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Golden Globes 2021 celebra “Borat 2”, “The Crown” e “O Gambito da Rainha”; saiba tudo o que rolou

Foi dada a largada na temporada de premiações. Como de praxe, fazendo as honras, o Golden Globes celebrou neste domingo (28) os talentos da TV e do cinema em mais uma edição marcada pela pandemia. Com os convidados em casa e uma quantidade reduzida de mesas ocupadas por profissionais de saúde que lutam na linha de frente contra a Covid-19, Amy Poehler e Tina Fey dividiram a tela em um diálogo cheio de química.

Enquanto Fey falava direto do Rockfeller Center, em Nova York, a amiga seguia no hotel Beverly Hilton, em Los Angeles.

 

Apesar de a noite ter transcorrido sem grandes acontecimentos e ter dado espaço a uma espécie de mea culpa em razão da ausência de diversidade, o destaque ficou nas mãos da Netflix, grande indicada desta edição. Das 42 indicações que tinha, a gigante do streaming levou 10, entre elas a de Melhor Série de Drama por “The Crown”. A narrativa, que revisita a história da coroa britânica, venceu todas as quatro nomeações que recebeu.

“O Gambito da Rainha”, que se saiu vitoriosa na categoria Melhor Minissérie, também fez a atriz Anya Taylor-Joy brilhar ao levar a melhor em Melhor Atriz de Minissérie. As vitórias de “Borat: Fita de Cinema Seguinte” e “Nomadland” também renderam comentários, visto que ambos eram favoritos nas principais categorias de comédia e drama.

 

Entre os feitos da noite cabe destacar a vitória da cineasta Chloé Zhao, segunda mulher da história (e a primeira de origem asiática) a vencer a categoria Melhor Diretora em oito décadas. A atriz Andra Day seguiu regra semalhante ao garantir a estatueta de Melhor Atriz em Série de Drama por “The United States vs. Billie Holiday”. Foi a segunda negra em toda a história do prêmio.

 

Já quanto aos discursos da noite, cabe destacar dois: Jane Fonda e Taylor Simone Ledward. A veterana foi a homenageada desta edição com o troféu Cecil B. DeMille, honraria prestigia pessoas que tiveram importância e contribuições significativas para a indústria cinematográfica.

Sempre muito contundente, Fonda lembrou de produções esnobadas e falou sobre a importância de se fazer arte em tempos difíceis.

“Meu Deus, obrigada. Obrigada a todos os membros da imprensa estrangeira de Hollywood, estou muito tocada por essa honra recebida. Somos uma comunidade de contadores de histórias e em tempos turbulentos como esse a contação de histórias é central, as historias podem mudar nossos corações, mentes e ajudar a ver o outro sob outra luz. A telepatia existente, o reconhecimento de toda a nossa diversidade, nos torna humanos em um só lugar. Em minha vida vi tanta diversidade e é um desafio enorme entender, às vezes, todas as pessoas q conheci. Mas se meu coração está aberto e eu puder olhar para além da superfície, me sinto bem. É por isso que os condutores de percepção, Buda, Mohammed e Jesus, todos falaram através de poesia e metáfora. As formas não lineares, ou seja, a arte, falam em outra frequência e geram energia capaz de penetrar nossas defesas. O que tínhamos medo de ouvir e ver, por fim, vemos! Todos os filmes tem a minha empatia. “Mirami” me ensinou a sentir o que é humano na América, “I May Destroy You” me ajudou a considerar a violência sexual sob uma ótica diferente. Os documentários mostraram como nossa democracia é frágil. As histórias podem mudar as pessoas. São as vozes as quais respeitamos nesta indústria. Vamos falar de historias em que possamos incluir a todos os setores e fazer um esforço pra expandir essa visão. Que todos mostrem suas histórias e possamos reconhecer o que é verdade e diversidade. De todos que marcham e lutam até hoje. A arte sempre esteve na liderança. Vamos ser líderes! Muito obrigada!

 

A viúva de Chadwick Boseman, por sua vez, foi quem recebeu em nome do marido o prêmio de Melhor Ator em Filme de Drama.

“Ele [Chadwick] agradeceria a Deus, a seus pais, aos seus ancestrais por serem seus guias e por se sacrificarem. E sua equipe maravilhosa também. Ele agradeceria à equipe do set, diria alguma coisa linda, inspiradora, que amplificaria aquela voz dentro de todos. A voz que diz que podemos e devemos seguir em frente, que nos chamaria de volta ao nosso propósito. Ele agradeceria a Denzel Washington, a tantas pessoas na Netflix, a Viola Davis… Não tenho as palavras dele, mas temos que celebrar todos que amamos. Querido, mantenha tudo isso vivo. Continue isso.”

 

Nas categorias musicais, “Soul” teve seu devido reconhecimento ao conquistar os prêmios de Melhor Animação e Melhor Trilha Sonora. Ainda sobre a pauta música, a italiana Laura Pausini recebeu em casa o troféu de Melhor Canção Original.

Veja lista completa de vencedores

Cinema

Melhor Filme – Drama
“Nomadland”

Melhor filme – Musical ou comédia
“Borat: fita de cinema seguinte”

Melhor diretora
Chloé Zhao — “Nomadland”

Melhor atriz de filme – Drama
Andra Day (“Estados Unidos Vs Billie Holiday”)

Melhor ator de filme – Drama
Chadwick Boseman (“A voz suprema do blues”)

Melhor atriz em filme – Musical ou comédia
Rosamund Pike (“Eu me importo”)

Melhor ator em filme – Musical ou comédia
Sacha Baron Cohen (“Borat: fita de cinema seguinte”)

Melhor ator coadjuvante
Daniel Kaluuya (“Judas e o messias negro”)

Melhor atriz coadjuvante
Jodie Foster (“The Mauritanian”)

Melhor roteiro
“Os 7 de Chicago”

Melhor filme em língua estrangeira
“Minari – Em Busca da Felicidade” | (Estados Unidos)

Melhor animação
“Soul”

Melhor trilha sonora
“Soul” – Trent Reznor, Atticus Ross, Jon Batiste

Melhor canção original
“Io Si (Seen)” de “Rosa e Momo” – Diane Warren, Laura Pausini, Niccolò Agliardi

TV

Melhor série – Drama
“The Crown”

Melhor série – Musical ou comédia
“Schitt’s Creek”

Melhor série limitada ou filme para TV
“O gambito da rainha”

Melhor atriz em série – Drama
Emma Corrin (“The Crown”)

Melhor ator em série – Drama
Josh O’Connor (“The Crown”)

Melhor atriz em série – Musical ou comédia
Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”)

Melhor ator em série – Musical ou comédia
Jason Sudeikis (“Ted Lasso”)

Melhor atriz em série limitada ou filme para TV
Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”)

Melhor ator em série limitada ou filme para TV
Mark Ruffalo (“I Know This Much Is True”)

Melhor atriz coadjuvante em série
Gillian Anderson – “The crown”

Melhor ator coadjuvante em série
John Boyega (“Small Axe”)

Katy Perry, Luísa Sonza e Bruno Martini se unem em remix enérgico de “Cry About It Later”

Katy Perry lançou nesta sexta-feira (23) uma nova versão de “Cry About It Later”. A faixa, cantada toda em inglês, ganha uma atmosfera ainda mais enérgica com a adição dos vocais marcantes de Luísa Sonza e a produção de Bruno Martini, brasileiro que já tinha feito um remix para Lady Gaga.

Em uma coletiva de imprensa realizada na terça-feira, dia 20, o DJ contou que reorganizou a canção com o foco nas pistas de dança e nos festivais, querendo colocar todo mundo para dançar. “Quase não é um remix. Parece outra música. Ela tem uma pegada completamente diferente da original”, analisou.

Bruno e Luísa tiveram a chance de trabalharem juntos no estúdio. Segundo o artista, eles optaram por manter a letra original com a intenção de respeitar a composição de Katy Perry e apresentar algo mais acessível para o mercado internacional, já que inglês “é o idioma que o mundo fala”.

Na conversa, o produtor reforçou o quão honrado se sentiu com o convite para o remix de “Cry About It Later”: “Fazer algo com o ícone que é a Katy é uma oportunidade imensa tanto para mim quanto para a Luísa, até para levantar a bandeira do Brasil e falar que também fazemos um som legal”.

Bora conferir o resultado da parceria?

Spotify | Deezer | Apple Music

Vale lembrar que música original faz parte do álbum “Smile”, lançado em agosto de 2020. Até o momento, a nova versão não tem previsão para ganhar um clipe, mas foi divulgado um lyric video da colaboração. Veja:

Duda Beat revela capa de “Te Amo Lá Fora”, disco que estreia em 27 de abril

A música “Meu Piseiro” deu um bom panorama do que esperar de Duda Beat e trupe em seu segundo álbum de estúdio. Enquanto os fãs catapultam a canção em direção ao topo das playlists, a artista decidiu dar pistas concretas a respeito do projeto, que aterrissa no dia 27 de abril, às 20h30.

“Te Amo Lá Fora”, sucessor do elogiado “Sinto Muito” (2018), ganhou uma capa oficial nesta quarta-feira (21). Com 11 faixas, o material ganhou para a divulgação um clique um tanto sombrio de Fernando Tomaz.

 

Também neste feriado de Tiradentes, horas antes do anúncio, a cantora divulgou um teaser que perpassa grandes momentos da carreira. Nas imagens, ela revisita entrevistas, bastidores de shows e videoclipes.

 

“Meu Piseiro”, carro-chefe de “Te Amo Lá Fora”, é uma produção da dupla Lux & Tróia que mistura dois gêneros em alta: além do piseiro, uma variação da pisadinha, a faixa vem acomapanhada por uma base eletrônica, algo já característico do som de Duda. Assista ao clipe.

 

Hilary Duff estrelará série derivada de “How I Met Your Mother”

Socorro! “How I Met Your Mother” teve uma série derivada encomendada pelo Hulu, trazendo Hilary Duff como a protagonista. A notícia foi divulgada nesta quarta-feira (21) pelo Deadline.

De acordo com o portal, o título da nova série é “How I Met Your Father”. Ela foi escrita pelos criadores de “Love, Victor” e showrunners de “This Is Us”, que se chamam Isaac Aptaker e Elizabeth Berger.

Os criadores da série “How I Met Your Mother” , Carter Bays e Craig Thomas, participam da projeto como produtores executivos junto com a atriz Hilary Duff.

A ideia é mostrar Sophie contando ao filho como conheceu o pai dele. A história retorna ao ano de 2021, onde a protagonista e o grupo de amigos tentam descobrir quem são e como é se apaixonar na era dos aplicativos de namoro.

Ainda não está claro como e se o novo seriado pretende se conectar com a trama do original, que teve nove temporadas e estreou em 2005 no canal CBS. No elenco do antigo projeto, estavam Josh Radnor, Cobie Smulders, Neil Patrick Harris, Jason Segel e Alyson Hannigan.

Essa não é a primeira vez que tentam fazer uma sequência para “How I Met Your Mother”. A CBS encomendou um piloto de “How I Met Your Dad” em 2013 com Greta Gerwig e Meg Ryan como narradores. No fim, o projeto acabou não avançando.

Por enquanto, “How I Met Your Father” não tem previsão de estreia.

“Ginny & Georgia” é renovada para 2ª temporada

Ginny & Georgia” vai ganhar novos episódios! A série, que estreou em fevereiro deste ano, foi renovada pela Netflix para a segunda temporada.

Variety divulgou a notícia nesta segunda-feira (19). De acordo com a revista, a nova temporada terá nada menos que dez episódios. Os detalhes sobre o enredo ainda estão mantidos em segredo.

A série tem como foco a relação entre Goergia e Ginny, que são mãe e filha. Na história, elas se mudam para outra cidade com a intenção de recomeçar do zero. O problema é que o plano se mostra mais difícil do que parece.

No elenco, estão Brianne Howey, Antonia Gentry, Diesel La Torraca, Jennifer Robertson, Felix Mallard, Sara Waisglass, Scott Porter e Raymond Ablack.

Os novos episódios ainda não tem previsão de estreia. Enquanto espera por eles, vem ver um vídeo dos atores comemorando a renovação de “Ginny & Georgia”!

Gloria Groove une forças com Iggy Azalea no remix de “Brazil”

International, girl! Na madruga desta terça-feira (20), Iggy Azalea divulgou o remix de “Brazil”, que recebe os vocais potentes de Gloria Groove.

A faixa original foi lançada no início de abril e carrega alguns elementos da música brasileira como batidas de funk. Nela, Iggy canta sobre como se sente bem e feliz no país.

Nessa nova versão, além das adições melódicas, o vozeirão de Gloria entoa versos em português e inglês com trechos cheios de referências nacionais. Chique!

I be sweeter than honey on mango (So sweet) / I be seen with the boys in the bando (So cool) / I be flippin’ the tempo (Flip it!) / Isso não é paredão / Mas o Brasil tá vendo (O Brasil tá vendo, hein!)

Ouça:

Iggy também liberou o vizualer video da canção original. O registro conceitual mostra a cantora com diferentes visuais, incluindo um look todo verde e amarelo com a palavra “Brazil”.

Assista:

Confira o remix de “Brazil” também nas plataformas digitais:

Spotify | Deezer | Apple Music

Negra Li lança o projeto “Só Uma Tacinha” no Instagram

Na última quarta-feira (7), Negra Li estreou um novo quadro no Instagram. Chamado “Só Uma Tacinha”, o projeto visa aproximar ainda mais a artista dos seguidores, promovendo uma conversa bem descontraída entre eles com direito a uma taça de vinho para acompanhar.

A inspiração para tudo isso veio da saudade de poder conversar com os amigos sentados na sala de casa. Por conta da pandemia, esses encontros se tornaram impossíveis, mas Negra Li deu um jeitinho e decidiu promover reuniões informais para conversar com seus fãs quinzenalmente.

O tema do primeiro vídeo do projeto é amadurecimento. Ali, a cantora também fala sobre os sentimentos que estão presentes durante os aniversários e como hoje ela se sente muito mais feliz do que quando tinha 20 anos.

Em nota, Negra Li disse: “Meu foco é trazer temas que são importantes para mim, mas de uma forma leve, tranquila, para que possa mostrar minha visão de acordo com a vivencia que tive e de alguma forma poder ajudar e influenciar de uma forma positiva todo meu publico”.

Se ainda não viu, bora!

NoPorn revela capa de “SIM”, disco que estreia na próxima sexta-feira (16)

Ousados, poéticos, arrebatadores. O NoPorn, um dos projetos mais celebrados da cena alternativa brasileira, lança na próxima sexta-feira (16) o disco “SIM”. Terceiro projeto de estúdio da carreira, o primeiro em cinco anos, o material conta com 11 faixas inéditas, entre elas o hit “Geleia de Morango”.

Mais maduros e mantendo em dia a poesia, Liana Padilha e Lucas Freire conferem ao próprio repertório um novo frescor ao criar a própria pista de dança – um reflexo dos dias e noites estranhos que vivemos, coercitivamente. A capa, um spoiler do que aterrissa logo mais, você confere abaixo.

Foto: Divulgação

Pra aquecer os motores, duas faixas foram liberadas. Além do lead-single “Geleia de Morango”, chegou às plataformas ainda em março o clipe de “Pérola Suja” – uma ode aos “eletrofunks sujinhos” que versa sobre as vivências selvagens da noite. Como inspiração direta está o coletivo Azagatcha.

Assista ao clipe no player abaixo.

“Conversations with Friends”: diretor revela possibilidade de crossover com “Normal People”

Após o sucesso da adaptação de “Normal People” – ou “Pessoas Normais”, no bom e velho português -, a indústria televisiva decidiu dar uma atenção especial à escritora irlandesa Sally Rooney. Resultado: seu livro de estreia, “Conversations with Friends” – nosso “Conversas entre Amigos” -, também será adaptado como uma série.

Em recente entrevista ao Radio Times, o diretor Lenny Abrahamson revelou que as filmagens da nova produção vão começar no início de maio e aproveitou para estabelecer possíveis ligações entre as duas obras [via NME].

“Nós descrevemos [o novo projeto] como uma espécie de primo de ‘Normal People’. Você poderá sentir a escrita de Sally, obviamente, e haverá semelhanças na maneira em que vou abordar isso”, conta Abrahamson. “Também teremos 12 episódios de meia hora [assim como ‘Normal People’], então há uma certa continuidade”.

O diretor revelou a possibilidade de um crossover entre as séries, dizendo que “seria perfeito” se os protagonistas de “Normal People”, Connell (Paul Mescal) e Marianne (Daisy Edgar-Jones), aparecessem em “Conversations with Friends”.

“Connell poderia ser algum garoto deprimido no fundo, lambendo o lápis”, imaginou Abrahamson. “Isso seria ouro”.

Originalmente, as histórias não possuem uma ligação entre si. Enquanto “Normal People” acompanha os encontros e desencontros amorosos de dois jovens, “Conversations with Friends” conta a história de duas universitárias que estabelecem uma relação complicada com outras duas pessoas casadas.

Vale lembrar que a nova série contará com Joe Alwyn (“A Favorita”), Jemima Kirke (“Girls”), Sasha Lane (“American Honey”) e Alison Oliver nos papéis principais. A data de estreia ainda não foi revelada.

Viola Davis brilha em última noite da premiação NAACP Image Awards; veja a lista completa de vencedores

Durante a última semana, a Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor (NAACP) se dedicou inteiramente à celebração dos cidadãos afro-americanos mais influentes do cinema, televisão, música e literatura. Os vencedores de sua premiação anual, a NAACP Image Awards, começaram a ser revelados na segunda-feira (22) de forma online, formando uma longa lista que foi finalizada apenas no sábado (27).

A última noite foi celebrada em uma cerimônia televisiva que contou com a participação de personalidades como Michelle ObamaAlicia KeysCynthia ErivoRegina King e Lin-Manuel Miranda. O evento aproveitou para prestar homenagem a Eddie Murphy, que recebeu a honraria Hall of Fame, e a outras celebridades como LeBron James.

Entre os vencedores, Viola Davis brilhou em duas grandes categorias da premiação: Melhor Atriz em Série de Drama, por “How to get Away with Murder“, e Melhor Atriz em Longa-metragem, por “A Voz Suprema do Blues“.

 

O saudoso Chadwick Boseman também saiu vitorioso em dose dupla. Ele recebeu os prêmios póstumos de Melhor Ator em Longa-metragem por “A Voz Suprema do Blues”, repetindo o feito de todas as premiações desta temporada até agora, e Melhor Ator Coadjuvante em Longa-metragem por “Destacamento Blood“.

A NAACP também concedeu o primeiro prêmio da carreira de Regé-Jean Page, que venceu a categoria de Melhor Ator em Série de Drama por “Bridgerton“. No Instagram, ele compartilhou um vídeo do momento da vitória, dizendo que foi “a maior honra”.

 

A premiação ainda revelou um novo recorde para Beyoncé, que se tornou a artista com a maior quantidade de troféus na história da NAACP Image Awards. Ela venceu quatro das sete categorias em que estava indicada nesta edição, resultando em um total de 22 estatuetas. Antes, a vencedora era Whitney Houston com seus 18 prêmios.

Confira a lista completa de vencedores:

Cinema

Melhor Filme
“Bad Boys para Sempre”

Melhor Atriz em Longa-metragem
Viola Davis, por “A Voz Suprema do Blues”

Melhor Ator em Longa-metragem
Chadwick Boseman, por “A Voz Suprema do Blues”

Melhor Ator Coadjuvante em Longa-metragem
Chadwick Boseman, por “Destacamento Blood”

Melhor Atriz Coadjuvante em Longa-metragem
Phylicia Rashad, por “Uma invenção de Natal”

Melhor Elenco de Longa-metragem
“A Voz Suprema do Blues”

Melhor Desempenho e Inovação em Longa-metragem
Madalen Mills, por “Uma invenção de Natal”

Melhor Progresso Criativo em Longa-metragem
Nadia Hallgren, por “Minha História”

Melhor Filme Independente
“O Banqueiro”

Melhor Filme Internacional
“Night of the Kings”

Melhor Roteiro de Longa-metragem
Radha Blank, por “The Forty-Year-Old Version”

Melhor Direção de Longa-metragem
Gina Prince-Bythewood, por “The Old Guard”

Melhor Longa-metragem de Animação
“Soul”

Melhor Documentário
“John Lewis: Good Trouble”

Melhor Curta-metragem em Live Action
Black Boy Joy

Melhor Curta Metragem de Animação
“Canvas”

Melhor Dublagem em Longa-metragem
Jamie Foxx, por “Soul”

Televisão

Melhor Série de Drama
“Power Book II: Ghost”

Melhor Série de Comédia
“Insecure”

Melhor Talk-show
“Red Table Talk”

Melhor Reality Show ou Game Show
“Celebrity Family Feud”

Melhor Programa de Variedades
“Verzuz”

Melhor Série ou Especial Informativo
“The New York Times Presents The Killing of Breonna Taylor”

Melhor Programa Infantil
“Family Reunion”

Melhor Série de Animação
“Doc McStuffins”

Melhor Ator em Série de Drama
Regé-Jean Page, por “Bridgerton”

Melhor Atriz em Série de Drama
Viola Davis, por “How to Get Away with Murder”

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama
Clifford “Method Man” Smith, por “Power Book II: Ghost”

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama
Mary J. Blige, por “Power Book II: Ghost”

Melhor Atriz em Série de Comédia
Issa Rae, por “Insecure”

Melhor Ator em Série de Comédia
Anthony Anderson, por “Black-ish”

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia
Deon Cole, por “Black-ish”

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia
Marsai Martin, por “Black-ish”

Melhor Performance de Ator Mirim em Série, Especial, Filme para Televisão ou Minissérie)
Marsai Martin, por “Black-ish”

Melhor Roteiro de Série de Comédia
Michaela Coel, por “I May Destroy You” – Ep. 12 “Ego Death”

Melhor Roteiro de Série de Drama
Attica Locke, por “Little Fires Everywhere” – Ep. 104 “The Spider Web”

Melhor Roteiro em Filme para Televisão ou Especial
Geri Cole, por “The Power of We: A Sesame Street Special”

Melhor Direção de Série de Comédia
Anya Adams, por “Black-ish” – Ep. 611 “Hair Day”

Melhor Direção de Série de Drama
Hanelle Culpepper, por “Star Trek: Picard” – Ep. 101 “Remembrance”

Melhor Direção de Série de Filme para Televisão ou Especial
Eugene Ashe, por “Sylvie’s Love”

Melhor Série de Curta-metragem – Comédia ou Drama
“#FreeRayshawn”

Melhor Performance em Série de Curta-metragem
Laurence Fishburne – #FreeRayshawn

Melhor Série de Curta-metragem – Real ou Não-ficção
“Between The Scenes”, do The Daily Show with Trevor Noah

Melhor Documentário Televisivo, Seriado ou Especial
“The Last Dance”

Melhor Dublagem para Televisão
Laya DeLeon Hayes, por “Doc McStuffins”

Melhor Filme para Televisão, Minissérie ou Especial de Drama
“Self Made: A Vida e História de Madam C.J. Walker”

Melhor Ator em Filme para Televisão, Minissérie ou Especial de Drama
Blair Underwood, por “Self Made: A Vida e História de Madam C.J. Walker”

Melhor Atriz em Filme para Televisão, Minissérie ou Especial de Drama
Octavia Spencer, por “Self Made: A Vida e História de Madam C.J. Walker”

Melhor Apresentador de Talk-show ou Programa Informativo
Trevor Noah, por “The Daily Show with Trevor Noah”

Melhor Apresentador de Reality Show, Game Show ou Programa de Variedades
Steve Harvey, por “Celebrity Family Feud”

Melhor Ator Convidado em Série de Drama ou de Comédia
Loretta Devine, por “P-Valley”

Melhor Progresso Criativo para Programa Televisivo
Raynelle Swilling, por “Cherish the Day”

Música

Melhor Artista Feminina
Beyoncé, por “Black Parade”

Melhor Artista Masculino
Drake, por “Laugh Now, Cry Later”

Melhor Duo, Grupo ou Colaboração (Tradicional)
Chloe x Halle, por “Wonder What She Thinks Of Me”

Melhor Duo, Grupo ou Colaboração (Contemporâneo)
Megan Thee Stallion feat. Beyoncé, por “Savage Remix”

Melhor Álbum
“Chilombo”, de Jhené Aiko

Melhor Música de Soul ou R&B
“Do It”, de Chloe x Halle

Melhor Música de Rap ou Hip Hop
“Savage Remix” – Megan Thee Stallion feat. Beyoncé

Artista Revelação
Doja Cat, por “Say So”

Produtor do Ano
Hit-Boy

Melhor Videoclipe ou Álbum Visual
“Brown Skin Girl”, de Beyonce’ feat WizKid, SAINt JHN e Blue Ivy Carter

Melhor Trilha Sonora ou Álbum de Compilados
“Soul original motion picture soundtrack”, de Trent Reznor, Atticus Ross, Jon Batiste e Tom MacDougall

Melhor Canção Gospel ou Cristã
“Touch From You”, de Tamela Mann

Melhor Álbum Gospel ou Cristão
“The Return”, de The Clark Sisters

Melhor Álbum Instrumental de Jazz
“Music from and Inspired by Soul”, de Jon Batiste

Melhor Álbum Vocal de Jazz
“Holy Room – Live at Alte Oper”, de Somi

Melhor Música Internacional
“Lockdown”, de Original Koffee

Literatura

Melhor Livro de Ficção
“The Awkward Black Man”, de Walter Mosley

Melhor Livro de Não-ficção
“A Promised Land”, de Barack Obama

Melhor Estreia de Autor
“We’re Better Than This”, de Elijah Cummings

Melhor Biografia ou Autobiografia
“The Dead Are Arising”, de Les Payne e Tamara Payne

Melhor Livro Instrucional
“Vegetable Kingdom”, de Bryant Terry

Melhor Livro de Poesia
“The Age of Phillis”, de Honorée Jeffers

Melhor Livro Infantil
“She Was the First!: The Trailblazing Life of Shirley Chisholm”, de Katheryn Russell-Brown e Eric Velasquez

Melhor Livro Infanto-juvenil
“Before the Ever After”, de Jacqueline Woodson

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