Anitta: o pontapé da carreira internacional e os próximos passos da garota do Rio

Ver uma brasileira dando o nome em toda a América Latina e iniciando um caminho de sucesso no Hemisfério Norte… fica até difícil de lembrar como Larissa de Macedo Machado, mais conhecida como Anitta, iniciou sua carreira com “Fica Só Olhando”, primeiro hit dentro da Furacão 2000, produtora responsável por diversos bailes de favela e que já despontou importantes nomes do funk, como Tati Quebra Barraco, Mc Carol e Gaiola das Popozudas.

Hoje, Anitta não é apenas o maior nome pop do Brasil, mas está se elevando para se tornar um dos maiores nomes do pop mundial. Para entender todas as suas conquistas e reconhecimento que a carioca vem ganhando e entender o que ainda está por vir, o Papelpop conta o processo que fez a cantora despontar na tão almejada carreira internacional.

Os primeiros indícios de que a artista tinha o desejo de planejar uma carreira fora do país vieram após seu segundo grande marco na música nacional. Com “Bang”, Anitta chegou no auge de sua carreira no país e revolucionou o cenário pop, assim como videoclipes do catálogo brasileiro. Conquistando todo o público que poderia conquistar em território nacional, a ariana precisava de novos desafios, e foi durante sua participação no extinto programa de Jô Soares na Rede Globo, que ela se abriu sobre os que viriam em seguida.

 

Na conversa, Anitta relembra que a última carreira global de notoriedade, atingida por uma brasileira, foi a de Carmem Miranda. Ela revela também que, mesmo já falando inglês, estava estudando muito para suavizar o sotaque para cantar em línguas de maneira natural.

Musicalmente, a “malandra” começou focando no mercado latino e, para isso, lançou um remix de “Ginga”, single de J. Balvin, e “Sim ou Não”, parceria inédita com Maluma. A primeira canção solo totalmente em outra língua foi “Paradinha”, que de cara já conquistou o mercado latino e mostrou o famoso “quadradinho” para países de língua espanhola.

Segundo a mesma, uma vez que dominasse a cultura latina, seria mais fácil atingir âmbito global somando os números provenientes do Brasil com os que ela viria a conseguir com a América Latina. Foi então que ela lançou seu primeiro grande hit internacional: “Downtown”. A segunda parceria com o colombiano J. Balvin, já conhecido mundialmente, foi o que impulsionou a todos a quererem conhecer mais sobre a carioca. Com a faixa, Anitta se tornou a primeira brasileira a alcançar o top 50 do Spotify Global.

Mas não parou por aí. Algum tempo depois, a brasileira foi convidada por ninguém menos que Madonna para dividir os vocais de uma faixa que viria fazer parte do álbum “Madame X”, da própria rainha do pop. Cantada em português pelas duas, elas lançaram “Faz Gostoso”, canção originalmente composta e interpretada pela luso-brasileira Blaya. À ocasião da estreia, a veterana rasgou elogios à companheira: “Nunca conheci uma garota como você antes”, escreveu Madonna em uma publicação nas redes sociais.

Com uma carreira mais que consolidada no Brasil e em ascensão na América Latina, Anitta lançou o álbum “Kisses”, que funcionou como um portfólio para que a cantora chamasse a atenção de um mercado ainda mais restrito: o americano. E deu certo, cerca de um ano e meio depois, assinou com a Warner Music Group, base global da gravadora.

Com isso, a cantora passou a focar em lançamentos de colaborações para tornar seu nome conhecido aos quatro ventos. Em seu catálogo, além de Madonna, Balvin e Maluma, Anitta reúne parcerias com Black Eyed Peas, Alesso, Natti Natasha, Becky G, Rita Ora, Snoop Dogg, Major Lazer e, mais recentemente, com Cardi B e Saweetie.

“Me Gusta”, um dos maiores sucessos da carreira da garota que veio de Honório Gurgel, bairro humilde no subúrbio do Rio de Janeiro, trouxe um dos maiores marcos da carreira: a entrada no top 100 da Billboard, parada que reconhece as músicas mais ouvidas do mundo. A estreia de Anitta no ranking foi na 90º posição e ela se tornou a sétima personalidade brasileira a conseguir tal marco, anteriormente realizado por Sérgio Mendes, João Gilberto, Corona, Cansei de Ser Sexy, Michel Teló e Claudia Leitte.

Foi assinando com a gravadora e com Brandon Silverstein, empresário de Normani, que os primeiros passos para “Girl From Rio” começaram a se concretizar. O tão aguardado álbum internacional da cantora estava, inicialmente, pronto desde 2020 e com lançamento previsto para 2021. No entanto, mesmo com a estreia da faixa-título, o álbum precisou ser adiado, não só pela pandemia, mas também por alguns ajustes que ainda estão sendo feitos, devido às novas e grandes oportunidades que Anitta relatou que estivessem chegando.

Em uma entrevista recente, a garota do Rio deu justificativas muito positivas aos fãs sobre os adiamentos constantes. “Eu mudei de ideia. Desculpa, fãs, mas depois que eu vim para cá (Estados Unidos), ‘morar’ por conta da quarentena, coisas muito incríveis começaram a acontecer, oportunidade de trabalhar com muitas pessoas”, disse.

Na mesma ocasião, revelou que ficou entre lançar o álbum da maneira que estava em 2020, ou esperar para trazer as melhorias para este o novo trabalho: “E aí a gente ficou pensando: ‘cara, ou a gente lança o álbum agora, do jeito que ele já estava, ou a gente tem a oportunidade de melhorar o álbum, só que espera para o ano que vem’. Eu resolvi esperar para ter uma coisa mais incrível, então a gente está mudando algumas ideias que tinham no álbum”.

Entre as novas oportunidades, além de feats., houve a possibilidade de trabalhar com produtores renomados do meio, como Max Martin, que já trabalhou com nomes como Taylor Swift, Britney Spears, Ariana Grande e Katy Perry. Além de Ryan Tedder, vocalista da banda One Republic e que já foi responsável por inúmeros hits de Adele, Beyoncé, Paul McCartney e outros.

As transformações que vieram com essa mudança da cantora para os Estados Unidos não serão benéficas apenas na música de Anitta, mas também promete conceder oportunidades de fortalecer a imagem da cultura brasileira mundo afora. Ainda em 2021, a cantora participou do Video Music Awards, uma das maiores premiações do mundo da música fez uma apresentação patrocinada por uma rede de fast food, onde lançou um combo vegano que leva o nome de “Larissa Machado Meal”.

A cantora ainda participou do MET Gala, o grande evento de moda que reúne as maiores celebridades do entretenimento, além de uma performance icônica de “Faking Love”, parceria com Saweetie, no programa de James Corden, um dos talk shows de maior audiência da TV americana.

Para finalizar 2021, Anitta também foi uma das atrações principais do Jingle Ball, tradicional festival natalino dos Estados Unidos que já contou com nomes como Taylor Swift, Dua Lipa, Harry Styles, Ariana Grande, Shakira, entre outros. Na ocasião, a garota do Rio cantou “Faking Love” e “Me Gusta”.

 

 

“Girl From Rio” está previsto para estrear na primavera estadunidense, que acontece entre março e junho. Aaron Bay-Schuck, CEO Warner Records, já confirmou que além do disco, os fãs podem esperar grandes novidades para a cantora em 2022. Por aqui, já estamos ansiosos com o que está por vir!

Dez artistas para cobrar um álbum novo em 2022. Entre eles: Anitta, Rihanna, Beyoncé, IZA, SZA e mais

E saiu a notícia que o mundo não acreditou: Rihanna está de volta! Brincadeira. Ainda não foi dessa vez. Mas a vontade é tanta que a gente fica só imaginando esse momento. Aliás, não só o retorno da cantora barbadiana com seu novo álbum, como de vários outros artistas que estão há um bom tempo “devendo” um disco de inéditas aos fãs, não é mesmo?

Nada melhor do que aquela sensação de descobrir uma nova faixa preferida a cada vez que escuta um álbum, conferir as performances de uma era inédita, acompanhar as entrevistas e os visuais, aguardar o lançamento de clipe e as premiações.

Aproveitando que o número de artistas que estamos esperando um comeback com um super álbum é grande, decidimos fazer uma corrente de pensamentos positivos e listar dez cantores que devem lançar um disco novo em 2022.

Anitta

Já tem um tempo que a garota do Rio, Anitta, vem prometendo o sucessor do álbum “Kisses” (2019). No entanto, para a nossa tristeza, o disco segue sem uma data de lançamento oficial.

Apesar de deixar seus fãs sempre alimentados com singles, parcerias internacionais e faixas em inglês, espanhol e italiano, o conteúdo de “Girl From Rio” ainda é um mistério. A música que dá título ao álbum foi lançada em abril de 2021 e conquistou o prêmio de “Música do ano” no Prêmio Multishow, mas as outras canções do compilado parecem ter sofrido modificações. Isso porque a cantora teria começado a refazer o disco do zero.

Conhecendo o trabalho da eterna malandra, sabemos que a espera vai valer a pena. Entre os colaboradores do novo álbum de Anitta está Max Martin, responsável por diversos hits nas paradas dos Estados Unidos, como “Everybody”, do Backstreet Boys, e “Baby one more time”, de Britney Spears. Ele também já trabalhou com Justin Timberlake, Pink, Katy Perry, Taylor Swift, Ariana Grande e The Weeknd.

Rihanna

Já se passaram quase seis anos desde que Rihanna se lembrou de que era cantora e lançou o espetacular álbum “ANTI”. Porém, focando em diversos projetos longe da música, liderando o mundo da moda, beleza e autocuidado, os fãs anseiam pelo retorno da lenda aos palcos com um novo disco para ficar no repeat. Afinal, com tanto tempo sem novidades, já deu tempo de percorrer por toda a discografia da deusa e o sentimento é um só: PRECISAMOS DE MÚSICA, RIHANNA!

Durante o lançamento do terceiro desfile da grife Savage X Fenty, Rihanna voltou a ser questionada sobre a estreia de um novo álbum de estúdio. De acordo com a intérprete de “Love on the Brain”, o álbum ainda está em fase de produção e deve surpreender.

“Não espere o que vai ouvir. Coloque isso em sua mente”, disse. “Tudo o que você já conhece sobre Rihanna não será ouvido nesse álbum. Estou realmente experimentando. A música é como a moda. Você deveria ser capaz de trabalhar ambas da mesma forma, eu deveria ser capaz de usar o que quisesse. E eu trato a música da mesma maneira. Então, estou me divertindo e vai ser completamente diferente”.

 

Beyoncé

Pelo menos uma vez por semana, a Beyhive vai à loucura acreditando que o lançamento do novo álbum de Beyoncé está chegando. É claro que já aprendemos que nunca há hora marcada com ela, já que a artista está sempre pronta para seus lançamentos surpresa. Mas a realidade é que, mesmo tendo lançado outros dois materiais em projetos paralelos, “Everything is Love” e “The Gift”, o mundo clama pelo disco sucessor de “Lemonade”.

Tina Knowless, mãe de Beyoncé, é uma das responsáveis por contribuir com o burburinho sobre novos lançamentos. Afinal, ao marcar presença no tapete vermelho da última edição do Billboard Music Awards, foi questionada sobre o trabalho de sua filha e revelou que ela estaria trabalhando em algo animado.

Além disso, durante o ano, em uma conversa com as antigas companheiras de Destiny’s Child, Beyoncé confirmou que está trabalhando em novas faixas. O conteúdo do bate-papo foi divulgado por Michelle pelas redes sociais. “Estou cozinhando algumas canções”, comentou Beyoncé quando foi questionada se, além de cozinhar, também estava preparando músicas. Ela, no entanto, não deu mais detalhes do que está por vir.

 

Recentemente, a cantora lançou a música “Be Alive”, da trilha sonora do filme “King Richard”.

IZA

IZA, a imperatriz do pop, vem aí! Depois de iniciar a nova era de sua carreira com o single dançante “Gueto” e entregar muita sensualidade na faixa “Sem Filtro”, o sucessor do disco “Dona de Mim” finalmente deve chegar em 2022. De acordo com a cantora, o próximo álbum trará uma dualidade e, por meio dos estilos musicais, irá mostrar o quanto as pessoas são plurais.

SZA

Sem dúvidas, SZA teve um 2021 para lá de bem-sucedido. A parceria com Doja Cat, “Kiss Me More“, fez com que a artista morasse nas paradas ao longo do ano. Isso sem contar o bom desempenho dos singles “Hit Different”, com Ty Dolla $ign, e “Good Days”, ambas lançadas em 2020, mas que atingiram o sucesso este ano. Com os três hits na boca do povo, já passou da hora de liberar o sucessor de “Ctrl” (2017), não é mesmo?

Para preparar o caminho para seu próximo álbum, SZA lançou oficialmente a canção “I Hate U”, que anteriormente estava disponível apenas no SoundCloud. Resta saber se, com tantos sucessos seguidos, a dona dos corações traídos e apaixonados finalmente vai liberar um novo disco.

Cardi B

Todo mundo concorda que Cardi B precisa lançar o seu segundo álbum de estúdio logo. Depois de entregar verdadeiros hits como “WAP” e “UP”, que chegaram ao topo das paradas, a rapper deve finalmente colocar seu novo disco no mercado. Aliás, foi a própria artista que confirmou, por meio de uma live, o desejo de lançar o sucessor de “Invasion of Privacy”.

Enquanto o álbum novo não vem, Cardi segue sendo o momento e colhe o resultado de muito trabalho. Recentemente, ela conquistou um feito inédito ao se tornar a primeira rapper feminina da história a conseguir três singles com certificados diamante nos Estados Unidos, de acordo com a RIAA (The Recording Industry Association of America). O reconhecimento é pelas faixas “I Like It”, em parceria com J Blavin e Bad Bunny, “Bodak Yellow” e “Girls Like You”.

Rosalía

A espera pelo novo álbum de Rosalía está com os dias contados! A cantora, que deu início a divulgação do disco “MOTOMAMI” com o single “LA FAMA” em parceria com The Weeknd, surpreendeu os fãs e liberou um teaser do novo material.

No vídeo, de apenas 17 segundos, a artista aparece com vários looks e em poses sensuais enquanto interage com a câmera. Mesmo sem uma data estipulada, o compilado está confirmado para 2022.

Normani

Depois de dar uma longa dose de motivação aos fãs, Normani finalmente deu as caras de novo e lançou o single “Wild Side”, parceria com Cardi B. A música, que ganhou um clipe belíssimo e performances hipnotizantes, marca o início do aguardado primeiro álbum solo da cantora, que tem previsão para sair em 2022.

Durante uma entrevista à rádio WPGC-FM, Normani revelou que o disco deve ser lançado no primeiro semestre, acompanhado de uma agenda de shows. “O álbum definitivamente virá no início do ano, porque eu planejo sair em turnê. Sim, eu planejo sair em turnê. Mas eu vou lançar outras músicas, isso não significa que vocês ficarão na seca de novo, eu não vou esperar até o início do próximo ano para lançar”, afirmou a cantora. Apesar de nenhuma outra faixa ter sido lançada até o momento, já estamos na expectativa pelo que vem aí.

Frank Ocean

Lança logo esse álbum! Desde 2016 sem lançar um disco, Frank Ocean tem deixado seus fãs em um deserto de novidades. Sem sinais de que o sucessor de “Blonde” está a caminho, essa é uma carta aberta ao cantor suplicando por um novo disco… Mentira! Mas por onde anda Frank Ocean? Um beijo para ele.

Mesmo com alguns singles divulgados em 2020, o público clama por um compilado melancólico, com métricas pouco usuais e samples diversos, que só o artista sabe fazer. Ficamos na torcida para que em 2022 essa situação mude.

Camila Cabello

O terceiro álbum de estúdio de Camila Cabello, “Familia”, deve chegar em 2022. Trazendo sua influência latina, a cantora cubana já apresentou dois singles do novo projeto, as dançantes e divertidas “Don’t Go Yet”, e “Oh Na Na”, parceria com Myke Towers e Tainy. Tudo indica que o clima tropical e colorido fará parte da nova era, o que nos deixa ainda mais curiosos em relação aos visuais e performances, não é?

Pabllo Vittar e mais: shows que você perdeu ou quer rever

Assistir aos shows foi algo que precisamos nos abster nos últimos dois anos. Deixar de idealizar a vinda de um ídolo e não ter mais a oportunidade de comprar ingressos para assistir as apresentações ao vivo de nossas faixas preferidas só aumentou a expectativa de novos encontros. E, graças aos céus, vimos novos formatos surgirem! O Papelpop reuniu uma lista de dez shows no streaming que você deixou de assistir ou gostaria de rever, e cá entre nós, tem muita coisa boa!

“I Am Pabllo”

Onde assistir? No Youtube

O projeto audiovisual que marca os cinco anos de carreira de uma das maiores e mais populares Drag Queens do mundo conta com apresentações ao vivo das músicas de “Batidão Tropical”, o mais recente álbum da cantora, além de clássicos da carreira, como “Vai Passar Mal”, “K.O”, “Buzina” e “Open Bar”, que ganharam uma nova roupagem para o especial. Além disso, o show serve como base para as apresentações que Pabllo Vittar irá fazer ao redor do mundo em 2022.

“Amor Geral: (A)live”

Onde assistir? No Youtube

Precursor das lives e demais formatos originados pelas limitações da pandemia, o espetáculo de Fernanda Abreu foi gravado no Rio de Janeiro em 13 de março de 2020, também conhecido como o dia em que o mundo fechou suas portas. Sem plateia, a artista prosseguiu com a gravação prevista e fez do encerramento de sua turnê uma grande celebração da dança e das pistas, grandes aliadas suas na popularização de clássicos que carregam consigo a história do pop ao longo de 3 décadas.

“Happier Than Ever: A Love Letter to Los Angeles”

Onde assistir? No Disney+

Apresentando todas as faixas do álbum “Happier Than Ever”, Billie Eilish estreia na Disney+ com um registro fenomenal, que conta com a participação de FINNEAS, do Coral Infantil de Los Angeles e da Orquestra Filarmônica de Los Angeles. Intercalando os registros ao vivo e animações, o especial foi gravado no palco do famoso Hollywood Bowl.

“Madame X Theater Xperience”

Onde assistir? No Paramount+

Original da Paramount+, o registro visual de “Madame X”, turnê em teatros responsável por levar Madonna ao redor do mundo, captura as performances ao vivo de um dos shows que aconteceram em Lisboa, Portugal. O registro eleva os espectadores a personalidade audaciosa criada por Madonna. No show, trechos polemizados de clipes, manchetes de jornais que “acabam” com a artista e imagens de outros temas que já foram muito ridicularizados pelo público, como a luta LGBTQIA+ e pessoas marginalizadas por serem quem são, estão presentes. A apresentação, como todo trabalho de Madonna, é política e confrontante.

“Adele: One Night Only”

Onde assistir? No Globoplay

O retorno de Adele foi marcado por um especial promovido pela emissora americana NBC, o especial contou ainda com uma entrevista exclusiva com a Oprah, além do registro musical da britânica cantando para uma plateia famosa todas as músicas do álbum “30”, ainda inédito à época. Os clássicos também não fogem da voz de Adele, que faz questão de trazer “Rolling In The Deep”, “Someone Like You” e “Hello”, alegrando todo o público.

“AmarElo”: filme do concerto

Onde assistir? No Netflix

Com toda a graciosidade e o poder do álbum “AmarElo”, Emicida levou um show vibrante que exaltou todo o movimento do rap, samba e de diversos ritmos brasileiros, assim como a importância do movimento negro no país. Com participações especiais de Pabllo Vittar e Majur, que entoam “AmarElo”, canção carro-chefe do projeto, o registro não selou apenas apresentações emocionantes, mas também foi usado como base para recontar as histórias dos heróis negros do país, evidenciando a cultura afrobrasileira, além de tomar o lugar que construíram, mas nunca foram convidados para entrar: o Theatro Municipal de São Paulo.

“Folklore: The Long Pond Studio Sessions”

Onde assistir? No Disney+

Lançado em 2020, “Folklore”, de Taylor Swift, foi feito completamente durante a pandemia e de maneira remota, apenas com seus produtores Jack Antonoff e Aaron Dessner, que são quem performam ao lado de Swift em um registro visual superintimista. Em cena e com uma proximidade inédita dos fãs, a cantora apresenta todas as faixas daquele que foi eleito Álbum do Ano pelo Grammy em 2021.

Sour Prom

Onde assistir? No site de Olivia Rodrigo

Fruto dos sucessos da quarentena, o primeiro show de Olivia Rodrigo foi uma… live. O projeto “Sour Prom”, é o registro visual ambientado em uma “festa de formatura” em que uma das vozes mais ouvidas de 2021 canta as faixas de seu primeiro álbum, intitulado “Sour”.

Shawn Mendes: Live in Concert

Onde assistir? No Netflix

Gravada durante a “Shawn Mendes: The Tour” e sua cidade natal, Toronto, no Canadá, o registro chegou ao catálogo da Netflix dias depois do lançamento de “Shawn Mendes: In Wonder”. O show completo certamente vai agradar aos fãs com as apresentações de “Stitches,” “There’s Nothing Holdin’ Me Back,” and “In My Blood”.

“Shakira: El Dorado Tour World Tour”

Onde assistir? No HBO Max

Primeira turnê de Shakira em 7 anos, “El Dorado” simbolizou uma espécie de reconexão da artista com seu público, especialmente após sérios problemas vocais que ameaçaram a continuidade da carreira. Lançado em 2019 pela HBO Max, o registro do show traz cenas dos bastidores e é uma grande celebração à latinidade, que conta com (quase) todos os clássicos. Estão na setlist “Estoy Aquí”, “Whenever, Wherever”, “Loca”, “Hips Don’t Lie” e “La Bicicleta”. Um espetáculo de cores e sons do início ao fim.

“Ariana Grande: Excuse Me, I Love You”

Onde assistir? No Netflix

“Excuse Me, I Love You” mostra toda a experiência do que foi a Sweetener World Tour em 2019. O registro do show de Ariana Grande conta com as faixas de maior sucesso de “Thank You, Next” e “Sweetener”, além de reunir os maiores sucessos “One Last Time”, “I Love The Way”, “Dangerous Woman”, “Into You” e outros.

HOMECOMING

Onde assistir? No Netflix

O documentário que reúne as apresentações do show aclamado de Beyoncé no Coachella 2018, mostra a diversidade de uma das maiores nomes da música de todos os tempos, além de toda a exaltação da cultura negra e feminista, a cantora mostra bastidores dos acontecimentos que precedia um retorno aos palcos.

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Dez apresentações afetivas para celebrar os dez anos do Cultura Livre

Quando estreou há dez anos, o Cultura Livre certamente não tinha a pretensão de se firmar como uma das obras fundamentais da televisão brasileira. No entanto, foi exatamente isso o que aconteceu. Exibido em canal aberto como nenhum outro programa de música e com a proposta de servir de altar para os sons populares, a atração comandada pela apresentadora e radialista Roberta Martinelli rompeu a bolha e se mostrou uma importante aliada em tempos de obscurantismo.

Resistiu, inclusive, à distância imposta às gravações. Atropelou ódio e desmontes. Pôs de lado a ameaça da monocultura que contradiz seu nome e significado.

Em 2021, o programa tem muito mais do que dez motivos para celebrar sua existência – um acontecimento que também reflete, por meio de sua solidez, a relação de confiança e afetividade criada com o público. Abaixo, você relembra apresentações que marcaram época, além de conferir as definições inspiradoras dadas por cada uma das convidadas ao termo que lhe dá nome.

Cultura livre para Ava Rocha é…

“A voz do povo, a voz de cada um, a voz de todo mundo, a voz da Pangéia, a voz da entranha, a voz da invenção, da imaginação. Cultura livre, cultura em movimento, aqui, agora, nossa memória, nosso futuro”.

Em sua primeira participação no Cultura Livre, Ava Rocha apresentou o disco que lhe abriu portas para o mundo da música. Se antes ela já era uma profissional respeitada no audiovisual, com “Ava Patrya Yndia Yracema” a artista alçou seu nome ao olimpo da MPB ao fusionar letras inteligentes à singularidade da própria voz.

Sua segunda participação no programa com o excêntrico disco “Trança” também vale a pena ser assistida, mas o que faz de seu debut ser escolhido é justamente a crueza e o acalanto evocados por faixas como “Mar ao Fundo”, “Transeunte Coração” e “Você Não Vai Passar”. Com certeza, o ano de 2015 marcou uma nova era na música pop.

Cultura livre para Céu é…

“É rua”.

O disco “Tropix” levou a música de Céu a um lugar mais eletrônico, experimental, ao mesmo tempo em que foi o responsável por popularizar seu som. Isso aconteceu em uma narrativa entrecruzada por relatos de amor e paisagens sinestésicas, que se desenrolam em faixas como “Perfume do Invisível”, “Arrastar-te-ei” e “Varanda Suspensa”. No palco do Cultura Livre, esses já clássicos de seu repertório autoral ganharam mais vida e embalaram uma performance que pouco tem de realista. Ouvir Céu é embarcar rumo a um outro universo.

Cultura livre para Jup do Bairro é

“Se sentir pertencente ao seu tempo e, principalmente, abrir mão de algo ou alguém quando necessário”.

O discurso contundente e reflexivo de Jup do Bairro foi moldado muito antes de seu disco debut, lançado em 2020. Além das faixas de “Corpo Sem Juízo”, belíssimo projeto de estúdio que vai do punk rock ao hip hop, a artista paulistana escolheu para sua performance no Cultura Livre o single “Sinfonia do Corpo”, um poema musicado que, a despeito das métricas pop, apresenta uma melancólica dança com as palavras. Este foi sem dúvida um show para sentir os novos ventos, que sopram, ainda que tardiamente, a favor da diversidade.

Cultura livre para Filipe Catto é…

“Beleza e glória”.

Mesmo tendo ficado de fora das principais listas de melhores do ano naquele 2017 (quem se importa, afinal?), o disco autointitulado da artista gaúcha Filipe Catto chegou para reafirmar muito mais do que seu próprio nome e identidade. Produzido por Felipe Puperi (Tagua Tagua) em uma relevante parceria, diga-se de passagem, o LP ganha ainda mais força ao vivo. Foi o que aconteceu no palco Cultura Livre. Diante de Roberta Martinelli e audiência, Catto tomou os ouvintes pela mão a fim de conduzi-los por uma viagem sensorial em que sereias, forças divinas e até mesmo o esmorecer do Brasil passam ao redor como um flash.

Cultura livre para Illy é…

“Tudo que a gente precisa na música”.

Embora o disco “Voo Longe” tenha sido o grande responsável por revelar a cantora Illy, seu trabalho seguinte, “Te Adorando Pelo Avesso” (2020), chegou para reforçar a habilidade que tem como intérprete. Neste projeto dedicado integralmente à ídola Elis Regina, ela divide os vocais com Silva e Baco Exú do Blues, além de aprontar canções que, ora canônicas, se atualizam no discurso desta “verdadeira baiana”. Trata-se de uma explosão de sons e brasilidade inimaginável para os ouvidos mais caretas.

Na varanda de casa, a cantora fez um show que contempla a esperta salsa-mambo “Djanira” e a excelente versão de “Alô Alô, Marciano”. O clipe desta, aliás, é um espetáculo de arte!

Cultura livre para Letrux é…

“Necessária”.

O disco “Letrux em Noite de Climão” marcou uma época de intensa liberdade, predecessora do caos. Quem não viveu as histórias narradas em canções como “Vai Render” e “Coisa Banho de Mar” com certeza tirou um tempo para refletir a respeito de sua poesia urbana. São versos que, mesmo ambientados no Rio de Janeiro, caem como uma luva nas situações tragicômicas da noite. A jornada poética de Letícia Novaes e trupe elevou glamour e decadência a um outro estágio.

Cultura livre para Tulipa Ruiz é…

“Roberta Martinelli e sua sala de visitas deliciosa”.

Dançante acima de qualquer coisa, este programa com Tulipa Ruiz é um deleite para os amantes desta artista-bruxa, que enfeitiça ao explorar a própria voz como poucas e arrebata em presença. Como se estivesse na sala de casa, de braços livres e espalhando brilho, Ruiz apresentou o disco “Dancê”, seu trabalho mais elogiado até então e dono de uma riqueza sonora que impressiona até mesmo quando executada longe do estúdio. Com ela, a magia dos sons acontece em cena. Uma ótima pedida para os dias cinzentos.

Cultura livre para Karina Buhr é…

“Desmanche!”.

A urgência de Karina Buhr expressa em “Selvática” (2015) se desenrolou em “Desmanche”, disco que veio na sequência e um dos trabalhos mais do ano de 2019. Como se prevendo a derrocada do Brasil no ano seguinte em meio a uma grave crise sanitária, para além da debilidade do aspecto socioeconômico, Buhr selecionou para o projeto faixas que exaltam a lírica de uma artista em movimento e sua rara sensibilidade para narrar as dores e glórias do tempo, seja ele qual for.

Cultura livre para Linn da Quebrada é…

“Cultura Livre é livre de quê?”

Com as sagazes rimas de “Pajubá”, Linda que Brada tornou o próprio nome um sinônimo de ícone pop. Celebrado mundialmente, o projeto narra a beleza e a desventura da travestilidade em um cenário marcado pela ignorância, incapaz de reconhecer em si a pequenez de seus atos.

Sem tempo a perder, a artista paulista transforma sua odisseia em uma carta de reivindicação do que é seu por direito: o poder sobre a própria narrativa. Um destaque neste show do Cultura Livre é a participação de Jup do Bairro, sua fiel amiga e parceira de criação que já despontava como estrela.

Cultura livre por Marina Sena (2021)…

“É visão”.

A mais pedida de 2021, Marina Sena também fez sua passagem pelo Cultura Livre. Com banda reduzida e olhar fatal, a mineira apresentou os sucessos do recém-lançado “De Primeira”, disco que a levou ao status de trend no TikTok e ao topo das músicas mais tocadas do Brasil em streaming. No ar, ela se mostra uma artista que já nasceu pronta pra vencer – ainda que os haters não deem trégua.

Cultura Livre para Fafá de Belém é…

“Humana. É falar do humano da vida”.

Com 45 anos de estrada, Fafá de Belém subiu ao palco da TV Cultura para apresentar “Humana”, disco que traz interpretações inéditas e inaugura um novo momento da carreira. Minuciosa nos detalhes e atenta à fidelidade e equilíbrio que busca manter com a verdade, ela interpreta novidades como “Alinhamento Energético”, composição de Letrux que poderia muito bem simbolizar o desejo máximo para o ano que não aconteceu, 2020. A mensagem é intensa, como sempre. “Respira, aprende a respirar”.

Bônus: “Acorda Amor” (2018)

Imagine cinco das maiores cantoras contemporâneas do Brasil juntas, em cena. No repertório, apenas faixas que se dedicam ao amor, tema universal e inesgotável. Isso aconteceu em 2018 e trouxe como protagonistas Letrux, Liniker, Maria Gadú, Luedji Luna e Xênia França. Em tese, a proposta nos ajudou pela força coletiva a encerrar um ano difícil, reforçando na mente de cada um o que há de mais bonito no Brasil, a cultura. É nela também que está seu coração.

Quem sabe ainda volte a acontecer no futuro…

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Duda Beat e Flor Gil em música tema de “Turma da Mônica: Lições”

Em parceria inédita, as cantoras Duda Beat e Flor Gil lançaram nesta quinta-feira (23) a faixa “Que Som é Esse?”, tema original do filme “Turma da Mônica: Lições“. O longa, que tem direção de Daniel Rezende, estreia nos cinemas brasileiros em 30 de dezembro.

“Qualquer brasileiro que tenha nascido depois da criação da Turma da Mônica tem esse quadrinho como referência de infância”, disse Duda, em nota enviada ao Papelpop.

A artista também fez elogios à colega, filha de Bela e neta de Gilberto Gil. “Tudo que Maurício de Sousa e sua turma me convidarem para fazer, eu já tô com roupa de ir. Cantar a trilha do novo filme junto com a Flor é uma emoção danada. Ela é uma menina genial que poderia ser da turminha, tamanha sua graça e carisma”.

Com produção de Barbara Ohana e colaboração de Pablo Bispo na letra, a mensagem das artistas é clara: “Ninguém vai se entristecer/pulando pra todo mundo ver que eu quero é dançar com você/Isso é parte do show”. Mergulhe neste som!

“Turma da Mônica: Lições” estreia em 30 de dezembro nas salas de cinema do Brasil. Nesta nova aventura, cada personagem vai encarar um desafio da passagem da infância para a pré-adolescência. O de Mônica (Giulia Benite), a Dona da Rua, será o de começar em uma nova escola, fazer novos amigos e não encontrar a turminha nas aulas todos os dias.

Já Cebolinha (Kevin Vechiatto) precisa bolar um plano infalível para resgatar Sansão. Magali (Laura Rauseo) terá que aprender que preparar a própria comida também pode ser divertido e Cascão (Gabriel Moreira) ficará frente a frente com o maior medo de sua vida – a água.

Britney Spears canta trecho de faixa inédita em vídeo no Instagram

Em uma postagem feita na noite desta quarta-feira (22) em seu perfil no Instagram, Britney Spears revelou aos fãs que tem planos concretos para a carreira no futuro próximo. Acappella, a artista cantou versos de uma faixa inédita, ainda sem título.

O material veio acompanhado de uma longa legenda em que faz duras críticas à família, que a manteve sob um forte regime de curatela por 13 anos e omitiu uma série de informações a seu respeito, entre elas o fato de que Spears é uma das artistas mais bem-sucedidas em vendas de disco de todos os tempos.

“Acabei de ler algo sobre mim mesmo e foi isso que descobri: ⁣Britney Spears, ícone pop vencedora do Grammy, é uma das artistas mais famosas e bem-sucedidas da história do pop, com quase 100 milhões de discos vendidos em todo o mundo. Só nos EUA, ela vendeu mais de 70 milhões de álbuns, singles e músicas, de acordo com a Nielsen Music.⁣ Spears vendeu 33,6 milhões de álbuns nos EUA e se classifica como o 18º artista de álbuns mais vendido na era Nielsen. Suas canções atraíram 25 bilhões em audiência de airplay cumulativa de rádio e 2,6 bilhões de fluxos de áudio e vídeo sob demanda dos EUA combinados e ela vendeu 39,8 milhões de singles (36,9 milhões por meio de downloads). ⁣(…) Estou lembrando a mim mesma e ao mundo quem eu sou! Sim… eu serei dona de mim mesma. Estou aqui para lembrar à minha família branca e “elegante” que não esqueci o que eles fizeram comigo e nunca esquecerei. ⁣Xiii! nova música em andamento… Vou deixar você saber o que quero dizer”.

Anitta fala sobre parceria não autorizada com a Melody…

MC Melody prometeu liberar neste fim de semana uma versão alternativa da faixa “Faking Love”, funk de Anitta em parceria com a cantora norte-americana Saweetie. Em seu remix, em ritmo de piseiro, ela dividia os vocais com a garota do Rio e trazia versos inéditos em português.

Antes mesmo de chegar ao público em sua versão completa, todo o material de divulgação de “Fake Amor”, como foi rebatizada, acabou sendo removido das redes sociais por questões de violação ao direito autoral. Anitta, ao tomar conhecimento do que ocorreu, usou as redes sociais para se pronunciar.

“Acabaram de me mandar a versão (ótima) que a Melody fez de ‘Faking Love’. Mas, galera, música não é bagunça e internet não é terra de ninguém quando se trata da propriedade de terceiros”, escreveu. “É automático o algoritmo da minha gravadora derrubar automaticamente qualquer conteúdo postado que tenha minha voz ou imagem e não seja autorizado previamente”.

 

A cantora também se dirigiu ao pai da artista, responsável por conduzir sua carreira. “Quanto a versão da música sem a minha voz… essa também precisa de autorização da editora (sony) … que todo bom empresário sabe que não se faz por meio do Twitter, e sim entre as editoras por e-mails, ligações etc. Faking Love tem 11 donos. A autorização deve ser enviada formalmente (não pelo Twitter) para essas 11 (eu liberar a minha parte não significa que as outras pessoas vão liberar). E não tem como liberar algo do qual não se tem conhecimento. Então, pai da melody, ADOREI a versão, achei divertida a estratégia de marketing pra bombar com meu nome e me forçar a autorizar (achei meio pânico na TV com a sandalia da humildade) mas a burocracia infelizmente (ou felizmente) ainda deve ser respeitada”.

Para a “malandra”, que não deixou de fazer críticas à hashtag #LiberaAnitta, é necessário seguir protegendo o direito dos artistas e de suas criações.

“Vou adorar liberar a minha parte quando receber um pedido formal. Mas já aviso, para os outros pedidos, que essa tática que foi utilizada não é muito bem vista lá fora nesse tipo de negociação. Mil fake beijos”.

“Faking Love”, a versão original, está em todos os tocadores de música e deve integrar o álbum “Girl From Rio”.

Billie Eilish libera versão acústica de “Billie Bossa Nova”; assista

Com seu disco figurando em algumas das mais respeitadas listas de fim de ano, Billie Eilish compartilhou com os fãs nesta semana um vídeo em que interpreta com arranjos acústicos a faixa “Billie Bossa Nova”.

O material tem clara inspiração na música popular brasileira e agora vem embalada apenas pelo violão do irmão Finneas. Assista!

“Billie Bossa Nova” faz parte do disco “Happier Than Ever”, segundo LP da carreira. O material está disponível em todas as plataformas de streaming.

O Primavera Sound quer saber: quem você quer cantando em São Paulo?

A organização do festival Primavera Sound abriu uma consulta pública na tarde desta terça-feira (21) em suas redes sociais. A interação com a audiência busca descobrir quais são as atrações mais requisitadas para sua primeira edição em solo brasileiro.

 

Confirmado para acontecer entre os dias 31 de outubro e 6 de novembro de 2022, o evento ocupará pela primeira vez o Anhembi, em São Paulo. A edição, que marca sua primeira incursão fora da Europa, também terá datas no Chile, em Santiago, e na Argentina, em Buenos Aires.

Em meados de dezembro, foram revelados os lineups da edição de Barcelona, a mais tradicional.

Caetano Veloso retorna ao Roda Viva 25 anos após entrevista icônica

O cantor Caetano Veloso é o entrevistado da semana no programa Roda Viva. Veloso acaba de lançar “Meu Coco”, primeiro disco de inéditas em quase uma década que reúne 12 canções. Entre as faixas, devaneios sobre o futuro do Brasil e homenagens aos criadores e à musicalidade brasileiros.

A última vez em que o cantor esteve no programa foi em setembro de 1996. A íntegra da conversa está disponível no YouTube.

Participam da bancada de entrevistadores Adriana Couto, jornalista e apresentadora do programa Metrópolis da TV Cultura e do programa Nova Manhã, da Rádio Nova Brasil FM; Mariliz Pereira Jorge, colunista da Folha de S.Paulo e colunista e apresentadora do Mynews; Maria Fortuna, repórter de Cultura do jornal O Globo; Luiz Antonio Simas, professor e escritor; Leonardo Lichote, jornalista; e Ademir Correa, diretor de conteúdo da Rolling Stone Brasil.

O Roda Viva é uma das mais relevantes atrações televisivas do Brasil há mais de três décadas. O programa é exibido ao vivo sempre às segundas-feiras, a partir das 22h, pela TV Cultura tanto na TV, quanto pelo Twitter e em seu canal no YouTube.