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Alok e John Martin lançam clipe de “Wherever You Go” com Romana Novais

Depois de formar uma parceria com John Legend e ganhar destaque no top 100 DJs do mundo, ranking da revista britânica DJ Mag, Alok tem um novo single nesta sexta-feira (05). Trata-se de “Wherever You Go”, uma colaboração com John Martin.

A faixa traz uma melodia house com toque tropical para falar de companheirismo e amor. Sob a produção do DJ brasileiro, o artista sueco canta sobre encontrar a pessoa que ilumina seus dias e a conexão intensa vivida com ela.

“‘Wherever You Go’ é uma música de linda letra e excelentes melodias, mas vai além disso. É também uma trilha forte e cheia de energia para ajudar a renovar esse tempo que vivemos e nos enche de expectativa para um novo ciclo”, diz Alok em nota.

Ele mesmo estrela o clipe ao lado da esposa, Romana Novais. No vídeo, dirigido por Cabelo (Thiago Jenne), eles desvendam o mundo juntos. “Romana comigo deixa o contexto ainda mais intenso e cheio de verdadeiros sentimentos”, avalia Alok.

“Contribuir com as produções de Alok me deixa extremamente orgulhosa. É um sonho coletivo e nada melhor que participar junto da pessoa que me mostra como lidar com a vida da maneira mais leve e cheia de amor possível”, reflete Romana.

Confira:

Prêmio Multishow suspende votações e concede troféu de Cantora do Ano a Marília Mendonça

A organização do Prêmio Multishow anunciou neste domingo (7) a suspensão do voto popular na categoria Cantora do Ano. A decisão vem após a morte precoce da rainha da sofrência Marília Mendonça, vítima de um acidente aéreo no interior de Minas Gerais na última sexta-feira (5). A fatalidade deixou outros quatro mortos.

“‘Você virou saudade aqui dentro de casa’ e não poderíamos agradecer de forma diferente tudo o que sua potência representa para a música brasileira”, diz um trecho da nota publicada nas redes sociais. “Marília Mendonça é a nossa Cantora do Ano e estão suspensas as votações dessa categoria”.

A homenagem, segundo a emissora, foi um gesto de respeito proposto em conjunto com as fã bases das cantoras Anitta, Ivete Sangalo, IZA e Luísa Sonza, que concorriam ao troféu com a artista goiana. Uma homenagem também está prevista para acontecer durante a cerimônia, marcada para o próximo dia 8 de dezembro.

O corpo de Marília Mendonça foi sepultado em Goiânia ao lado do tio, Abicielli Silveira Dias Filho, em Goiânia, onde ela vivia com a família. A cantora, ícone do chamado “feminejo”, deixa um legado enorme e o filho Leo, de 1 ano e 10 meses de idade.

“Faking Love”: Anitta e Saweetie fazem performance intensa no programa de James Corden

Cada vez mais internacional, Anitta se juntou à Saweetie nesta quinta-feira (4) para a primeira performance de “Faking Love” no “The Late Late Show with James Corden”, um dos talk-shows de maior audiência da TV americana. Levando para a apresentação toda a estética industrial presente no videoclipe, a brasileira se jogou na coreografia e esbanjou carisma ao cantar seu novo single.

Vem conferir a performance:

Em uma breve conversa com James Corden, o apresentador questionou Anitta sobre o amor por Mariah Carey ambos têm em comum, foi quando a garota do Rio contou que encontrou a musa em uma loja durante o natal. A brasileira ainda revelou que mantém contato com Mariah desde então.

Tirando risadas do apresentador, a cantora se abriu sobre a inspiração para a nova faixa e disse que vivia um relacionamento na época, mas não tinha coragem para terminá-lo, foi quando começou a fazer coisas nojentas para que o namorado tomasse esse passo.

Dá uma olhada:

Com batidas do funk carioca, “Faking Love” é o terceiro single do álbum “Girl From Rio”, nova aposta de Anitta para o mercado internacional que chega em 2022 e conta com produtores como Max Martin e Ryan Tedder. Vem relembrar o videoclipe:

Manu Gavassi confirma calendário de estreia do álbum “Gracinha”, que chega pelo Disney+

A ser lançado a princípio nos tocadores em 12 de novembro, o novo projeto musical de Manu Gavassi formará duas semanas depois um áudio visual. “Gracinha” estreia no dia 26 de novembro exclusivamente no Disney+, conforme a própria artista.

Um novo teaser também foi revelado e mostra a curiosidade da criadora para o que há dentro das portas que a cercam.

 

Gavassi, que em 2020 foi uma das finalistas do Big Brother Brasil, é também a responsável pela idealização, roteirização e co-direção do material.

Em recente comunicado, ela afirmou que a narrativa parte dos próprios sonhos. Na tracklist, devem estar faixas já conhecidas como “sub.ver.si.va” e “eu nunca fui tão sozinha assim”.

“Viva Dulce”: Preta Gil fará live em prol das Obras Sociais Irmã Dulce em 13 de novembro, às 19h

Dando continuidade às ações realizadas pelo ator e humorista Paulo Gustavo, que faleceu em decorrência da Covid-19, Preta Gil realiza em 13 de novembro, às 19h, a live “Viva Dulce”.

O objetivo da apresentação é arrecadar recursos para a construção da nova unidade oftalmológica das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), localizada em Salvador (BA). O espaço é batizado de Hospital de Olhos Santa Dulce dos Pobres.

A transmissão é no YouTube de Preta. “A ideia da live veio por conta do aniversário do Paulo, que sempre foi um cara que pensou em auxiliar o próximo. É uma homenagem ao ser excepcional que ele era, e mais um passo para a construção de um mundo melhor e com mais acessibilidade”, diz ela em nota.

O centro oftalmológico deve disponibilizar consultas, exames e cirurgias com aparelhos de ponta, além de assistência nas mais diversas subespecialidades, como catarata, retina, glaucoma, oftalmopediatria, neuroftalmologia, órbita, tumores oculares e reabilitação visual. Tudo gratuitamente à população.

O Hospital de Olhos das Obras Sociais Irmã Dulce prevê um aumento de 50% no número de consultas e cirurgias oftalmológicas na OSID. Atualmente, a instituição responde por cerca de 1.500 consultas oftalmológicas e 250 cirurgias por mês.

As doações para ajudar na construção e aquisição dos equipamentos do centro podem ser feitas durante a live de Preta. Um QR Code deve ser exibido na tela para o público.

Ana Cañas sobre álbum de releituras de Belchior: “É um prisma diferente daquele diamante…”

Ana Cañas lançou a aguardada coletânea de interpretações em homenagem à obra de Belchior. Com 14 faixas, a cantora e compositora paulista encontra sua própria maneira e linguagem para cantar músicas que fazem parte do imaginário brasileiro.

Papelpop conversou com a artista sobre o projeto, que chegou alguns dias antes da estreia do programa “Sobrepostas”, no qual a cantora assume o papel de apresentadora pela primeira vez.

Sobre o primeiro contato de Ana com o trabalho de Belchior, a musicista revela ter sido a partir de uma interpretação de Elis Regina. “A minha primeira memória afetiva não foi através da voz dele, foi através da Elis quando eu era adolescente. Hoje estou com 41. Lembro de ouvir a Elis cantando ‘Como Nossos Pais’ e como isso me atravessou, mas até então eu não tinha feito a reflexão de quem era o Belchior, e que ele tinha escrito aquela letra. Eu fiquei muito presa na Elis Regina. E isso tem um diálogo muito forte quando eu volto para gravar esse disco e essa música também. Foi um impacto muito grande”, conta.

“Eu mergulhei no universo do Belchior recentemente, tem uns cinco anos. Comecei a ouvir os discos e selecionei uma música dele pra cantar nos meus shows. Estava num momento muito ligado à militância, fazendo shows em vários coletivos, na periferia, na quebrada. Me posicionando politicamente, abertamente, num momento em que muita gente ainda tinha medo de se posicionar”, relembra a cantora. “’Alucinação’, pra mim, era uma música muito contundente, muito atual. Ela fazia uma leitura do coletivo, do social, da intersecção, das misérias das cidades e da poesia também, da Babilônia.”

Assim, a ideia do álbum surgiu organicamente. Na última meia década, Ana interpretou canções do artista durante seus shows. Naturalmente, o público pedia pela gravação de um registro que trouxesse tais performances. Isso foi potencializado quando, durante a quarentena, decidiu fazer uma live cantando Belchior.“Eu não achava que tinha outro compositor mais atual, mais visceral, mais contundente nesse momento de pandemia – nessa distopia que a gente está vivendo, do que o Belchior”, explica Ana.

Sobre a contemporaneidade das canções, a artista explica que fez o exercício de reflexão e mergulho na obra belchiorana. Uma extensa pesquisa, que envolve a discografia, os livros, entrevistas e elementos que orbitam este universo musical e poético.

“O Belchior escreveu ‘Alucinação’ em 1976. Nessa época, a gente estava no auge da ditadura militar no Brasil. E já tinha rolado o ato institucional número cinco. Já tinham artistas exilados do país. Então, esse diálogo do Belchior com o hoje e o agora faz muito sentido com esse governo. É lógico que a poesia dele é atemporal. É lógico que ele conseguiu extrair a amálgama humana nos seus versos. Mas também tem esse cenário, essa moldura de opressão, de cerceamento de violência e tudo mais. Não por acaso que o Belchior volta à tona nesse momento, nesse cenário que a gente vive hoje.”

“Quando ele decide fazer um exílio nos últimos dez anos da sua vida, eu acho que ele passa uma mensagem. Os fãs ficaram sentidos com isso, porque ele desapareceu da vida social, do convívio em família. Ninguém sabia onde ele estava e o que estava acontecendo. Esse autoexílio nunca foi explicado”, relembra.

Apesar das diversas teorias e de pequenos vislumbres de sua vida, ainda há certo mistério envolvendo o período. “Ele passa essa mensagem não tão clara, não tão direta, e desaparece sem dizer o porquê. As pessoas ficaram num limbo. Os fãs continuaram ouvindo a obra dele, mas nós artistas não sabíamos o que fazer, se era correto fazer alguma coisa. Pelo menos isso é um entendimento que eu tenho”, explica. “Quando ele falece em 2017, começa um ciclo de celebração, de memória e de homenagens. No meu entendimento de tudo que eu pesquisei, de tudo o que eu vi e do meu coração, eu acho que ficou aquele esse buraco desses dez anos. Quando ele partiu em 2017, sinto que os artistas puderam se aproximar de uma maneira que não fosse desrespeitosa.”

“Uma coisa que a gente tem que trazer para o definitivo da nossa história, é que ele é um dos grandes nomes da nossa música popular brasileira. Na minha opinião, da mesma alçada do Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil. Pra mim, só é uma pessoa mais complexa, vamos dizer assim. Ele tem seis planetas em escorpião, e o escorpião morre e renasce diversas vezes. Uma vida não muito linear: ele começa querendo ser padre, aí vai estudar medicina, tenta a carreira de artista, vem pra São Paulo, estoura e no final faz esse autoexílio. O Nelson Motta fala muito isso pra mim, que ele ainda é subestimado dentro desse panteão da música brasileira, sabe?”

Os arranjos produzidos pela própria artista e por Fabá Jimenez são minimalistas e impactantes. A obviedade é deixada de lado para dar espaço a novas nuances para as composições do artista. “Acho que o fato de ter poucos elementos acaba por ressaltar a voz, a interpretação. E esse foi o desafio. As músicas versam geralmente sobre paixão, catarse e reflexão social. Exige uma compreensão ampla das camadas do coletivo e suas intersecções. Apesar de muitas metáforas e poesia, também traz uma literatura direta e acessível. É um universo bastante complexo e há que se despir para mergulhar nele”, analisou a cantora na época do lançamento.

Ana tem um amigo que fala que a “voz feminina relendo um clássico da música popular brasileira é como um portal”. A partir da sua musicalidade e à sua maneira, ela também aborda o tipo de assinatura proposta para as canções que já rondam o imaginário brasileiro.

“Meu amigo fez o paralelo de Caetano e Gal, Roberto Carlos com a Maria Bethânia, a Elis com o Belchior. Inclusive, a Elis seria um mega portal, já que vários compositores passaram por ela”, explica. “Nós somos mulheres. Por mais que eu seja uma mulher branca, cis, bissexual e magra, no recorte de privilégio, eu ainda sou uma mulher e o Belchior é um homem. Existe um cenário de vivência de opressões diferentes, a gente conhece a vida por um outro ângulo que já se estabelece por estrutura social. Eu quis trazer uma delicadeza, uma sutileza, sem abrir mão da profundidade.”

Ela acrescenta: “Isso faz parte de uma reflexão pessoal da minha vida de entender que eu passei muitos anos gritando, sabe? Quando vejo vídeos dos meus shows antigos e ouço alguns discos meus, [lembro que] eu estava numa crise existencial com meu canto. Eu cheguei num ponto da minha vida que eu entendo que o grito às vezes é extremamente necessário, mas quando você grita demais ninguém te ouve”, reflete a cantora, que faz um paralelo com uma história de Cássia Eller com o filho Chicão. Aos cinco anos, o garoto questionou a mãe: “Quando é que você vai parar de gritar e começar a cantar?”

“Quando Belchior entrou na minha vida, eu estava no ápice dessa crise que eu precisava recuperar meu canto. Foi exatamente nesse momento que as músicas do Belchior chegaram na minha vida e esse disco saiu dessa forma que é diametralmente oposto à energia dele. Se você ouve as gravações dele, elas são muito catárticas, muito enérgicas, muito aguerridas do coletivo, da mudança e da necessidade do reconhecimento. O disco ‘Alucinação’ é um grito de quem quer ser reconhecido pela sua genialidade. Então, eu estava num momento completamente diferente da minha vida. Acolhi essas músicas dialogando muito com esse feminino que é o feminino do útero, do interno, do subjetivo interno. É curioso isso porque eu acho que se alguém buscar esse disco imaginando ouvir versões iguais a Belchior ou mesmo da Elis são vem pra fora também, é uma outra proposta, um outro convite, um outro olhar, é um prisma diferente daquele diamante colossal que é a obra dele”.

“Essa é uma coisa que não falei em entrevista nenhuma, sobre essa crise existencial do meu próprio canto”, revela.. “Se eu tivesse em uma outra fase da minha vida, provavelmente esse disco e essa live seriam muito mais gritados. Seria muito mais enérgico como é o Belchior mesmo. Mas me encontrou num momento diferente e saiu dessa forma, o que acho positivo. Eu gosto de ouvir essa Ana que aparece sem muita firula vocal, sem muito excesso e mais centrada na letra. Isso é uma coisa que eu queria fazer muito com o Belchior, queria que a letra submergisse e ficasse em primeiro plano. Que não fossem os arranjos, a banda, o solo do músico. Eu queria que a epítome do projeto fosse a letra, a letra dele.”

Em conjunto do álbum, delicados visualizers dirigidos por Ariela Bueno também foram lançados. Anteriormente, Ana também divulgou os clipes de “Alucinação”, com participação de Maria Casadevall, e “Coração Selvagem”, no qual contracena com o ator Lee Taylor. Os registros “ajudaram bastante a ilustrar a densidade da riqueza poética do Belchior”. Já para o vídeo de “Sujeito de Sorte”, 44 artistas contribuíram para o registro, incluindo Elza Soares, Ney Matogrosso, Wagner Moura, Zélia Duncan, Elisa Lucinda, Marcelo Jeneci, entre outros.

Questionada sobre o desdobramento artístico proposto pelo trabalho audiovisual do projeto, Cañas reflete: “Acredito que também sejam recortes da pandemia. Por exemplo ‘Sujeito de Sorte’, que é um clipe que tem mais de quarenta artistas feito com celular nas suas casas. É quase como uma fotografia da pandemia. Daqui a cinco anos, a gente pode olhar esse clipe e falar ‘Nossa, naquele momento a gente estava tão fodido, cara. A gente estava acabado, vivendo o ápice do pior momento das nossas vidas’. Então, foi um diálogo com o nosso tempo que enriqueceu muito o projeto”.

Em 25 de outubro, Ana fez seu debute como apresentadora do programa “Sobrepostas”. Criado e dirigido por Lívia Cheibub e Martina Sönksen, a exibição acontece no Canal Brasil e no Globoplay.

Em cada episódio, a cantora realiza conversas francas sobre sexualidade feminina, prazer e autoconhecimento. “A real é que os dois projetos têm tudo a ver. O universo belchiorano é bastante sexual (‘Quero gozar no seu céu / Pode ser no seu inferno’). A sexualidade feminina ainda é um tabu em 2021 e Belchior já falava sobre isso em diversas músicas, há 40 anos. Apresentar um programa sobre esse tema na televisão conversa com a sua obra, sem dúvida” afirmou a artista no período da estreia.

 

“Acredito ser um programa que realmente ajuda a construir uma nova narrativa para sexualidade feminina, que ainda é um tabu em 2021. É impressionante quando a gente fala em números, por exemplo, existem várias pesquisas que apontam que 60% das mulheres ainda não tiveram orgasmos. Isso é uma coisa que você pensa não ser possível, mas é possível quando a gente pensa em opressão, patriarcado, machismo, feminicídio e tudo que ronda e cerceia a sexualidade. A sexualidade é um lugar de empoderamento, de liberdade, de autoconhecimento e transformação profunda”, afirma. “A forma como o programa está feito vai mexer muito nesse lugar de trazer uma nova perspectiva. É basicamente um programa de entrevistas com mulheres diversas. A gente fala com mulheres trans, cis, gordas, pretas, pessoas não binárias, mulheres com deficiência física, mulheres soropositivas… tem um escopo muito grande interseccional que eu acredito que é o único feminismo possível, a gente trazer as diferentes vulnerabilidades. O tema dessa primeira temporada são as primeiras vezes. O assunto é muito vasto, dá pra gravar cinquenta temporadas pra falar sobre sexualidade feminina.”

Adentre no universo de Belchior a partir da voz e perspectiva de Ana Cañas:

Spotify | Deezer | Apple Music

Luísa Sonza e Jão inauguram fase 2 de “DOCE 22” com novo clipe; assista a “fugitivos :)”

“Tem tudo a ver com a minha vibe atual, mais rock n roll”, diz Luísa Sonza. Nesta terça-feira (2), a artista dá início à divulgação da fase 2 de “DOCE 22”, bem-sucedido álbum de estúdio lançado no primeiro semestre deste ano.

Para a ocasião, ela escolheu a faixa “fugitivos :)”, uma colaboração com o amigo Jão. “Venho trazendo nesta nova era elementos artísticos dos anos 2000, uma época marcante para mim e que me trouxe diversas inspirações. Jão é um cara que sempre admirei. A junção não poderia ser mais perfeita que esta”.

O single faz parte de uma iniciativa da cantora em destacar faixas “lado B”. Além desta inédita, estão previstas outras duas estreias: “ANACONDA *o* ~~~~”, com Mariah Angeliq e “CAFÉ DA MANHÃ :P”, com Ludmilla.

Assista ao clipe, marcado por ideais de liberdade.

Caetano Veloso apresenta clássicos e faixas de “Meu Coco” em show para o Fantástico

Em plena divulgação do álbum “Meu Coco“, Caetano Veloso aceitou o convite do Fantástico e se reuniu com a repórter e apresentadora Poliana Abritta para um bate-papo.

Gravada na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, a conversa se estendeu a um rápido set em que foram interpretadas 6 faixas. Além da canção que dá título ao novo projeto, Caetano também tocou as novas “Anjos Tronchos“, “Sem Samba Não Dá” e “Não Vou Deixar”.

Das clássicas, entraram “O Homem Velho”, do disco “Cê” (2006), e “O Leãozinho”, pertencente ao álbum “Bicho” (1977). Para assistir à íntegra, basta clicar na foto abaixo.

“Meu Coco” é o 30º álbum de estúdio do artista e apresenta uma leitura otimista do Brasil, que compreende seus pares e um futuro que pertence a juventudes com nome e sobrenome. À ocasião da estreia o Papelpop comentou as novas faixas, uma por uma. Leia no link.

O projeto, que tem as participações de Carminho, Pretinho da Serrinha e Dora Morelenbaum, entre outros, também está disponível no streaming.

 

Lexa mostra que é “especialista em jogar” no clipe futurista de “Bruta”

Lexa ditou o clima desta sexta-feira (29)! Além de lançar a faixa “Bruta”, a cantora liberou um clipe cheio de coreografias e referências futurísticas para a nova parceria com o trio Hitmaker.

Assim como na letra, Lexa toma as rédeas da própria vida no videoclipe e mostra quem está no comando do jogo com mudanças de cenário, figurinos e um ballet afiado. Vem dar uma olhada no resultado:

O videoclipe teve a direção de Mess Santos, que abusa das luzes e elementos em neon. O lançamento de “Bruta” sucede a canção “Bota O Colete” com o trio Hitmaker, “Taradinha”, parceria com MC Kevinho, e “Prazer, Eu Sou Lexa”.

Ouça a faixa nas plataformas digitais.

Em disco de regravações, Ney Matogrosso lança canção eternizada na voz de Cazuza

Aos recém completados 80 anos, Ney Matogrosso lançou nesta sexta-feira (29) “Nu com a minha música”, álbum de regravações que inclui clássicos de Raul Seixas e Paralamas do Sucesso.

O novo projeto nasceu de uma lista com várias músicas que Ney esperava um dia gravar, inclusive a faixa “Quase Um Segundo”, escrita por Herbert Vianna e eternizada pela voz de Cazuza, com quem Ney Matogrosso viveu um relacionamento.

“Botei essa música porque eu ficava ouvindo a gravação do Cazuza. Fiz questão que tivesse o arranjo baseado na versão dele. Ele sabe que eu penso nele sempre. Ainda converso com ele e com todo mundo que morreu. Não tenho esse afastamento”, explica Ney à revista Quem.

Um registro audiovisual da canção foi divulgado. Assista:

Por conta da pandemia, todo o processo de gravação e produção do álbum foi feito de maneira remota. “Nu com a minha música” já está disponível em todas as plataformas digitais.

Confira:

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