Vamos de indie? Siso apresenta o disco “Vestígios” no Rio com participação de Letrux

Uma das estreias mais impactantes do indie pop brasileiro em 2022, o disco “Vestígios”, lançado por Siso, deve tomar conta do clube Manouche no próximo dia 15 de novembro. O cantor e compositor mineiro apresenta a obra na companhia de convidados especiais. Além da cantora Letrux, com quem já tinha colaborado antes, ele também convoca ao palco Antonia Morais.

No repertório, que revisita e difunde obras perdidas do underground brasileiro entre os anos 2000 e 2010, ele deve incluir “Cor de Jasmim” (Umrio), “Lanny” (Os Amantes Invisíveis), “Nada Além” (Los Porongas) “Marcado de Lutas”. Deve haver também uma homenagem a Gal Costa, que faleceu na última semana.

Sobre o processo criativo da obra, que estreou em setembro, o artista diz o seguinte:

“É uma coisa mais no sentido de reconhecer a si no outro, entender que essas pessoas foram parte importante da minha construção pessoal e também elementos notáveis dentro de uma cultura, que podem ser mais valorizados”.

As gravações aconteceram de forma solitária, como muitos outros projetos durante o auge da pandemia de Covid-19 e em casa. Preservando o caráter orgânico de sua captação, Siso optou ainda por não polir exageradamente a produção, transformando o material em um registro de rock digno de um tempo que ruge e se estende.

Você pode ouvir “Vestígios” no seu tocador digital favorito.

SERVIÇO

Siso no Clube Manouche, com as participações especiais de Letrux e Antonia Morais
Rua Jardim Botânico, 983 – Jardim Botânico, Rio de Janeiro
15 de novembro, terça-feira
Às 21h
Ingressos a partir de R$ 40, pelo site.

MD Chefe lança “Ronda”, parceria com MC Maneirinho e Tz da Coronel; assista ao clipe

“Ronda” é o resultado da junção de três nomes que estão acumulando números surpreendentes nas plataformas digitais, conhecem a realidade da favela e sabem o significado de superação: MD Chefe, MC Maneirinho e Tz da Coronel.

Com uma sensação de vitória e um ritmo animado, o single recebe o nome de um jogo de cartas que é muito conhecido nas periferias do Rio de Janeiro. Na Ronda, todos os jogadores apostam milhares de reais em dinheiro vivo.

Os artistas mostram a ostentação e os perigos desse jogo na música nova, com um alerta de cuidado: “Esse valete vai vir quatro folhinhas de peixe / Joga na tua fé / Que eu jogo na minha / Perde teu dinheiro, só não perde a linha”.

“Ronda” chega com um videoclipe dirigido por Cherry Rocha. No registro audiovisual, MD Chefe canta enquanto, ao lado de MC Maneirinho e Tz da Coronel, não tira os olhos da aposta e de tudo o que conquistaria depois de vencê-la.

Confira:

Pabllo Vittar e Pedro Sampaio elevam a temperatura no clipe de “Sal”; confira

Finalmente eles vieram aí! Na noite desta quinta-feira (11), Pedro Sampaio e Pabllo Vittar uniram forças e liberaram a parceria “Sal”, que já está disponível em todas as plataformas digitais. Além disso, os musos também divulgaram um clipe pra lá de energético e sensual. Ain!

A faixa chega com cheirinho de hit do verão e, assim como no videoclipe, que começa em temperaturas baixíssimas, o batidão vem para colocar o clipe lá em cima e mostrar que se tem praia, tem “Sal!”. Dá uma olhada:

Disponível no canal do DJ, que recentemente lançou “Olhadinha” com Zé Felipe, para Pabllo, a canção antecede o lançamento de seu quinto álbum de estúdio, ainda sem data e título divulgados. O último lançamento kinga foi “AMEIANOITE”, com Gloria Groove.

Relembre:

Último show de Milton Nascimento terá transmissão ao vivo pelo Globoplay

O maior do Brasil! O cantor e compositor Milton Nascimento realiza no próximo domingo (13) sua despedida dos palcos. A ser realizado em Belo Horizonte, o espetáculo tem ingressos esgotados há meses e terá transmissão exclusiva pela Globoplay, a partir das 19h.

A notícia foi compartilhada nos perfis oficiais da plataforma de streaming nas redes sociais. “Certa magia marcada”, escreveu.

“A última sessão de música”

Milton Nascimento se despede dos palcos após uma turnê que passou pelos Estados Unidos, Europa e algumas das principais capitais do Brasil. Aos 80 anos, Bituca deve revisitar grandes clássicos de sua prolífica trajetória na companhia de amigos, entre eles a musa Simone.

No último fim de semana, durante o festival Primavera Sound São Paulo, ele foi lembrado pela cantora islandesa Björk, de quem se aproximou nos anos 2000. Os dois, que já se declararam fãs um do outro, retomaram contato após 15 anos.

Grammy Latino: Jão tem performance confirmada no pré-show da premiação

De idiota ele não tem nada! Com todo o sucesso de sua última turnê e do disco “Pirata”, Jão já tem um novo lugar para atracar seu barco: no Grammy Latino. O brasileiro teve sua presença confirmada no pré-show do evento e fará uma performance com transmissão pelas redes sociais.

A notícia chegou por meio das redes sociais da premiação, que confirmou a presença do cantor. Dá uma olhada:

Lançado em 2021, o terceiro disco de estúdio do ameriliense conta com títulos como “Idiota”, “Santo”, “Não Te Amo”, “Clarão” e “Meninos e Meninas”, que deve ganhar um videoclipe em breve. Na premiação, Jão acumula duas indicações voltadas à língua portuguesa: Melhor canção e Melhor álbum de pop contemporâneo.

Além dele, nomes como Ludmilla, Liniker, Marina Sena, Criolo, Marisa Monte, Luísa Sonza e outros brasileiros também foram indicados. Anitta aparece em categorias independentes da língua portuguesa, enquanto Clarissa está entre os indicados a Artista Revelação. Chique, né?

A cerimônia do Grammy Latino 2022 acontece em 17 de novembro em Las Vegas, nos Estados Unidos. Confira a lista completa dos indicados.

Gloria Groove participará de festival no icônico Teatro Oficina

Reunindo arte, música e cultura, a marca de óculos Ray-Ban apresenta, nos dias 3 e 4 de dezembro, o evento “Ray-Ban Ocupa”. O festival, que teve sua primeira edição em 2019, retorna a São Paulo e acontecerá no icônico Teatro Oficina, de Zé Celso.

Com curadoria da Ray-Ban, em parceria com a agência Hands, o line up conta com nomes como Gloria Grrove, Tássia Reis, Mulú e Scatolove.

No campo da arte, o evento terá diversas instalações artísticas e performances de cinco artistas brasileiros. Criola mineira, reflete a tríade em sua arte: ancestralidade, espiritualidade e natureza; o grafiteiro Bieto, usa movimento, desenvolvimentos e possibilidades como inspiração para sua arte; Serifa, usa palavras para dar voz e transformar histórias em pinturas de paredes e lettering digital; artista cibernética e diretora criativa ERØ; e Fábio Gurjao, artista, ilustrador e designer de moda que possui um extenso portfólio e apresenta diferentes estilos e técnicas em suas produções.

A marca une artistas e cantores no espaço icônico de São Paulo, projetado pela arquiteta Lina Bo Bardi, no final dos anos 1970.

Para fazer parte dessa festa, não deixe de garantir seu ingresso participando da promoção “Ray-Ban Ocupa”. Na compra de qualquer modelo Ray-Ban de óculos de sol ou óculos graduados nas lojas
participantes, entre os dias 21 de setembro e 18 de novembro, você pode concorrer a diversos prêmios.

Entre eles, um par de ingressos para o Ray-Ban Ocupa, uma experiência exclusiva e autêntica da marca, e uma turnê internacional por festivais de música no Brasil e nos Estados Unidos.

DIA 03/12
17h – Abertura da casa para o público com DJ Naty Posner
19h30 – Mulú
20h30 – DJ Naty Posner
21h30 – Gloria Groove
23h – DJ Naty Posner
00h – Encerramento

DIA 04/12
17h – Abertura da casa para o público com DJ Ju Salty
19h30 – Scatolove
20h30 – DJ Ju Salty
21h30 – Tássia Reis
23h – DJ Ju Salty
00h – Encerramento

Gal Costa: dez discos para exaltar o legado da musa da Tropicália

A Graça de Gal Costa, para além do próprio nome, sempre foi e sempre será cantar. Ainda que as várias pontas da estrela tenham se apagado nesta quarta-feira (9), quando foi anunciada de forma inesperada a ida da artista, o legado se mantém firme em mais de 30 discos lançados ao longo das últimas cinco décadas.

Uma das mais celebradas cantoras populares do planeta, equiparada apenas a vozes imponentes do folclore latino-americano como Mercedes Sosa e Violeta Parra, Costa transformou toda uma geração ao personificar o que o Brasil possui de mais bonito. Fúria, doçura, sensualidade e a habilidade extraordinária de se transformar, esteticamente: tudo cabia nela.

Para revisitar, redescobrir e afagar a saudade, o Papelpop te convida a ouvir dez discos que fizeram desta “verdadeira baiana” a maior voz do Brasil. A lista está disposta em ordem cronológica.

“Domingo” (1967)

No disco de estreia, gravado em parceria com Caetano Veloso como uma espécie de voto de confiança da gravadora, a artista entregou algumas das mais doces canções daquela que viria a ser a música popular brasileira. “Avarandado”, “Coração Vagabundo”, “Nenhuma Dor” e “Zabelê” são apenas algumas das composições que integram o projeto – em sua maioria, ensaios da grandiosa obra que Veloso viria a criar nos anos seguintes e seria potencializada por meio do canto de sua amiga.

Ainda que ainda não tivesse a mesma força de seu sucessor, lançado em 1969, o projeto serviu para que os executivos da gravadora Phillips apostassem em ambos, dando início a um movimento artístico sem igual.

“Gal Costa” (1969)

Em seu primeiro disco homônimo, Gal Costa evoca, em plena corrida espacial, uma gama de sons do além atmosfera. Entre ruídos que se projetam na velocidade da luz, ela escolheu abrir seu primeiro disco solo com uma elegante orquestra na faixa “Não Identificado”. Esta é, sem dúvida, uma das canções de amor mais bonitas já feitas por uma artista brasileira. Destaque ainda para suas versões de “Se Você Pensa” e “Vou Recomeçar”, ambas da dupla Erasmo e Roberto Carlos.

A parceria com Caetano seguiu firme, mas não sem antes abrir espaço para a presença do compadre Gilberto Gil. Ao seu lado, Gal emprestou a voz para Sebastiana” e “Namorinho de Portão”, esta última uma letra do gênio Tom Zé. Trata-se do início ao fim de um disco de rock, responsável por inaugurar um revés estético que vai da delicadeza à técnica mais rasgada de cantar – ambas símbolos de sua valentia diante do regime militar. Ninguém fica parado quando se ouve “Divino Maravilhoso”, regravada à exaustão.

“Fa-Tal: a todo vapor” (1971)

Ainda que sua gravação tenha sido captada em baixa qualidade (e os registros em vídeo tenham, muito provavelmente, sido perdidos durante o incêndio da Cinemateca Brasileira, em São Paulo), “Fa-Tal: a todo vapor” assumiu ao longo dos anos a delícia de ser talvez um divisor de águas na carreira de Gal Costa. Essa estética crua e em alguns momentos até estourada fez com que o registro ganhasse um certo charme, digno da potência poética e, por que não, física que sua intérprete quis empregar em cada performance.

Impossível eleger aqui as melhores canções, é preciso ouvir de forma ininterrupta. “Fa-Tal” traz Gal no auge de sua rebeldia. A grande diva nascia aqui.

“Legal” (1972)

O Ato Institucional Nº5, que voltou à boca dos fascistas nos últimos anos, perseguiu seus amigos e Gal se viu praticamente sozinha no Brasil. Durante o início da década de 1970, o ícone da Tropicália se uniu a Jards Macalé e Lanny Gordin, com quem construiu a maioria do repertório Impossível pensar que Gal Costa nos deixou e não refletir exatamente sobre alguns versos. Em “Hotel das Estrelas”, ela canta o seguinte:

“Dessa janela sozinha/olhar a cidade me acalma/estrela vulgar, a vagar/rio e também posso chorar”.

Moderno até mesmo para os dias atuais, o projeto reflete angústias dignas dos tristes acauãs, bem como tentativas de encontrar algum barato na resistência à caretice. Orquestra, rock, baião e Carnaval se entrelaçam a todo momento na obra, que ainda traz uma capa assinada pelo artista Helio Oiticica.

“Índia” (1973)

Sampleada por KAYTRANADA em “Life Spots”, a faixa “Pontos de Luz” é apenas um dos muitos destaques de “Índia”, LP que exalta a psicodelia tropical de modo mais gentil e sofisticado, conseguindo ainda o feito de se esquivar do proselitismo cult conferido a outras obras contemporâneas.

Ainda que o tempo de duração desta coleção seja curto, o projeto mostra uma cantora igualmente ousada em termos de experimentação. Do folclore português de “Milho Verde” até o samba de , ela se utiliza de arranjos delicados para cantar o Brasil peitando mais uma vez o regime militar. A capa, que exalta o sexo feminino, acabou censurada pelos ditadores e, por razões burocráticas, só pode ser finalmente liberada em 2015.

“Capa do disco ‘Índia’ censurada nos anos 1970 e agora liberada para nosso deleite, incluindo o meu”, escreveu à época da liberação.

“Água Viva” (1978)

Já como a grande estrela que todos nós conhecemos, Gal decidiu que era hora de se desvincular do tropicalismo em 1978. Para isso, preparou a estreia de “Água Viva”, projeto concebido durante os primeiros momentos de abertura política pós ditadura. Foram muitas as faixas represadas pela censura, agora pouco a pouco liberadas. Do companheiro Chico Buarque”, ela gravou “Folhetim”.

Dorival Caymmi, Caetano Veloso, Milton Nascimento e Gonzaga Jr. também integram a ficha técnica, contrabalanceada entre o sensual e o sensível sob distintas perspectivas.

“Profana” (1984)

Mais de 400 mil cópias foi o que Gal Costa conseguiu vender nos dois primeiros meses após o lançamento de “Profana”, seu 19º disco de estúdio. Primeiro trabalho seu lançado com a gravadora RCA (Sony Music) após 16 anos de Phillips, o projeto traz a cantora fazendo o que sabia de melhor: interpretar.

Além de “Vaca Profana”, um registro canônico que jamais poderia ser excluído de seus vindouros shows, a musa também eternizou uma versão de “Lately”, de Stevie Wonder, adaptada por Ronaldo Bastos como “Nada Mais”. Quem viu sua última apresentação no Coala Festival, em setembro, não conseguiu segurar a emoção. “Chuva de Prata”, gravada com o grupo Roupa Nova, é outro momento que fala, diretamente, aos corações apaixonados.

“O Sorriso do Gato de Alice” (1994)

O disco “O Sorriso do Gato de Alice”, lançado em 1994 e com inspiração literária, trouxe uma Gal Costa “lado B”, que não conseguiu exatamente emplacar grandes hits. No entanto, a parte visual não decepcionou. Sempre provocadora, ela quis revolucionar a si mesma na turnê do álbum e colocou o enredo nas mãos do diretor e dramaturgo Gerald Thomas, um dos mais inventivos e controversos do teatro brasileiro.

Aos 50 anos, Gal provocou alvoroço ao cantar “Brasil”, sucesso de Cazuza, com os seios à mostra. O batom vermelho, símbolo desta era, também incomodou setores mais conservadores – a despeito da força e confiança da artista, que seguiu estrada afora com ousadia impenetrável.

“Entro no espetáculo de uma forma inteiramente inusitada. Não entro como uma grande estrela, que era o que as pessoas talvez esperavam ver de mim, porque eu estou num momento bom da minha vida. Entro diferente, entro como uma atriz, como uma gata. Começo a me relacionar com Deus, eu estou num telhado, acima da cidade, ou seja, estou mais perto de Deus. A ideia é essa. É meu canto numa reverência a Deus. Não tem nenhum texto, eu só canto”, disse à época ao jornal Folha de S. Paulo.

“Recanto” (2011)

Mais um trabalho feito com a intervenção de Caetano Veloso! Ao lado do filho Moreno, o artista produz este disco singular no repertório de Gal, que quebra uma linha cômoda de canções lançadas ao longo da última década com a finalidade única e exclusiva de entregar lirismos mais minimalistas, ora enigmáticos – todos atravessados por uma infinidade de brasilidades como o funk, o samba e o próprio alternativo/experimental.

“A Pele do Futuro” (2018)

O disco de 2018, o mais recente com repertório inédito, foi responsável não apenas por apresentar Gal a uma nova geração de fãs, mas também por fazer conexões com jovens criadores. Ainda que a disco music embale sua voz poderosa, Gal firmou parcerias com nomes emergentes. Entre eles está o cantor Tim Bernardes, de quem gravou “Realmente Lindo”, e a saudosa Marília Mendonça, para quem pediu uma composição.

Hoje, ao receber a notícia da morte de Gal menos de um ano após a também inesperada partida da “patroa”, foi impossível não traçar conexões e sentir saudade em dobro. Mais um trabalho que merece ser escutado sem pausas.

“Numanice”: show de Ludmilla no Rio terá transmissão ao vivo…

Se você não conseguiu ingressos para o próximo “Numanice” no sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, não se esquenta. O show de Ludmilla tem transmissão ao vivo por meio do canal Multishow no sábado (12), a partir das 20h, tornando-se a primeiríssima edição televisionada para o público.

“O ‘Numanice’ é um dos projetos mais importantes da minha carreira. Há muito tempo o público me pede para sentir a vibe de perto e, finalmente, esse momento chegou! Teremos a primeira edição transmitida ao vivo, no Multishow, na minha cidade e com tantos convidados incríveis! Pra mim, é como a realização de um sonho”, avalia a cantora e compositora carioca em nota.

Os ingressos para a apresentação esgotaram em menos de 24h. As vendas começaram em 7 de outubro, exatamente ao meio-dia, e, terminaram às 23h do mesmo dia, comprovando que “Numanice” se tornou um fenômeno em todo o Brasil.

Os fãs podem curtir “Maldivas”, “Ela Não”, “Modo Avião”, “212” e mais sucessos do projeto de pagode de Ludmilla, agora diretamente da Marquês de Sapucaí e com convidados especialíssimos. Estão preparados para esse evento?

Giulia Be divulga capa de “Disco Voador”, primeiro álbum de estúdio…

A cantora e — agora — atriz Giulia Be divulgou, nesta terça-feira (8), a capa do “Disco Voador”. Este é o primeiro álbum de estúdio da carreira dela. O álbum desembarca nas plataformas digitais nos primeiros minutos desta quarta-feira (9).

A temática vem sendo introduzida ao público desde o lançamento do single “Lokko”, em uma relação com os astros, numerologia e a espiritualidade, que se conectam com uma característica da própria artista.

Veja a capa:

Além dos recentes singles já divulgados, a tracklist ainda contará com “matching tatoos”, música muito aguardada pelos fãs da cantora, que já divulgou trecho da faixa anteriormente. A canção foi escrita por Giulia para o namorado Conor Kennedy.

O disco chega junto ao sucesso de sua estreia como atriz no filme “Depois do Universo”, da Netflix, que protagoniza ao lado de Henrique Zaga.

Em uma semana de lançamento, o longa é o sexto longa mais assistido mundialmente na plataforma e entrou para o Top 10 em mais de 47 países, com mais de 12,6 milhões de horas assistidas.

Giulia também compôs as músicas-tema de “Depois do Universo”, em inglês e português, além de ter se dublado em inglês para o filme. A faixa escrita em português já configura o Top 200 do Spotify no Brasil e em Portugal, crescendo cada vez mais o sucesso do projeto.

Karol G anuncia lançamento do inédito single “Cairo”

Se você também gosta de acompanhar a efervescente cena musical latina e hispânica, se liga nesta novidade! Na tarde desta terça-feira (08), a colombiana Karol G anunciou seu próximo single, chamado “Cairo”, para o domingo (13).

O aviso, feito através das redes sociais, veio com um teaser da música inédita. Nas imagens, a artista canta em um cenário cheio de referências à capital do Egito que intitula a faixa.

Confira:

É Pedro Artola quem assume a direção do videoclipe de “Cairo”, marcando sua terceira colaboração com Karol G. Ele é o mesmo diretor responsável pelos registros audiovisuais dos hits “Provenza” e “Gatúbela”, ambos lançados em 2022.

A expectativa dos fãs é que “Cairo” esteja no quarto álbum da cantora e compositora de Medelín, que sucede “KG0516” (2021). La bichota já mencionou a chegada de uma nova era e até mudou o visual, agora com madeixas vermelhas. Vem aí?