Eles voltaram! Os meninos do The Wanted lançaram nesta quarta-feira (13) “Rule The World”, faixa que marca o primeiro trabalho do grupo, 7 anos após a separação da banda.
A canção, junto de outras inéditas que estão por vir, faz parte de uma coletânea que será lançada em novembro. No último mês, a banda marcou sua volta em um show beneficente em prol ao Tom Parker, um dos vocalistas que recentemente foi diagnosticado com um tumor cerebral.
“Most Wanted – The Greatest Hits”, coletânea de maiores sucessos e inéditas, chega em 14 de novembro. Enquanto isso, vem conferir o novo single:
Poucas horas após a confirmação da parceria com Saweetie, Anitta liberou na tarde desta terça-feira (12) a capa de “Faking Love”. Além da imagem, a artista carioca também divulgou o link para pre-save do novo single.
Veja:
“Faking Love” chega às plataformas digitais na quinta-feira (14), às 21h, depois de muitas expectativas sobre a colaboração. Anitta vem preparando os fãs desde o fim de semana, publicando fotos e vídeos dos bastidores nas redes sociais.
Relembre:
Vale lembrar que a faixa inédita sucede “Girl From Rio”. Lançada em abril, a aposta internacional deu início aos trabalhos do vindouro álbum homônimo e da carreira de Anitta fora do Brasil.
Com o lançamento do álbum “Portas” em julho, Marisa Monte quebrou um hiato de dez anos sem materiais inéditos. No entanto, o público ainda não ouviu tudo o que ela preparou.
A artista está prestes a lançar “Vento Sardo”. O single inédito é uma parceria com o uruguaio Jorge Drexler e chega às plataformas digitais na quinta-feira (14), às 19h.
Em 1º de julho, data em que Marisa completou 54 anos de vida, “Portas” estreou com 16 faixas. O disco é o sucessor de “O Que Você Quer Saber de Verdade”, de 2011.
Entre as composições apresentadas na tracklist original, há colaborações da cantora com Arnaldo Antunes, Dadi, Chico Brown, Seu Jorge, Flor e Marcelo Camelo.
Parte do disco “Infinity“, a faixa “Melancolía” ganhou um novo videoclipe nesta sexta-feira (8). Na voz de Nicky Jam, a balada eleva o alcance vocal do artista em uma jornada dramática que se centra nas dores deixadas por um relacionamento que já não existe.
No videoclipe, que tem direção de Gus, o artista caminha pelo deserto na companhia da própria solidão. Como pano de fundo, uma paisagem que muda de cor e simboliza as emoções de Jam.
“Tudo o que tem um começo, tem um fim/Tudo o que se torna tudo, um dia se torna nada/Tudo muda aqui, o que você esperava/O que sobe tem que descer”, canta ele em uma das estrofes.
Se você está nos Estados Unidos ou no Canadá, prepare-se: Nicky Jam prepara seu retorno aos palcos em breve. O artista ensaia neste momento o show “Infinity Tour 2022”, que deve passar pelas cidades de Nova York, Atlanta, Chicago, Toronto, Montreal, Orlando, Miami, Houston, Hidalgo, Ontário e Los Angeles, entre outras, a partir de fevereiro de 22.
Surpreendendo os fãs, Demi Lovato compartilhou na tarde deste sábado (9) o single “Unforgettable (Tommy’s Song)”. Esta emotiva balada, como o próprio título aponta, é uma homenagem a um amigo que faleceu em 2019 vítima de overdose.
Todos os lucros obtidos com a faixa serão destinados ao The Voice’s Project, organização sem fins lucrativos que se dedica a ações de prevenção ao vício em drogas.
“Dois anos atrás, perdi alguém que significava muito para mim”, escreveu e artista. “Seu nome era Tommy e ele era um homem tão lindo e especial. Escrevi essa música um dia depois de descobrir que ele havia perdido a batalha contra o vício. Esta doença é extremamente astuta e poderosa”.
CHAMELEO revelou nesta quinta-feira (07) a capa do álbum “ECDISE”. Capturada pelo duo MAR+VIN, a imagem representa a transformação do artista e traz um camaleão como símbolo.
“A cada muda de pele, surge uma nova oportunidade para crescer, amadurecer e regenerar”, explica CHAMELEO em nota.
Veja:
“ECDISE” se consagra como o primeiro disco de CHAMELEO, que se inspira na superação do câncer, em 2018, e na própria trajetória artística. A estreia está marcada para 21 de outubro.
A tracklist é composta por músicas autorais do cantor. Isso inclui três singles já lançados: “frequente(mente)”, em parceria com Pabllo Vittar, “Enigma”, com Carol Biazin, e “PENDEJO”.
A obra de Tim Maia continua viva. Prova disso é que o clipe da canção “Yo Te Amo”, do álbum homônimo com inéditas versões em espanhol do saudoso artista, acaba de ser lançado.
Dirigido por Carmelo Maia e De Maio, o filme é uma animação que mostra um Tim renascendo no futuro. Para isso, os diretores usam Unreal Engine, tecnologia de cenários virtuais de games.
“A ideia do final do clipe é mostrar uma velhice ativa e divertida. Tem uma cena de como devem ser os videogames no futuro. Tudo à frente do tempo, como foi Tim Maia”, conta De Maio.
Confira:
Em nota, Carmelo Maia reflete: “A Vitória Régia, selo criado por meu pai e que tenho a honra de dar continuidade, busca sempre inovar para enaltecer o que Tim Maia fez durante a vida dele”.
“Se estamos em tempos de projetos audiovisuais, redes e plataformas digitais, nada mais sensato do que apostarmos nisso para ampliar a importante obra dele para novos públicos”.
Durante uma entrevista à NPO Radio 2, da Holanda, Ed Sheeran prometeu uma parceria com Elton John. Os dois recentemente decidiram gravar uma canção natalina para ser lançada em dezembro, após uma conversa que tiveram no ano passado.
“Ele me ligou no dia de Natal e disse: ‘‘Step Into Christmas’ está na sexta posição dos charts! Tenho 74 anos e ainda tenho hits! Eu quero fazer outra música de Natal, você faria comigo?’”, relembrou Sheeran. “[A faixa] é apenas eu e ele. É ótima”.
Confira o trecho do bate-papo:
Vale lembrar que Ed Sheeran continua promovendo seu novo álbum de estúdio, “=” (Equals). O lançamento do projeto, que promete 14 canções, está marcado para 29 de outubro.
Já Elton John prepara um álbum de parcerias, “The Lockdown Sessions”, para 22 de outubro. Na tracklist, há músicas com Nicki Minaj, Miley Cyrus, Lil Nas X, Charlie Puth e mais.
Quando Dadi Carvalho decidiu que queria viver de música, confiando apenas em seu instrumento e um par de ouvidos autodidata, não tinha a menor dimensão do alcance que teriam suas futuras composições.
Ao lado de personalidades como Os Novos Baianos e a banda A Cor do Som, longevo projeto que neste mês de setembro recebeu uma indicação ao Latin Grammy, Carvalho estabeleceu um novo jeito de tocar.
De lá para cá, o “leãozinho” de Caetano Veloso foi deixando um rastro. Partiu do rock rumo ao baião, passando pelo choro até se estabelecer na MPB. Não apenas inspirou a célebre composição do ídolo, como também ajudou a desenhar uma linguagem sonora a partir dos discos “África Brasil” (1975), de Jorge Ben Jor, e o mítico álbum de estreia dos Tribalistas (2001), entre outros.
Tanto no estúdio, quanto na estrada foi colecionando amigos e rascunhos. Era a fórmula perfeita para a criação de novas canções e é dessa mistura que surge um terceiro disco solo, intitulado “Todo Vento”. A novidade vem após um hiato de 13 anos, tempo este visto como um aliado na hora de fazer escolhas mais assertivas.
— Eu já tinha algumas coisas gravadas, algumas bases, e veio 2020 com essa loucura toda — conta, por telefone. — Decidi que era hora de terminar coisas que estavam incompletas, outras que não gostava. Fui gravando virtualmente com amigos americanos, italianos, com outros que reuni alguns aqui em casa. A coisa foi acontecendo. Gosto de fazer aos poucos, quase sempre trabalho dessa forma.
Embora as faixas tenham ficado prontas em junho, o material só foi compartilhado em setembro. A escolha, segundo o realizador, acabou se dando por um desejo de entregar uma trilha sonora “digna dos dias de primavera”. Construído ao lado de figuras próximas, o material remete imediatamente à dinâmica festiva e harmônica adotada por Dadi e seus companheiros nos anos 1970.
Aos 69 anos, ele diz que a escolha de reunir amigos e os próprios filhos em estúdio — quem assina a produção é seu primogênito, Daniel Carvalho – acaba sendo um legado das primeiras experiências criativas, algumas delas inclusive imersivas.
— De uma forma ou de outra, você absorve todas as experiências pelas quais passa. O meu jeito de fazer as coisas com amigos bebe muito na fonte desse ideário de Novos Baianos. Ainda que algumas partes tenham sido criadas à distância, esse novo disco foi feito com a ajuda de várias pessoas, sempre tendo amigos em volta, como foi com o grupo lá atrás.
Apenas uma das sete faixas é completamente instrumental. “Sol” carrega consigo o simbolismo de um trabalho pautado por acontecimentos triviais, que segundo o próprio Dadi foram os responsáveis pelos grandes eventos e parcerias de sua vida. O pianista inglês John Escreet é quem dá ritmo à melodia em uma gravação feita na primeira tentativa após um jantar – mais uma situação despretensiosa e que coloca a música instrumental na posição de condutora a sensações e dias mais otimistas.
Além de Arnaldo Antunes, que aparece 3 vezes como coautor, há também uma nova parceria com Rita Lee. São dela alguns dos principais versos de “Lady Girl”, canção trilíngue que entra em sintonia com o próprio repertório. A relação dos músicos, existente de certa forma desde os anos 1970, só estreitaria laços a partir de um convite feito por Roberto de Carvalho para acompanhar o casal em turnê.
— Eu vi o Festival da Canção e fiquei louco pela figura de Rita n’Os Murantes, pelo som que eles faziam. Rita tinha uma genialidade que se destacava — explica. — O primeiro contato, no entanto, aconteceu na Bahia. Eu estava lá com A Cor do Som e fiquei sem fala quando a vi deitada numa rede na casa de Caetano com aqueles cabelos. Décadas depois fiquei 3 anos presenciando de perto a inteligência, doçura, elegância e sabedoria de Rita. Assim ganharam vida as nossas canções, uma delas ainda inédita.
Embora siga consciente do que acontece entre as novas gerações de criadores, Dadi diz que seu apego está mesmo nos clássicos, responsáveis por fazê-lo reviver emoções e sensações, entre elas a de liberdade.
Se antes só podia alcançá-la com a ajuda dos LPs, hoje, em casa por causa da pandemia, estende a função às artes plásticas, mais precisamente a pintura. Suas telas acabaram virando protagonistas do processo de criação.
— Eu me defino como um músico intuitivo, as cores aparecem e vão me levando como uma nota musical. Logo, acho que pintar e tocar são atividades muito próximas. Criar, num geral, mexe com os sentimentos muito fortemente —diz.
Como capa da edição de novembro da revista Cosmopolitan, Shakira abre seus pensamentos sobre sua trajetória, pioneirismo no mercado pop latino e preconceito às vésperas de novo álbum, ainda sem data de lançamento.
Com a maturidade de uma mulher de 44 anos, a cantora se diz orgulhosa por ter conquistado tudo o que conseguiu, da maneira que conseguiu. “Quando comecei, não existia uma audiência estabelecida para o pop Latino ou para artistas femininas no pop Latino… Eu não fazia músicas para agradar algum tipo de audiência ou necessidade do mercado. Eu fiz o que senti ser honesto”, completa.
Sobre os preconceitos que sofreu, a artista recorda que ainda no começo de sua carreira era definida pela mídia como a segunda melhor exportação colombiana, perdendo apenas para a cocaína. “Por que os jornalistas me perguntam sobre tráfico de drogas? Meu país é muito mais do que isso”, responde a cantora ao se questionar o que aconteceria se a mídia ainda se impusesse dessa maneira atualmente.
Mesmo com seus posicionamentos sempre seguros e confiantes, a estrela diz que constantemente duvida de si mesmo, mas que isso a mantém com os pés no chão. “Existem alguns artistas que sempre precisam de uma coroa. Eu não preciso disso. Eu gosto de desaparecer por um tempo e ser apenas uma pessoa comum”, Shakira admite que, quando mais nova, sentia a necessidade de ser ouvida e de compartilhar seu trabalho com o maior número de pessoas possível.
Finalizando, a cantora conta sobre seus novos hobbies, o skate e o surfe, ressaltando que nunca imaginou os praticar na idade em que está, mas que é inacreditável o prazer que encontra nessas atividades. Para ler a entrevista na íntegra, em inglês, clique no link.