mas se me dizem que é complexo, ao mesmo tempo, como você mesmo vislumbrou, lembro que existe um pop que a tira desse contexto tolhedor. Graças à essa diversidade, todo comentário que venha a ser feito com o propósito de limitar acaba caindo por terra. O pop é quem me salva, por estar constantemente incrustado nas minhas criações.

Papelpop – Essa letra “D” pode remeter, inclusive, ao verbo decifrar. Você é um dos grandes compositores e musicistas que temos. O que decifrou de mais curioso na música brasileira ao longo desses 25 discos?

Djavan – Eu sempre fui muito curioso, inclusive quando menino. O meu crescimento como compositor se deve a isso. Aos 13 anos, conheci um homem que tinha uma discoteca em casa, aquilo era um verdadeiro tesouro. Ele começou a me convidar pra ouvir música na casa dele, conheci o jazz tradicional com Ella Fitzgerald, Miles Davis, John Coltrane, Sarah Vaughn, todo esse pessoal influente daquele tempo, a música brasileira, nordestina, flamenga, francesa, o R&B. Ali, eu pude dar vazão a uma curiosidade imensa que eu já trazia e poder decifrar em cada gênero suas peculiaridades. Os tempos, as nuances harmônicas, os caminhos que uma faixa toma. Pra mim, foi uma riqueza incomensurável que me deu a certeza de que jamais seria um especialista feliz depois de tanta informação. Eu sempre quis ser um diverso, uma pessoa que faz uma música diversificada. Não consigo não me expor a essa diversidade, tenho uma gana enorme que não cessa. Hoje, a essa altura, ainda tenho a mesma curiosidade dessa época.

Papelpop – “Sevilhando” me chama atenção pelo fato de que propõe um estreitamento musical da relação entre África, Brasil e a Península Ibérica, sobretudo pelo título. Em termos líricos, como enxerga essa tomada de consciência do pensamento decolonial que tem se intensificado nos últimos anos?

Djavan – Tudo é uma questão política, econômica, social, cultural, que está na formação das nossas sociedades. O Brasil é um País novo, um País jovem, que está desvendando mistérios que outros países europeus já desvendou há tempos. E como a nossa história, o nosso País e sociedade são jovens, é natural que o entorno ainda este às voltas com questões coloniais muito sérias, como o próprio o racismo advindo da escravidão. Somos um país a desvendar questões que só o tempo vai trazer. O tempo e governos que admitam que são coisas que fazem parte da nossa formação, que precisam ser colocadas publicamente. Precisamos de um investimento gigantesco na educação, só através delas essas coisas vão se esclarecer.

Papelpop – Do ponto de vista cultural, que avaliação pode ser feita a esse mesmo respeito?

Djavan – Acho que estamos avançando mais do que outros quesitos. A nossa cultura brasileira é vista como uma cultura top de linha, representativa, coisas que são muito importantes para um país em formação como o nosso. Quando vou cantar fora do Brasil, vou com uma gana enorme de levar a minha língua pra torná-la exposta, conhecida… o número de estrangeiros que se dedica a aprender a língua portuguesa por causa das nossas artes nunca foi tão grande. Somos muito fortes. O que representa o Brasil como nação fora é a cultura, mais do que qualquer outra coisa. Isso é emblemático. O nosso País tem uma cultura que o representa em todos os quadrantes. Tenho certeza de que existem pessoas com a mesma consciência que tenho de continuar trabalhando pra levar a cultura pra fora, pra que sejamos mais fortes, maiores e mais importantes.

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“D”, o novo álbum de Djavan, está disponível em todas as plataformas de música.

 

Anitta e Maluma estão juntos no clipe de “El Que Espera”

Seis anos depois de movimentarem toda a América Latina com “Sim ou Não”, Anitta e Maluma estão juntos novamente. Os dois voltam a dividir vocais no single “El Que Espera”, lançado, como prometido anteriormente, na noite desta quinta-feira (11).

A nova faixa vem acompanhada de um videoclipe gravado na Espanha, sob a direção de Mike Ho. No vídeo, a brasileira e o colombiano são pura química enquanto interpretam uma dupla de astros nos bastidores de uma gravação.

Assista:

Vale lembrar que “El Que Espera” é o segundo de uma nova série de três registros audiovisuais de Anitta. O primeiro deles, “Gata”, chegou às telinhas no último dia 5 de agosto.

Relembre:

Agora, fica faltando apenas o clipe de “Lobby”, uma parceria da Girl From Rio com Missy Elliott. Todos os três lançamentos aquecem o público para a tão aguardada versão deluxe do álbum “Versions of Me”, que chega muito “em breve”.

Luan Santana comemora 15 anos de carreira com 3 faixas no Top 30 do Spotify Brasil

É ELE! O reizinho Luan Santana completa, nesta quinta-feira (11), 15 anos de carreira. Com seu nome firmado como um dos maiores e mais respeitados artistas brasileiros, o cantor tem muito o que comemorar. Três faixas de seu projeto mais recente, “Luan City” ocupam o Top 30 de Spotify Brasil. É o poder!

Além de chegar em #16 com a envolvente “Coração Cigano”, parceria com Luísa Sonza lançada nesta terça-feira (9), Luan ainda atingiu a 29ª colocação com “Abalo Emocional”. Sua melhor posição no ranking, no entanto, foi alavancada com “Erro Planejado”, que ocupa o 14ª lugar.

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Assim, Luan se torna o único artista a concluir tal feito no ranking atual. Longevidade no sucesso é para poucos! Relembre “Coração Cigano”:

“Luan City” teve seu lançamento completo divulgado nesta terça-feira (9), com a chegada de “Silhueta”, “Errou no Time”, “Não Sei Namorar Só Com Uma”, “Minha Moleca” e “Bêbados” . Ao longo do ano, as faixas demais faixas do projeto foram apresentadas e divididas em três EPs, que carregam nomes dos pais e da irmã do cantor. São eles: “Av. Amarildo Santana”; “Rua Marizete Santana” e “Alameda Bruna Santana”.

Quem quer a chave desta cidade? Ouça “Luan City” no tocador abaixo:

Spotify celebra 80 anos de ícones da MPB no projeto “Atemporais” entre eles Gilberto Gil, Caetano Veloso e mais

Em 2022, 4 gigantes da música popular brasileira completam 80 anos de vida: Gilberto Gil, Caetano Veloso, Milton Nascimento e Paulinho da Viola. Para celebrar o aniversário desses ícones nascidos em 1942, o Spotify prepara “Atemporais”.

O projeto musical homenageará as melodias, vozes e letras do quarteto oitentão, apresentando uma coletânea de oito Spotify Singles. Dois clássicos de cada artista serão regravados por grandes e influentes vozes da atualidade, escolhidas pelos próprios homenageados. As faixas serão eleitas em parceria.

“O projeto tem como objetivo celebrar a genialidade desses artistas e levar suas obras para novas audiências, eternizando ainda mais seu legado, por meio de artistas muito consumidos pelos jovens atualmente”, explica Carolina Alzuguir, líder de parcerias com artistas e gravadoras no Spotify Brasil, em nota.

“Atemporais” ficará disponível no último trimestre deste ano, gratuitamente, só no Spotify. Enquanto isso, a plataforma libera para os usuários o hub com as playlists “This Is” de cada um dos artistas octogenários e mais conteúdos. Acesse aqui.

Chorou Bebel e Duarte transformam fim de romance no samba pop “Rouquidão”; assista ao clipe

Chorou Bebel tem uma música inédita na área! O trio capixaba formado por Rany Baby, Bozi e Bebici transforma a incerteza e o fim de um romance no samba pop “Rouquidão”, feito em parceria com o cantor e compositor conterrâneo Duarte.

“’Rouquidão’ surgiu quando convidei Duarte para gravar a demo de outra canção. Em determinado momento, conversamos sobre a vida amorosa e compartilhamos sobre a última situação vivida pelos dois: ambos navegaram um bom tempo na incerteza de outra pessoa e precisaram se afastar, deixando para trás o romance e a amizade”, explica Bozi em nota.

Ele completa: “Esse lançamento dá continuidade ao que é desenvolvido no nosso álbum ‘P/ Quem Tem Coragem de Amar’: abordagens líricas sobre sentimentos sinceros e profundos e a coragem de se entregar ao amor por meio de arranjos que misturam referências do passado com uma estética moderna”.

Influenciada pela bossa nova e por artistas como Marcos Valle, Silva e Tribalistas, a faixa vem acompanhada de um clipe dirigido por Melina Furlan. No registro audiovisual, pequenos gestos contrastam com a vastidão de pensamentos sobre o amor.

Confira: