Lana Del Rey se transforma em atriz no clipe-curta de “Candy Necklace”

CONCEITO!

Inspiradíssima, a dupla Lana Del Rey e Jon Batiste estrearam nesta quarta-feira (10) o clipe de “Candy Necklace”, faixa que integra o disco “Did You Know That There’s a Tunnel Under Ocean Blvd?”. Gravado em filtro preto e branco, o material é mais uma obra de destaque no repertório de Del Rey, visto que ela cria uma narrativa ficcional aliada à crueza dos bastidores.

Isto é, enquanto encarna uma atriz famosa que se divide entre diversas personagens, ela trata de expor suas emoções enquanto detalhes técnicos são acertados junto à equipe que a acompanha. Com mais de 10 minutos de duração, o projeto também conta com a participação de Batiste, que embarca neste universo de realidade e fantasia.

São destaques ainda cenas estonteantes que reconstroem um universo retrô, digno da elegância de sua intérprete. O ponto alto está, justamente, no momento em que caracterizada como uma dama dos anos 1960, Lana recebe sua estrela na calçada da fama. Assista!

Sensível e intimista, o novo disco de Lana Del Rey apresenta ao público letras absolutamente afiadas, inclusive criticando as falácias do sonho americano e seu conservadorismo. Agora, mais do que nunca, a cantora e compositora reafirma seu lugar de destaque na música pop – sobretudo, a partir do fortalecimento de sua parceria com o produtor Jack Antonoff.

Ainda em maio, ela vem ao Brasil para dois shows no festival MITA, que acontece em São Paulo e no Rio de Janeiro nos dias 27 e 28 de maio. Ingressos ainda estão disponíveis! Saiba mais abaixo!

RIO DE JANEIRO

Abertura dos portões: 11h
Horário dos shows: a partir das 12h
Local: Jockey Clube – Praça Santos Dumond, número 31, Gávea, Rio de Janeiro – RJ
Ingressos: A partir de R$ 350 no LOTE 1
Classificação etária: Acima de 16 anos desacompanhado. De 5 a 15 anos é obrigatória a presença de um responsável legal.
Venda de ingressos online: http://eventim.com.br/mitafestival
Capacidade: 20 mil pessoas

PISTA:

LOTE 1

VALORES

  MEIA ENTRADA

R$ 350,00

INGRESSO SOCIAL

R$ 395,00

PISTA

R$ 700,00

LOTE 2

VALORES

MEIA ENTRADA

R$ 425,00

INGRESSO SOCIAL

R$ 467,50

PISTA

R$ 850,00

PISTA PREMIUM:

LOTE 1

VALORES

MEIA ENTRADA

R$ 750,00

INGRESSO SOCIAL

R$ 825,00

PISTA PREMIUM

R$ 1.500,00

LOTE 2

VALORES

MEIA ENTRADA

R$ 995,00

INGRESSO SOCIAL

R$ 1.094,50

PISTA

R$ 1.990,00


SÃO PAULO

Data dos shows: Dias 03 e 04 de junho
Abertura dos portões: 11h
Horário dos shows: a partir das 12h
Local: Novo Anhangabaú – Vale do Anhangabaú, centro histórico de São Paulo
Ingressos: A partir de R$ 350 no LOTE 1
Classificação etária: Acima de 16 anos desacompanhado. De 5 a 15 anos é obrigatória a presença de um responsável legal.
Venda de ingressos online: http://eventim.com.br/mitafestival
Capacidade: 30 mil pessoas

PISTA:

LOTE 1

VALORES

MEIA ENTRADA

R$ 350,00

INGRESSO SOCIAL

R$ 395,00

PISTA

R$ 700,00

LOTE 2

VALORES

MEIA ENTRADA

R$ 425,00

INGRESSO SOCIAL

R$ 467,50

PISTA

R$ 850,00

PISTA PREMIUM:

LOTE 1

VALORES

MEIA ENTRADA

R$ 750,00

INGRESSO SOCIAL

R$ 825,00

PISTA PREMIUM

R$ 1.500,00

LOTE 2

VALORES

MEIA ENTRADA

R$ 995,00

INGRESSO SOCIAL

R$ 1.094,50

PISTA

R$ 1.990,00

Anitta rebola a raba em último “adeus” à Warner Music

E ela saiu do mesmo jeito que entrou: rebolando a raba! Nesta quarta-feira (10), Anitta deu a última pá de terra em sua parceria com a Warner Music e lançou o videoclipe de “Vai Vendo”, o mais recente lançamento com MC Ryan.

A faixa chega na sequência de “Nu” que, lançada com Hitmaker, abriu o processo de despedida da gravadora. Ela está feliz? Tá! Ela está rebolando o bumbum? Tá! Ela está entregando um brega funk gostosinho? Também!

Vem assistir a malandra:

Novos ares!

Anitta assinou com a Republic Records, braço da Universal Music — que é, hoje, uma das três principais gravadoras de música do mundo.

A novidade chega duas semanas após a brasileira anunciar o fim de seu contrato com a Warner Records, com quem trabalhava há 11 anos. As informações dos novos passos da cantora foram publicados pela Variety nesta quinta-feira (20).

Segundo o site, a Republic Records foi procurada, mas não respondeu as indagações. O Papelpop procurou a assessoria de imprensa da voz de “Versions Of Me” (2022) no Brasil, para confirmar o contrato, e também não obteve resposta. O espaço segue aberto.

Atualmente, Republic Records é conhecida por trabalhar com grandes artistas do mundo pop, como Taylor Swift, Ariana Grande, Nicki Minaj, Post Malone, Conan Gray e The Weeknd.

Recentemente, a brasileira Any Gabrielly, ex-Now United, também assinou com a companhia. Na noite desta quarta-feira (19), Anitta anunciou duas músicas inéditas para encerrar “jornada incrível” com ex-gravadora.

O drama de Anitta

No início de abril, Anitta anunciou o rompimento do contrato com a Warner Records, após 11 anos. A notícia chegou por meio das redes sociais da cantora, que publicou um comunicado compartilhado por sua equipe e antiga gravadora.

“Depois de onze anos de parceria de sucesso, concordamos [artista e companhia] em seguir caminhos separados”, diz a publicação. “Anitta gostaria de agradecer a equipe da Warner Music por todo o apoio. E a equipe da Warner deseja a Anitta tudo de bom no futuro”.

A brasileira assinou com o braço nacional da gravadora no ano de 2012 e, posteriormente, foi gerenciada pela plataforma latina e global da companhia, a Warner Records.

Nos últimos meses, a voz de “Versions of Me” (2022) havia demonstrado sua insatisfação com a forma pela qual a gravadora lidava com sua carreira e, em diversas publicações, exigiu respeito e o desejou o fim do contrato com a mesma.

Anitta já lançou pela Warner Records singles avulsos como “Tócame”; “Loco”; “Girl From Rio”; “Me Gusta” e outros, além do álbum “Versions Of Me”, que chegou às plataformas em abril do último ano. Com alguns projetos na rota, a cantora ainda pretende lançar um álbum inteiramente de funk — desta vez, longe do selo.

É treta!

No início de março deste ano, a malandra foi às redes sociais para um desabafo sobre a sua gravadora. A cantora voltou a responder algumas indagações feitas por seus fãs e, em seu Instagram, criticou a homenagem feita pela gravadora no Dia Internacional das Mulheres, comemorado em 8 de março.

“A comunicação na Warner é tão boa que eles usaram uma foto minha num post de FELIZ Dia das Mulheres, sendo que eu fui a público pedir respeito às mulheres e dizer que é isso que este dia significa”, escreveu ao compartilhar o Stories da companhia.

“No fundo, usaram a minha música que disseram que nunca lançariam se não fosse um feat, porque eu não era forte o suficiente”, disse a cantora sobre o hit “Envolver”, que chegou ao topo do Spotify Global, após viralizar nas redes sociais, em março de 2022.

“Neste Dia das Mulheres, no lugar de um post fofinho, eu gostaria que o CEO fizesse o que ele me prometeu há um mês, depois que eu perguntei quanto seria a multa de quebra de contrato e ele disse que isso não aconteceria. Respeitem a mim, uma mulher jovem, dando ao menos um pouco da real importância à conversa justa, honesta e respeitosa que pedi com vocês, em vez de mandar seus advogados falarem com os meus sobre dinheiro quando eu disse que já aceitava o triste e injusto fato de que sou a maior investidora aqui e pedi à gravadora para fazer o trabalho simples que eles deveriam fazer: PROMOVER A MINHA MÚSICA.”

Anitta continuou, ainda, o seu longo desabafo compartilhando um trecho de um e-mail que enviou ao CEO da gravadora. “Para o meu dia das mulheres, ao invés de um post fofo na página da Warner, queria nunca mais ter que escrever um e-mail desses para o CEO implorando para ter o tratamento pelo qual eu assinei”, escreveu ela.

Marcelo Tofani, ex-Rosa Neon, lança primeiro álbum solo da carreira; venha conferir!

Membro fundador da Rosa Neon, banda responsável por revelar os talentos de Marina Sena, Marcelo Tofani agora está em carreira solo. Ele celebra nesta terça-feira (09) o nascimento de seu disco de estreia, “Fantasia de um amor perfeito”.

O artista se apresenta ao público e mercado brasileiros com uma embalagem pop cheia de referências. É possível ouvir alguns elementos da disco music, reggaeton, funk, pisadinha, dancehall e afrobeat, com pitadas de R&B e trap aqui e ali.

“Esse álbum é a introdução a algumas partes de um artista que gosta de muitos tipos diferentes de música, que curte colaborar com artistas de gêneros diversos e que absorve muita informação, num mundo lotado de informações”, explica o cantor e compositor natural de Belo Horizonte.

Mas o principal fio condutor do projeto inaugural de nove canções, segundo o próprio Tofani, é sua narrativa lírica. “Vejo muito esse disco como uma reflexão sobre como a gente projeta o que queremos em outras pessoas”, comenta.

Solta o play em “Fantasia de um amor perfeito”:

Morte de Rita Lee repercute internacionalmente: “Rockstar icônica”

Uma das maiores e mais influentes superestrelas da música popular brasileira, Rita Lee nos deixou nesta segunda-feira (8). Assim que a notícia foi compartilhada, na manhã de terça, jornais e revistas do mundo todo começaram a repercutir.

A norte-americana Variety lembrou a importância de Rita para o estabelecimento d’Os Mutantes, grupo em que iniciou sua carreira no fim dos anos 1960.

“Em sua música, Lee falava abertamente sobre uma variedade de tópicos políticos que ajudaram a apresentar ao público brasileiro ideias feministas, como a sexualidade da mulher e o prazer”, diz o texto. “Ela também era uma ávida ativista dos direitos dos animais”.

Ainda no universo anglófono, a mãe do rock foi lembrada por publicações como BBC, The Independent e Reuters, que a descreveu como uma “rockstar icônica”. O britânico Guardian ressaltou os 55 milhões de discos físicos vendidos ao longo da carreira e um dado curioso.

“Em 1988, o tabloide Daily Mirror noticiou que, durante um banquete da embaixada britânica em Paris, o então príncipe de Gales (agora Rei Charles III) havia pedido que tocasse um disco de Rita Lee. Quando o LP apropriado chegou ao toca-discos, o futuro rei “já sabia a letra de cor””, relatou.

Na Espanha e nos demais países de língua espanhola, a perda de Rita Lee foi destaque em jornais como El País e Infobae. Nas palavras do madrilenho: “Rainha da psicodelia brasileira, Lee foi defensora dos direitos e liberdades desde os anos de ditadura, quando deu o pontapé em sua carreira artística e a censura era algo cotidiano. (…) Seu rock era tão ou mais potente do que as canções de protesto”.

Na Argentina, onde chegou a lotar casas de shows como o Luna Park, em Buenos Aires, Rita foi sinônimo de rebeldia. “Vanguardista e inovadora, ela começou no tropicalismo, mas não teve medo de se jogar no rock, no pop e até mesmo reverenciar os Beatles. Vendeu milhões de LPs antes de qualquer outra fazendo uma defesa orgulhosa de sua liberdade sexual”, afirmou o periódico Clarín.

Na França e em Portugal, onde fez carreira e obteve grande sucesso, a roqueira teve sua estética lembrada. “Rita marcou época por seu espírito libertário, sua voz, mas também sua aparência: cabelos de corte chanel com tez radiante (muitas vezes em vermelho) e óculos com lentes coloridas”, escreveu a publicação francesa Le Parisien. A morte também ganhou registros na Alemanha.

Thalia entrega todos os hits em medley no Billboard Latin Women in Music

Mais poderosa do que nunca, a rainha Thalia foi uma das atrações musicais da primeira edição do prêmio Billboard Mujeres Latinas en la Música/Billboard Latin Women in Music. Gravado no sábado (6) e exibido na noite do dia seguinte, o prêmio reconhece a excelência e o impacto de mulheres ibero-americanas na indústria fonográfica e homenageou em 2023 a colombiana Shakira com o troféu de Mulher do Ano.

Mesclando um discurso empoderado aos seus grandes êxitos, a eterna “Maria” reagiu, colocou um figurino com estampa de oncinha e repassou o repertório que a consagrou ao longo dos últimos trinta anos, composto por faixas como “Desde Esa Noche”, “Equivocada”, “A Quién Le Importa”, “No Me Acuerdo” e “Amor a La Mexicana”.

Mais atual do que nunca e mostrando que sua força vai além do alcance radiofônico, Thalia segue se comunicando por intermédio de canções que podem transformar para melhor uma realidade. Assista!

Na mesma noite, Thalia também recebeu o prêmio de Poderosa Global. Em seu discurso de agradecimento, ela falou sobre a conexão com o público que a mantém em evidência e a importância de manter o foco diante do sexismo.

Pois na última semana, a artista liberou para streaming a série “Thalia’s Mixtape: a trilha sonora da minha vida”. Disponível no Paramount+, o material resgata a história de canções que marcaram sua trajetória e, igualmente, fizeram do rock em espanhol um sucesso sem igual nos anos 1980 e 1990.

As faixas abordadas também foram regravadas e lançadas em disco, que você pode ouvir no streaming.

Caetano Veloso lançará documentário em que comenta o disco “Meu Coco”

Via Twitter, o cantor Caetano Veloso anunciou a estreia de um documentário chamado “Caetano Explica ‘Meu Coco’”. Como o próprio nome indica, o projeto se centra em uma entrevista realizada com o também músico Charles Gavin, membro dos Titãs, para uma conversa que aprofunda o processo criativo e tópicos específicos do disco lançado em 2021.

O material estará disponível, gratuitamente, no dia 11 de maio no canal oficial de Caet no YouTube. Ainda não está claro qual será seu tempo de duração.

Em “Meu Coco”, o 26º disco de estúdio do veterano, somos apresentados a uma série de reflexões que perpassam desde o Vale do Silício até o futuro do Brasil, deixado nas mãos de uma geração inteira de Enzos Gabrieis. O material também reverencia a cultura do oriente médio e amizades como Gilberto Gil e Gal Costa (in memorian).

Pra ouvir “Meu Coco”, que atualmente serve de apoio para uma turnê de mesmo nome, basta dar play!

“Tá OK”: Dennis e Kevin O Chris se jogam no passinho do Xurrasco em novo videoclipe

Dennis uniu forças com Kevin O Chris para lançar, na última semana, o single “Tá OK”. A canção chegou acompanhada de um videoclipe gravado na Tijuquinha, comunidade Rio de Janeiro.

O material foi lançado com o objetivo de resgatar a origem do DJ, revisitando suas raízes e a estética dos bailes funks dos anos 2000. Ali, os artistas contam, ainda, com a companhia do influenciador Xurrasco e seus passinhos icônicos.

Dirigido por Belinha Lopes, que já trabalhou com nomes como Anitta, Maria Rita e Péricles, a produção retrata a realidade dos moradores da comunidade com alegria, muita dança e felicidade.

Já a melodia da faixa carrega uma base sonora nostálgica. Recheada de samples e baterias eletrônicas, a música revive o bom e velho funk melody, mesclado com o famoso trompete do funk proibidão, ambos estilos estourados na época dos bailes funks dos anos 2000.

Confira “Tá OK”:

Rachel Reis, Gilsons e Mulú mostram química em novo single, “Bateu”

A trupe Gilsons, Rachel Reis e Mulú lança neste fim de semana um novo single. “Bateu”, que foi disponibilizada na noite de quinta-feira (4) em todas as plataformas de música, conta a história de uma nova paixão que, mergulhada em química, faz com que se sinta uma sensação única, digna de novela.

Produzida pelo próprio Mulú em parceria com José Gil, a novidade traz uma batida que honra seu título, prometendo tomar conta das pistas mais quentes. Tropical ao pé da letra, ela se cria a partir de uma fusão do eletrônico ao violão que projeta o alcance de seus intérpretes.

“Desde que conhecemos Rachel Reis com ‘Maresia’, vimos a potência enorme que tinha através de suas composições, suas melodias, a força da voz e por apostar nas misturas de afrobeat, arrocha e a força da ancestralidade da Bahia. Os Gilsons tem na sonoridade uma Bahia mais litorânea, e ela já traz um pouco também do interior. Esse encontro entre Rio, Salvador e Feira de Santana”, diz José Gil.

Quem uniu as partes foi Mulú, produtor que tem no currículo participações com Letrux, Duda Beat, Luedji Luna e ATTOOXXA. “Ele [Mulú] já estava trabalhando nessa canção com a Rachel e recebemos esse convite para contribuir com a composição, produção e arranjos também. Foi uma experiência de muito aprendizado no estúdio com ele e de viver esse processo colaborativo que a música proporciona. Deu um som bem original”, explica Gil.

Para ouvir, claro, basta dar play logo abaixo! Vamos nessa?

Caetano Veloso, Liniker, Daniela Mercury e mais farão shows gratuitos na Praia de Copacabana

As quentes e famosas areias cariocas voltam a receber o TIM Music Rio em 2023. A segunda edição do festival gratuito de música brasileira acontece em plena Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, nos dias 20, 21, 27 e 28 de maio.

Grandes nomes da cena nacional de diferentes gerações, Caetano Veloso, Liniker, Daniela Mercury, BaianaSystem, Matuê, Bala Desejo, Pretinho da Serrinha, Jorge Aragão, Monobloco, Juliana Linhares e Aline Paes, formam o line-up.

Eles sobem ao palco montado na altura do posto 4, realizando shows gratuitos nos últimos finais de semana de maio, entre 16h e 20h. Veja a programação de cada dia do evento:

20 de maio, a partir das 16h

Monobloco e Juliana Linhares convidam Aline Paes
Daniela Mercury

21 de maio, a partir das 16h

Pretinho da Serrinha convida Jorge Aragão
Matuê

27 de maio, a partir das 16h

Bala Desejo
Caetano Veloso

28 de maio, a partir das 16h

Liniker
BaianaSystem

“Thinking Out Loud” vs “Let’s Get It On”: Ed Sheeran é inocentado em caso de plágio

Ele venceu, viu? Nesta quinta-feira (04), o cantor e compositor Ed Sheeran foi inocentado no processo de violação de direitos autorais que envolveu um de seus maiores sucessos, “Thinking Out Loud”, e um clássico de Marvin Gaye, “Let’s Get It On”.

O ruivinho foi processado pelos herdeiros do co-compositor de “Let’s Get It On”, Ed Townsend, em 2017. Eles alegaram que há “semelhanças impressionantes” entre a canção e “Thinking Out Loud”, buscando uma restituição de US$ 100 milhões.

Mas um júri em Nova York, nos Estados Unidos, concluiu que Sheeran não cometeu plágio. De acordo com o jornal britânico The Guardian, ele abraçou sua advogada, Ilene Farkas, quando finalmente ouviu o veredito positivo no tribunal.

Depois do julgamento, o artista disse à imprensa presente no local: “Obviamente, estou muito feliz com o resultado do caso e parece que, no fim das contas, não vou ter que me aposentar. Mas, ao mesmo tempo, estou frustrado com o fato de reivindicações infundadas como essa poderem ir ao tribunal”.

Ele acrescentou que foi “devastador ser acusado de roubar a música de outra pessoa” e se autodenominou “apenas um cara com um violão que adora escrever músicas para as pessoas curtirem”, não “um cofrinho para qualquer um sacudir”.

Relembre “Thinking Out Loud” e “Let’s Get It On”:

Quando o caso ainda estava em andamento, de acordo com o DailyMail, Sheeran afirmou que desistiria da carreira musical se fosse considerado culpado: “Se isso acontecer, é o fim, vou parar. Acho realmente um insulto dedicar toda a minha vida a ser um artista e compositor e ter alguém diminuindo isso”.

Vale lembrar, ainda, que esta não foi a primeira vez da estrela em um processo de direitos autorais. Em 2022, em Londres, ele foi inocentado no julgamento relacionado a outro hit seu, “Shape of You”, e “Oh Why”, de Sami Chokri.